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Exames Laboratoriais Dra Maria Luiza Serafim Biomédica

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Apresentação em tema: "Exames Laboratoriais Dra Maria Luiza Serafim Biomédica"— Transcrição da apresentação:

1 Exames Laboratoriais Dra Maria Luiza Serafim Biomédica
Especialista em Vigilância Sanitária Mestranda em Doenças infecto-contagiosas

2 Exames laboratoriais Fase pré analítica: -Informações ao paciente, ex: Jejum, uso de medicamento, se fez atividades nas últimas 12 horas; -Coleta; -Identificação correta da amostra; Fase analítica: etapa da realização dos exames; Fase pós analítica: -Digitação dos resultados; -Entrega dos resultados;

3 Hematologia -Hemograma; -Leucograma;

4 Hematologia Série vermelha É detalhado através do hemograma; -Hemácia: célula destituída de núcleo em forma de Disco;

5 Hematologia Hemograma Valores analisados: -Hemácias;
-Hemoglobina pigmento; -Hematócrito volume globular(qtd de célula por volume de sangue);

6 Hematologia Hemograma Valores analisados: -Valores Hematimétricos: VCM Volume de cada hemácia(volume); CHCM % de cada hemácia que é composta por hemoglobina;

7 Hematologia Hemograma Anemia alteração em um dos valores, hemácia, hemoglobina ou no hematócrito; Classificação de anemia: -Quanto ao tamanho da hemácia; -Quanto à quantidade de hemoglobina;

8 Hematologia Hemograma Anomalias das hemácias: -Presença de reticulócitos (são células nucleadas precursoras das hemácias; -Alteração na forma(anisocitose, poiquilocitose, esferócitos, ovalócitos, drepanócitos(flaciforme), acantócitos) -Alteração no tamanho (microcitose, macrocitose).

9 Hematologia Hemácias Hemácia falcêmica Acantócitos Esferócitos

10 Hematologia Série branca: Função de defesa Leucócitos células incolores do sangue, responsáveis pelo sistema imune; Elementos Mielóides: Granulócitos ou polimorfonucleares (Neutrófilo, basófilo e eosinófilo);

11 Hematologia Leucograma -Neutrófilos Participam da reação inflamatória e podem indicar uma infecção bacteriana; Funções dos neutrófilos: -Quimiotaxia tecidual -Fagocitose de bactérias -Destruição de bactérias

12 Hematologia Neutrófilo

13 Hematologia Leucograma -Eosinófilos
Grande indicador de infecção parasitária e também estão muito presentes em reações alérgicas do organismo; Funções dos eosinófilos: -quimiotaxia para exudatos; -resposta alérgica; -defesa contra parasitas; -remoção de fibrina formada durante a inflamação;

14 Hematologia

15 Hematologia Leucograma -Basófilos(participam de reações alérgicas e liberam os mediadores para a circulação; Função dos basófilos: -Liberam histamina vasodilatação

16 Hematologia

17 Hematologia Leucograma Elementos linfóides - Linfócitos—tipo B(produção de anticropos contra um determinado agressor) e T(extrema importância para o sistema imune) -

18 Hematologia Leucograma -Funções básica dos Linfócitos T:
-Ação citotóxica(T-CD8) -Ação auxiliar(T-CD4) -Ação destruidora(NK) -Produção de anticorpos específicos e células de memória(B ativado) de um CD8 citotóxico atcando uma célula infectada

19 Hematologia Linfócito TCD8

20 Hematologia -Monócitos dão origem aos macrófagos
Funções básicas dos monócitos: -Fagocitose no sangue; -Liberação de citocinas, interleucinas e fatores de crescimento Celular; -Migração tecidual macrófagos fagocitose;

21 Hematologia Macrófago

22 Hematologia Leucograma Valores analisados: -Leucócitos totais -Metamielócitos, mielócitos e bastonetes -Neutrófilos -Basófilos -Eosinófilos -Linfócitos -Monócitos

23 Hematologia Leucograma Análises: -Número aumentado; -Número reduzido; -Desvio a esquerda aparecimento de células imaturas.

