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TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO

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Apresentação em tema: "TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO"— Transcrição da apresentação:

1 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO
Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Graduação em Medicina Disciplina de Clínica Cirúrgica I TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO

2 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA
Violência Iatrogênicos Ligadura, transecção, avulsão, perfuração e desvitalização Histerectomia (54%); Cirurgia Colorretal (14%) Cirurgia pélvica de ovário e bexiga (8%) ; Cirurgias vasculares abdominais (6%); Ureteroscopias (2%) Espontâneos

3 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA
Causas ginecológicas 2/3 pelo acesso abdominal 1/3 pelo perineal A incidência na histerectomia por causas benignas é de 0,5% - 1,5 % Histerectomia radical ela permanece entre 5% - 10%

4 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA
Uso crescente da ureteroscopia ocasionou uma incidência de 0% - 9% de traumas em procedimentos nos quais os aparelhos semi-rígidos mais finos (6,9 - 7,4 F) foram utilizados; perfuração (7%) índice de estenose de 1,4%; avulsão do ureter (0,4%), a mais grave

5 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA
Traumatismos por causas externas Penetrantes ou Não-penetrantes, o ureter é afetado em apenas 1% destes Projétil de arma de fogo Arma branca Lesões viscerais associadas são comuns, acometendo principalmente o intestino delgado (39-65%), colón (28-33%) e rim (10-28%). A mortalidade chega a 33%

6 TRAUMA URETERAL ETIOLOGIA
Traumatismos fechados Acidentes automobilísticos (75%) Quedas (bicicleta, animais, altura), Agressões com socos e chutes e a práticas esportivas Crianças com anormalidades congênitas do trato urinário Ex.: Hidronefrose secundária à estenose de JUP

7 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO
Manifestações clínicas das lesões ureterais Tipo de lesão Tempo decorrido

8 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO
Pacientes com lesão de ureter vítimas de traumatismos externos apresentam estabilidade hemodinâmica Sala de cirurgia Não apresentam uma dor característica Hematúria é um sinal importante, porém em torno de 25 a 45% não apresentam, nem mesmo, hematúria microscópica Ao exame físico (escoliose antálgica, lesões lombares, nos hipocôndrios e flancos)

9 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO
Obstrução urinária bilateral (trauma iatrogênico) Anúria no pós-operatório imediato Obstrução urinária unilateral (trauma iatrogênico) Dor na região lombar e no flanco ipsilateral, íleo paralítico, náuseas, vômitos e febre Perda silenciosa do rim

10 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO
Extravasamento de urina Peritonite intraperitoneal ou retroperitônio Febre Fístula urinária Manifestação inicial de uma transecção do ureter Manifestam-se em torno da segunda semana após o estabelecimento da lesão Não costumam ameaçar agudamente a unidade renal correspondente

11 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO
Dissecções retroperitoneais como nos enxertos aortoilíacos podem produzir hidronefrose temporária em 10% a 20% dos casos Desvascularizações do ureter Levam a um urinoma com quadro de dor local e renal, compressão, mal-estar geral e a um quadro séptico severo

12 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO Exames complementares
Laboratório - hematúria microscópica Na presença de fístulas, a dosagem de creatinina e de eletrólitos Estudo radiológico (presença de escoliose, fraturas nas quatro últimas costelas ou de processos transversos aumenta a probabilidade de lesão ureteral) Em pós-operatório - ultra-som (dilatação de rim) Qualidade dos rins, patologias preexistentes etc.

13 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO Exames complementares
A urografia excretora raramente (30%) faz o diagnóstico O ideal é ter condições de associá-l à Ureteropielografia Retrógrada, que é o exame mais preciso para diagnóstico Feitos concomitantemente a extensão da lesão é melhor avaliada

14 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO Exames complementares
Pielografia retrógrada é o exame de escolha (quantifica a extensão da lesão) Exame mais demorado Paciente em litotomia, e utilizando um cateter ureteral tipo cabeça-de-cobra introduzido no meato ureteral, injetando-se 7-10 ml de contraste; fazendo com que a presença de um urologista seja, em geral, necessária para sua realização. A pielografia ascendente pode ser utilizada em casos de exclusão renal funcional

15 Pielografia retrógrada
Posição em litotomia

16 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO Exames complementares
A tomografia helicoidal também permite a avaliação das lesões ureterais Melhor exame para a avaliação do retroperitônio Identifica e quantifica hematomas e coleções, podendo sugerir o extravasamento da urina numa lesão ureteral É obrigatória a realização de cortes mais tardios para que seja possível a avaliação da via excretora

17 TRAUMA URETERAL DIAGNÓSTICO Exames complementares
No caso de diagnóstico intra-operatório de uma secção do ureter, será facilitado se um corante (índigo-carmim ou azul de metileno) for injetado na veia junto com um diurético. Uma vez identificado o coto proximal, é possível descobrir o distal. Havendo dificuldade, a cistoscopia com cateterismo ureteral poderá ajudar a reconhecer o coto distal, algumas vezes junto a ligaduras hemostáticas. Em pélvis já operadas ou irradiadas, as dificuldades serão maiores

18 Gratos pela atenção! Monte Alegre - PA


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