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ALIMENTAÇÃO Ac. Katya A. G. Figueira K.A.G.F..

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1 ALIMENTAÇÃO Ac. Katya A. G. Figueira K.A.G.F.

2 Nutrição e vínculo mãe-filho1
Olhar sistêmico – correlação alimento afetivo e distúrbios nutricionais Conjuntura :Mães obesas com filhos desnutridos Comprometimento do vínculo* exterioriza no campo nutricional *ligação afetuosa construída entre mãe-filho2 Nóbrega FJ, Nascimento CL, Mäder CVN, Falcone VM. Vínculo mãe-filho. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 Bowlb J. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes, 1995. K.A.G.F.

3 Recomendado pela OMS como alimento exclusivo até 6 º mês de vida
Aleitamento Materno Recomendado pela OMS como alimento exclusivo até 6 º mês de vida Introdução gradual e progressiva de outros alimentos – cardápio variado e equilibrado nutricionalmente, Com aleitamento até 2 anos ou mais K.A.G.F. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto nacional de Alimentação e Nutrição. Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. Coordenação materno-infantil – Promoção do aleitamento materno; Brasília: Ministério da Saúde, 1995.

4 Padrão ouro da alimentação infantil...
Oferece todos os nutrientes necessários ao ótimo desenvolvimento físico, imunológico intelectual e emocional da criança 1 O aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida pode evitar, anualmente, 1,3 milhão de mortes de crianças menores de 5 anos 2 NO ENTANTO... 63% das crianças com menos de seis meses, nos países em desenvolvimento, não recebem adequadamente o leite materno, e os resultados são devastadores, a curto e a longo prazo. American Academy of Pediatrics: Work Group on Breastfeeding: breast feeding and the use oh human milk. Pediatrics. 1997; 100:4035-9 UNICEF. Aleitamento materno é prioridade para salvar vidas e promover o desenvolvimento na infância.Disponível em: Acesso em: 13 jan 2010 K.A.G.F.

5 Conjuntura: Taxas de aleitamento exclusivo ainda são muito baixas, 37% no mundo inteiro No Brasil, em pesquisa de 1999 em 20 capitais, era de apenas 9,7% (relatório do UNICEF Situação Mundial da Infância) Intervenção para evitar desmame precoce: Melhor assistência - Informação correta sobre as necessidades nutricionais dos bebês, apoio especializado nos sistemas de saúde e nas comunidades –técnicas e comportamento lactente, além da proteção legal para a amamentação no trabalho ou em outro lugar. K.A.G.F. UNICEF. Aleitamento materno é prioridade para salvar vidas e promover o desenvolvimento na infância.Disponível em: Acesso em: 13 jan 2010

6 (informações, exemplo e observação) ¹
Como amamentar? Instintivo + comportamento aprendido (informações, exemplo e observação) ¹ Processo bilateral – Vínculo Técnica Acalmá-lo (a), desagasalhar Posição confortável Barriga e joelhos/ barriga mãe, apóia cabeça/ mama (mão polegar acima da aréola, e outros dedos, abaixo mama) Lábio inferior virado para baixo, aréola – parte inferior abocanhada Abocanhar toda aréola EVITAR FISSURAS E INGURGITAMENTO K.A.G.F. 1. Jellife EFP. Maternal nutrition e lactation. In: Symposium on breastfeeding and the mother. Amsterdã: Elsevier, 1976

7 Mamada *Coordenação: sucção (e compressão - auxílio dos m.m. da face e os maxilares – p° negativa cavidade oral, contra seios lactíferos/língua complexo mamilo e aréola contra palato = movimentos ondulatórios ponta da língua até sua base) Respiração Deglutição (+ por V de leite ordenhado) TEMPO DE MAMADA E INTERVALO Característica pessoal (sonolentos – trocados antes das mamadas e desagasalhados) 10 a 20 minutos ESQUEMA DE LIVRE DEMANDA* Determinante desempenho lactação – maior ingestão =maior ganho de peso K.A.G.F. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto nacional de Alimentação e Nutrição. Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. Coordenação materno-infantil – Promoção do aleitamento materno; Brasília: Ministério da Saúde, 1995.

8 PERDA PONDERAL ATÉ 3º/4º DIA – 10% ¹
Orientações para prevenir desmame precoce (introdução de outros alimentos, antes 4 º mês) MAMADAS em intervalos ² curtos, t de esvaziamento gástrico de 1h30m a 2h (1ª semanas de vida) *1º para 2º mês – 6 a 8h *3º ao 5º deixa mamas noturnas frequentes Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria – Barueri, SP: Manole, 2007. Powers NG. Slow weight gain and low milk supply in the breastfeeding dyad. Clin Perinatol 199; 26(2); K.A.G.F.

9 Crise transitória da lactação¹,²
Criança fazia intervalos maiores, de um dia para o outro, mamadas mais f. (chora com frequência) Mãe sente que mama não fica mais cheia(>50% mulheres) Falsa impressão do leite não estar sustentando * Criança por ter crescido, aumenta capacidade gástrica = intervalos menores (por aumento demanda afim de ajustar produção do leite) – “estirão crescimento” Dados: 98%- dura menos de 8 dias; 75% nos primeiros 3 meses 80% (orientadas) superam e prosseguem Gouvêa LC. Aleitamento materno. In: Lopez FA, Brasil AD. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003. Gouvêa LC. O baixo ganho ponderal e o aleitamento materno. Recomendações. Atualizações em Condutas em Pediatria. Sociedade de Pediatria de São Paulo ;3; 3:2-6. K.A.G.F.

