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PublicouDerek Mirandela Igrejas Alterado mais de 8 anos atrás
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“Criação de Produções Multimédia com POWERPOINT”
Oficina de Formação “Criação de Produções Multimédia com POWERPOINT” Paula Alexandra Cabrita Junho/2003
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Portugal nos séculos XV e XVI
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Objectivos: 1. Relacionar a expansão marítima com factores físicos e humanos. 2. Reconhecer o contributo das grandes viagens para o conhecimento da terra. 4. Identificar as formas de organização portuguesa na África, Ásia e América. 3. Reconhecer os principais contrastes na distribuição dos elementos naturais dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
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5. Conhecer o modo como os portugueses controlavam o comércio do Oriente.
6. Reconhecer diferenças nos modos de vida dos povos contactados pelos portugueses. 7. Desenvolver atitudes de respeito para com povos de culturas diferentes.
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9. Desenvolver os conceitos de diferença e contraste através do conhecimento dos modos de vida dos vários grupos sociais da Lisboa de quinhentos. 8. Reconhecer alterações que a expansão operou em Portugal e noutras regiões do Mundo.
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Descobrimentos Portugueses
Era uma vez um poeta que escreveu um poema sobre a aventura de um povo que se lançou à descoberta de novas terras e novas gentes. Esse povo aventureiro, foi navegando, navegando até que chegou à Índia e à China... Séculos XV e XVI
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Quais as condições para a Expansão?
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Condições para a Expansão
Humanas e Geográficas Económicas Condições para a Expansão Técnico – Científicas Políticas
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Humanas e Geográficas Portugal tinha uma costa muito bem recortada, com bons portos. Esta situação facilitou, desde sempre a navegação, tornando os Portugueses um povo de pescadores e comerciantes.
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Económicas Mantinha-se a crise económica que Portugal atravessava desde meados do século XIV.
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Conhecimento de técnicas e instrumentos de navegação.
Técnico - Científicas Conhecimento de técnicas e instrumentos de navegação. Desenvolvimento da ciência náutica e da construção naval.
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Políticas A paz com Castela criou condições de estabilidade e Portugal não desejava entrar novamente em conflito.
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O primeiro passo na Expansão foi...
a conquista de... Ceuta
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E porquê Ceuta???? - Porque Ceuta, no Norte de África e na posse dos Mouros era rica em cereais e por lá passavam as rotas do ouro e das especiarias (Árabes). Era ainda um ponto estratégico, local privilegiado para dominar a pirataria e garantir a segurança do comércio no Mar Mediterrâneo.
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Ceuta - Um fracasso Os árabes desviaram as rotas do ouro e das especiarias. Defender Ceuta representava um sacrifício de vidas e grandes gastos.
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Quais as razões da Expansão Marítima?
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Razões da Expansão Marítima
Procura de riquezas Burguesia Razões da Expansão Marítima Levar a fé cristã a outros povos. Melhorar as condições de vida Desejo de conhecer novas terras. Clero Nobreza Povo
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Iniciou-se a Expansão Marítima.
Foi orientada pelo Infante D.Henrique, filho de D. João I. O rumo tomado foi seguir a Costa Atlântica para chegar ao local de origem do ouro.
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Instrumentos Náuticos
Astrolábio Balestilha Quadrante Trabalhar com o Astrolábio
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Astrolábio Instrumento astronómico que servia, sobretudo, para medir a altura do Sol.
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Servia para medir a altura do sol (sem cegar o observador) e à noite a altura das estrelas.
Balestilha
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Quadrante Instrumento astronómico que servia, sobretudo, para medir a altura da Estrela Polar.
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Barca / Barinel Caravela Nau
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Barca/Barinel Era um pequeno navio de uma só vela quadrada ou triangular, sem qualquer coberta e em que se utilizavam remos. Já era utilizada na navegação por cabotagem, para comerciar e pescar.
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Caravela Navio rápido, ligeiro, de velas triangulares e capaz de navegar, aproveitando os ventos contrários.
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Navio de duplo velame, de grande tonelagem e fortemente armado.
Nau Navio de duplo velame, de grande tonelagem e fortemente armado.
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(...) “As armas e os barões assinalados
Que, da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, E em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, Entre gente remota edificaram Novo Reino que tanto sublimaram;” Lusíadas, Canto Primeiro Luís de Camões (...)
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