24 Hematologia Leucograma Leucocitoses: a /mm³ Discreta a /mm³ Moderada a /mm³ Acentuada a /mm³ Reação leucemóide > Maioria dos processos leucêmicos

25 Hematologia Decorrências Por neutrofilia: -Fisiológicas -Reacionais
-Leucemias Por linfocitose: -Reacionais Por eosinofilia: -Reacionais -Familiar

26 Hematologia Por monocitose: -Reacionais -Leucemias

27 Hematologia Coagulograma -Plaquetas é um fragmento discóide anucleado do citoplasma do megacariócito; -Coagulação processo fisiológico que leva à Formação de rede de filamentos de fibrina;

28 Hematologia

29 Hematologia Exames: -Contagem de plaquetas; -Tempo de coagulação alterado nos distúrbios que afetam a formação da fibrina(fatores da coagulação -via intrínseca); -Tempo de sangramento é um indicador de alteração numérica (quantitativas) e funcionais (qualitativas) das plaquetas;

30 Hematologia -Prova do laço mede a hemostasia primária (observação do número de petéquias); -Retração do coágulo avaliação de deficiências funcionais das plaquetas -Tempo de atividade da protrombina anormalidades na via extrínseca e comum da cascata de coagulação podem prolongar o TTP (fatores VII,V,X, protrombina ou fibrinogênio);

31 Hemograma -Tempo de tromboplastina parcial, valia as vias intrínsecas e comum da cascata da coagulação (pré-calicrína, cininogênio de alto peso molecular, fatores XII, XI, IX.VII.X,V, protrombina e fibrinogênio); -Velocidade de Hemossedimentação (VHS) resultado de sedimentação das hemácias e atividade das substâncias plasmáticas, principalmente o fibrinogênio e as proteínas de de fase aguda;

32 Hematologia -Processos inflamatórios leva a uma agregação maior das hemácias.

33 Bioquímica -Glicose avaliação da glicemia; -Proteínas Plasmáticas:
Albumina: aumento = desidratação diminuição=lesão hepática ou renal; Globulina (vários tipos): imunoglobulinas;

34 Bioquímica Lípideos Plasmáticos: -Triglicerídeos; -Colesterol total; -Lipoproteínas: -LDL; -HDL; -VLDL;

35 Provas da Função Hepática:
Bioquímica Provas da Função Hepática: -Bilirrubina no sangue principal produto do metabolismo do heme da hemoglobina: Bilirrubina Direta(conjugada)— avalia a integridade fisiológica do hepatócito e da permeabilidade das vias biliares intra e extra hepáticas; Bilirrubina Indireta(não conjugada) — avalia a capacidade de depuração do fígado estão ligados à capacidade e/ou conjugação hepática;

36 Provas da Função Hepática:
Bioquímica Provas da Função Hepática: -Enzimas celulares indicadores de lesão hepatocítica: TGO ou AST — está presente no citoplasma e também são comumente encontrados no infarto agudo do miocárdio; TGP ou ALT — sua origem é predominante citoplasmática;

37 Provas da Função Hepática
Bioquímica Provas da Função Hepática -Enzimas ligadas à menbrana indicadores de colestase: Fosfatase Alcalina — totalmente excretada pela bile, marcador importante para processos obstrutivos hepáticos; Gama GT — alterações indicam doenças hepatobiliares;

38 Bioquimica Provas da Função Hepática Creatinina Quinase MB (CKMB) indicativos de origem miocárdica e associados a injúria(infarto do miocárdio); Fosfatase ácida prostática nos casos com metástase metástase, mais da metade dos pacientes apresentam níveis elevados.

39 Bioquímica Função Hepática Enzimas :-Amilase -Lipase

40 Bioquímica Provas da Função Renal -Uréia sérico produto do catabolismo de proteínas e aminoácidos, diminuição da atividade renal = aumento da concentração no sangue; -Creatinina sérica proveniente do metabolismo muscular, diminuição da atividade renal aumento da concentração no sangue;

41 Provas da Função Pulmonar
Bioquímica Provas da Função Pulmonar -Gasometria arterial venosa:-pH -PO2 -PCO2 -Saturação de Oxigênio

42 Urianálise -Urina de 24 horas (quantitativa); -EAS (qualitativa); -Provas bioquímicas;

43 Urianálise EAS (qualitativo) Avalia: -cor -aspecto -volume - pH - densidade

44 Urinálise -Estudos microscópicos dos sedimentos: Cilindros-proteínas;
Leucócitos(piócitos) ou Hemácias -lesões inflamatórias, infecciosas ou traumáticas; Cristais - representam um sinal de distúrbios físico-químico na urina; Epitélio – presença de células epiteliais do trato urinário; Muco - inflamação Bactérias - cultura de urina;

