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PublicouFernanda Madeira Aleixo Alterado mais de 8 anos atrás
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Curso de Administração
Administração Financeira Prof.Ms.Nilo Valter Karnopp
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RISCO E RETORNO FUNDAMENTOS 2. RISCO DE UM ATIVO INDIVIDUAL
3. RISCO DE CARTEIRA 4. CAPM RESUMO PROBLEMAS DE AUTO AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE FIM DE CAPÍTULO
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RISCO E RETORNO GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10ª edição. São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2007, capítulo 5.
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1. FUNDAMENTOS Risco é a possibilidade de perda financeira.
Risco = Incerteza Refere-se à variabilidade dos retornos associados a um ativo.
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Fontes de risco Risco específico da empresa: . Risco operacional . Risco financeiro
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Riscos específicos dos acionistas:
. Risco de taxa de juros . Risco de liquidez . Risco de mercado
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Risco para empresas e acionistas:
. Risco de evento . Risco de câmbio . Risco de poder aquisitivo . Risco de tributação
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Risco é a possibilidade de prejuízo financeiro ou, mais formalmente, a variabilidade do retorno associado a determinado ativo. Retorno é o ganho ou perda total sofrido por um investimento em certo período.
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Kt = (Ct + Pt – Pt-1) / Pt-1 Onde: Kt = taxa de retorno esperada ou exigida Ct = Dividendos / ganhos Pt = Preço do ativo no momento futuro Pt-1 = Preço do ativo no momento zero
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Retorno históricos: Tabela 5.2
Atitudes/Preferências em relação ao risco: . Indiferença ao risco . Avesso ao risco . Propenso ao risco
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2. RISCO DE UM ATIVO INDIVIDUAL
Como se avalia o nível geral de risco associado a um ativo? Análise de sensibilidade (“Análise de Cenários”) Tabela 5.3
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(b) Distribuições de probabilidades
A probabilidade de um evento é a chance de ele ocorrer. Um evento de 80% de probabilidade de ocorrer poderá acontecer 8 vezes em cada 10 vezes. Figura 5.2: Gráfico de Barras
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Mensuração de Risco Além da amplitude, deve-se usar a estatística: . Desvio Padrão . Coeficiente de Variação para calcular a variabilidade dos retornos dos ativos.
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Desvio Padrão Mede a dispersão em torno do valor esperado. Tabela 5.4: valores esperados dos retornos dos ativos
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Tabela 5.5: Cálculo do desvio padrão dos retornos dos ativos
Tabela 5.6: Retornos médios e desvios-padrão históricos para algumas aplicações selecionadas ( ) nos EUA
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(b) Coeficiente de Variação
Medida de dispersão na comparação dos riscos de ativos com retornos esperados diferentes. CV = DPk / K Quanto maior o coeficiente de variação, maior o risco.
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3. RISCO DE CARTEIRA Retorno é a média ponderada dos retornos dos ativos individuais que compõem a carteira. Desvio padrão Tabela 5.7: Retorno esperado, valor esperado e desvio padrão dos retornos da carteira XY Exemplo Assaf Neto.
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Correlação Se duas séries variam na mesma direção: - são perfeitamente correlacionadas Se duas séries variam em direções opostas: são negativamente correlacionadas. Figura 5.5: correlações.
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Diversificação O conceito de correlação é essencial na construção de uma carteira eficiente. A diversificação pretende reduzir o risco geral. Figura 5.6 Tabela (Explicação da tabela na página 196)
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O grau de correlação é medido pelo coeficiente de correlação, que varia de +1,no caso de séries entre as quais há correlação positiva perfeita, e -1, no caso de séries com correlação negativa perfeita. Correlação, diversificação, risco e retorno – tabela 5.9
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4. CAPM CAPM – Capital Asset Pricing Model
Modelo de Formação de preços de ativos Usa-se o CAPM para entender a relação básica entre risco e retorno, presente em todos os tipos de decisão financeira.
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Tipos de risco Benefícios da redução de risco proporcionados pela diversificação. Risco total = Risco não diversificável + Risco diversificável
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Risco diversificável representa a parte do risco de um ativo associado a causas aleatórias e que pode ser eliminada com a diversificação da carteira. Exemplos: greves, ações judiciais, decisões de agências reguladoras, perda de um cliente importante. Também conhecido por risco não sistemático ou risco específico.
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Risco não diversificável é atribuível a fatores de mercado que afetam a todas as empresas e não podem ser eliminado por meio da diversificação . Exemplos: guerras, inflação, incidentes internacionais, eventos políticos. Também conhecido por risco sistemático ou risco de mercado.
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Fórmula clássica do CAPM:
O único relevante é o risco não diversificável. Fórmula clássica do CAPM: Kj = Rf + (Km – Rf) x Bj
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Onde; Kj = retorno exigido do ativo j Rf = taxa de retorno livre de risco, comumente medida pelo retorno de uma letra do Tesouro Bj = coeficiente beta ou indicador de risco não diversificável do ativo j Km = retorno do mercado; retorno da carteira de mercado de ativos
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CAPM liga o risco não diversificável ao retorno a todos os ativos.
Coeficiente beta é a medida relativa de risco não diversificável. Indicador do grau de variabilidade do retorno de um ativo em resposta a uma variação do retorno de mercado. Tabela 5.10 e 5.12.
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Ainda com relação ao CAPM:
(Km – RF) é o prêmio por risco de mercado. Prêmios históricos por risco: Tabela 5.2 Cálculo do retorno exigido.
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Linha de Mercado de Títulos – SML
Representação gráfica do CAPM. SML é uma reta. Reflete o retorno exigido no mercado para cada nível de beta. Figura SML
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Deslocamentos da SML: Mudanças de expectativas inflacionárias Rf = K* + PI Onde: PI = prêmio por inflação K* = taxa real de juros
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(b) Variação de aversão ao risco
A inclinação da SML reflete o grau de aversão ao risco: quanto maior a inclinação, maior o grau de aversão ao risco, pois um nível mais elevado de retorno será exigido para cada nível de risco (beta)
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Para encerrar sobre CAPM:
. Apóia-se em dados históricos . Betas refletem a variabilidade futura dos retornos? . Baseia-se em hipóteses de mercado eficiente
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ENCERRAMENTO DO CAPÍTULO: RISCO E RETORNO
Resumo Revisão dos objetivos de aprendizagem Problemas de auto avaliação Problemas de fim de capítulo
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