45 Urinálise Elementos anormais na urina: -Hemoglobina a presença na urina pode ser proveniente de diferentes estados de hemólise intravascular; -Albumina(proteinúria) lesão renal; -Proteína de Bence Jones presença de cadeias livres de imunoglobulinas, significativo para doença mielóide; -Glicose ocorre quando os níveis de glicose sanguínea excedem o limiar renal para a glicose, isso é chamado de glicosúria;

46 Urinálise -Bilirrubina ocorre quando há um aumento da
bilirrubina sérica conjugada; -Urubilinogênio e urobilina produto formado pela ação de bactérias sobre a bilirrubina conjugada no TGI, indica a presença de processos hemolíticos, disfunção disfunção hepática ou porfinúria; -Uréia, creatinina, ácido úrico presentes na urina quando em excesso no sangue;

47 Urianálise -Leveduras - infecções fúngicas -Trichomonas- DST -

48 Urinálise Urina de 24 hs (quantitativo)
É coletado todo o volume de urina de um dia; -Analises: -Volume -Depuração de Creatinina: Depuração de creatinina(mL/min) =(140 – idade(em anos) X peso (Kg) 72 X creatinina sérica (mg/mL)

49 Imunologia Exames: -Complemento (C3,C4); -Imunoglobulinas (IgA, IgG, IgM); -Fator ainti nuclear (FAN) auto-anticorpo dirigido contra constituintes do núcleo das células;

50 Imunologia -Anticorpo Anti DNA considerado marcador do
lúpus eritematoso sistêmico; -Fator reumatóide detecção de artrite reumatóide; -Coombs: -direto: diagnóstico de doenças auto-imunes e doença hemolítica do recém-nascido; -indireto: é usado em exames pré-natais de mulheres e em exames de sangue antes de transfusões sanguíneas.

51 Imunologia -Proteína C reativa indicador altamente sensível para processos inflamatórios; -alfa 1 Glicoproteína ácida

52 Imunologia -Sorologias: - Rubéola; -Toxoplasmose; -CMV; -Sífilis -Mononucleose -VRDL: detecção da sífilis, pode ocorrer reações falso negativos e falso-positivo em pacientes grávidas, com mononucleose ou algumas infecções virais;

53 Imunologia -Testes específicos para HIV: -Carga viral– indica evolução da doença e se existe risco de progressão; -Taxa de CD4 – contagem de células T CD4+ em sangue periférico, tem implicações prognósticas na evolução da infecção pelo HIV- imunocompetência celular.

54 Exames para pacientes diabéticos
-Glicemia: quantifica o valor da glicose sérica; -Glicose pós-prandial: realizado 2hs depois do almoço; -Hemoglobina glicosilada: avalia se o paciente esta fazendo a dieta e/ou o tratamento correto. A determinação da hemoglobina glicosilada só reflete mudanças significativas após 3 a 4 meses do inicio de uma dieta ou terapia.

55 Exames para pacientes diabéticos
-Frutosamina (proteina glicosilada): também utilizado para controle de metabólico; -Curva glicêmica ou Teste Oral de Tolerância a glicose: auxilia no diagnóstico da diabetes mellitus , da hipoglicemia reativa e da diabetes mellitus gestacional;

56 Parasitologia Exames: -Macroscópico Características gerais das fezes.
-Microscópico Pesquisa de ovos e parasitas Estruturas morfológicas,. (Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale, Nector anericanus, Strongyloides stercoralis, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Schistosoma mansoni, Taenia solium, T. saginata, Hymenolepis nana, Hymenolepis diminuta, Echinococcus granulosus, Wulchereria bancrofti, Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Entomoeba coli, Trichomonas vaginalis, Trypanosoma cruzi, Leishmania braziliensis, Leishmania mexicana, Leishmania chagasi, Plasmodium malariae, Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Toxoplasma gondii)

57 Parasitologia -Bioquímicos: -Dosagem de gordura fecal: pode-se determinar a presença de aceleração ou diminuição do trânsito intestinal, bem como detectar insuficiências digestivas de origem gástrica, do intestino delgado ou cólon e casos de pancreatites; -Pesquisa de sangue oculto: importante na Avaliação das anemias crônicas;

58 Microbiológico -Urinocultura: identificação de bactérias causadoras de infecção no trato urinário; -Hemocultura: identificação de bactérias causadoras de infecções na corrente sanguineas; -Coprocultura: identificação de bactérias causadoras de infecções intestinais; -Baciloscopia : investigação de tuberculose; -Cultura de outros materiais biológicos(materiais nobres);

59 Microbiologia Urinocultura Coleta estéril: - Jato médio É o método mais seguro de se obter urina para cultura bacteriana. Este tipo de coleta também é a mais representativa e menos contaminada. Deve-se fornecer ao paciente material apropriado para a assepsia e um recipiente estéril para coleta;

60 Microbiologia Urinocultura Mulheres: com as pernas afastadas, fazes assepsia local e destampar o frasco estéril. Com uma das mãos afastar os grandes lábios e com a outra outra segurar o frasco já destampado. Desprezar o primeiro jato, coletar o jato médio, desprezar o restante da micção. Tampar o frasco imediatamente. Enviar imediatamente ao laboratório.

61 Microbiologia Urinocultura -Homens: fazer assepsia local, destampar o frasco estéril, retrair o prepúcio com uma das mãos e com a outra segurar o frasco já destampado. Desprezar o primeiro jato, coletar o jato médio, desprezar o restante da micção. Tampar o frasco imediatamente. Enviar imediatamente ao laboratório.

62 Microbiologia Urinocultura -Amostras pediátricas/urina com saco coletor Realizar assepsia da região genital.Retirar o papel que recobre a parte adesiva e fixar em um orifício do saco coletor na região em torno da uretra. Aguardar que a criança urine. Se a criança não urinar em um período de 30 minutos, repetir a higiene e trocar o saco coletor a cada 30 minutos. Assim que a criança urinar, retirar o saco coletor e fechá-lo. Enviar imediatamente ao laboratório.

63 Microbiologia Urinocultura -Amostra coletada por catéter: a amostra é coletada em condições estéreis, faz-se a assepsia da região externa, passa-se o tubo através da uretra até a bexiga. A amostra deve ser encaminhada imediatamente ao laboratório;

64 Microbiologia Hemocultura
É realizada 3 coletas de sangue quando o paciente não estiver apresentando pico febril, o sangue é colocado em frasco contendo meio de cultura e encaminhado ao laboratório. Obs: Aconselha-se que seja realizada antes do inicio da antibioticoterapia;

65 Microbiologia Coprocultura Realiza-se coleta com swab contendo meio de transporte e encaminha-se ao laboratório;

66 Microbiologia Baciloscopia Coleta de escarro: provém da árvore brônquica, obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém somente saliva. O volume ideal está compreendido entre 5 e 10 ml.

67 Microbiologia Baciloscopia
Não é necessário estar em jejum, porém éimportante que a boca esteja limpa, sem resíduos alimentares. Isto é conseguidos através de um simples bochecho com água; - Não escovar os dentes nem usar antisséptico oral;

68 Microbiologia Baciloscopia Devem ser coletadas pelo menos 2 amostras:
Primeira amostra: coletada quando o paciente sintomático respiratório procura o atendimento na unidade de saúde. Não é necessário estar em jejum, a amostra deve ser coletada em local aberto ao ar livre ou em sala bem arejada;

69 Microbiologia Baciloscopia -Segunda amostra: coletada na manhã do dia seguinte. Essa amostra, em geral, tem uma quantidade maior de bacilos porque é composta da secreção acumulada na árvore brônquica por toda à noite.

70 Microbiologia Baciloscopia
Em casos especiais pode-se tentar o isolamento do BK através da coleta de outros materiais, como: Lavado gástrico - no caso de crianças, lembrando, porém, que o rendimento deste exame é baixo e devendo ser realizado somente com crianças internadas. Lavado brônquico – realizado em clínica especializadas e hospitais.

71 Microbiologia Baciloscopia
Expectoração induzida por inalação de solução Salina hipertônica – lembrar que este procedimento aumenta o risco de transmissão nasocomia de tuberculose, portanto deve ser utilizado somente com cuidados especiais. - Urina. - Linfonodo. - Líquidos cavitários.

72 Materiais Nobres para cultura
Microbiológico Materiais Nobres para cultura Liquor Líquor sinovial Líquidos serosos: pleural, pericárdio e peritoneal;

73 Obrigada! marialuizarcs@gmail.com


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