10 Amamentação e volta ao trabalho...
Licença maternidade 120 dias + 2 semanas (com atestado) 2 descansos especiais de 30m**, durante jornada de trabalho, até 6 meses de idade; pelo 30 mulheres >16anos, local guarda filhos ** 2 semanas antes da volta, retirada e armazenagem (válido 15 dias - freezer) leite residual após mamadas (ordenha manual) “Programa Empresa Cidadã” - licença-maternidade de 6 meses às suas funcionárias, com abatimento total dos dois meses adicionais na Declaração Anual do Imposto de Renda. “A sociedade brasileira passou a entender melhor o direito da criança no primeiros tempos de sua vida e a respeitar o papel essencial da maternidade e da paternidade responsáveis. Uma vitória que merece ser comemorada”. Dr Dioclécio, autor da proposta K.A.G.F. SBP. Receita regulamenta licença de 6 meses.Disponível em:< Acesso em: 25 jan 2010

11 Alimentação Complementar...
MARCO IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS HÁBITOS Ambiente calmo, tranqüilo psicossocialmente sem pº, com familiares. Adequada proporção entre elementos: proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, sais minerais e água Além das necessidades nutricionais (requer 2 a 3x mais calorias q adultos, 40% demandas de crescimento e desenvolvimento), contato com mundo externo Alimentação em sincronia com a fase de crescimento e desenvolvimento da criança Qualquer alimento que não o leite materno, oferecido em adição ao leite materno.Inclui qualquer tipo de líquido (água pura ou açucarada, chá e suco de fruta) Há 2 tipos de alimento complementar: Especialmente preparado para a criança e habituais da família modificados. K.A.G.F. Acioly E, Saunders C, Lacerda EMA. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003

12 Alimentação Complementar...
Período de transição alimentar do bebê, quando ele passa aos poucos do seio materno para os alimentos da família (gradual quanto qualidade, quantidade e consistência), em torno dos 11 a 12 meses. É uma fase muito importante para a sua boa nutrição e saúde tanto na infância quanto na vida adulta **Elevado risco: Diarréias e utilização insuficiente de alimentos (quantidade e/ou d calórica) K.A.G.F. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009.

13 Alimentação Complementar...
Até o 6º mês de vida : Leite materno exclusivo A partir do 6º mês introduzir suco de fruta ou uma papa de fruta, no intervalo entre as mamadas pela manhã e à tarde. Atentar para desequilíbrio oferta/alta demanda necessidade calórica – repercussão crescimento e desenvolvimento, aumento suscetibilidade infecções e comportamento alimentar Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

14 Alimentação Complementar...
A partir do 6º mês introduzir suco de fruta ou uma papa de fruta (mais doces, maduras, época) no intervalo entre as mamadas pela manhã e à tarde. ****Todo alimento novo deve ser introduzido na dieta de forma lenta gradual e progressiva,separadamente, para tatear aceitação, reações alérgicas e função laxante ou obstipante. *Não usar mel, no 1º ano de vida – C. botulinum Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

15 Alimentação Complementar...
A partir do final do 6º mês introduzir 1ª papa salgada, substituindo mamada do almoço A partir do final do 7º/8º mês introduzir 2ª papa salgada, substituindo mamada do jantar 10-12 meses – Refeição próxima da família **Alcançar alta d energética e de micronutrientes(ferro) em um pequeno V gástrico - NÃO SOPA DILUÍDA NEM MINGAU ***Estímulo à auto-regulação alimentar – percepção mec. De fome e saciedade Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

16 Alimentação Complementar...
A criança, nesta fase, necessita ter sua função de mastigação estimulada. Alimentos devem ser cozidos com pouca água em panela (de preferência de ferro) e tampada. Amassados com garfo consistência de pirão e oferecidos com colher. Evitar sucos coados e alimentos liquidificados PAPA SALGADA Água Pitada de sal Uma colher de chá de óleo, manteiga ou margarina Cebola e alho Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

17 Alimentação Complementar...
PAPA SALGADA Grupo A FOLHAS Grupo B TUBÉRCULOS Grupo C LEGUMES Vitaminas e sais minerais Amido Amido mais vitaminas Alface Batata Cenoura Folha de couve-flor Mandioca Mandioquinha Folha de beterraba Cará Abobrinha Folha de agrião Abóbora Palmito Brócolis Inhame Couve-flor Escarola Batata doce Berinjela Repolho... Beterraba.. Vagem... Pelo menos um alimento de cada grupo. Variedade de nutrientes. Evitar monotonias Após 8-10 dias de aceitação da sopa, colocar um pedaço de carne vermelha de gado ou frango ou peixe sem espinho. Substituir a carne duas vezes por semana por feijão ou caldo de lentilha, ervilha... Leguminosas. Ovo, como substituição de fonte protéica e não como fonte de ferro. Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

18 Alimentação Complementar...
IDADE ALIMENTO HORÁRIO 5 - 6 meses Suco de Frutas No intervalo entre as mamadas, pela manhã e à tarde Papa de frutas 6 - 7 meses 1º Papa Salgada Substituindo a mamada do almoço 7 - 8 meses 2ª Papa Salgada Substituindo a mamada do jantar 10 meses Ovo Inteiro No almoço ou no jantar Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: álbum seriado/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

19 Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras - Ministério da Saúde/OPAS
Passo 1 – Leite materno exclusivamente até os seis meses de idade, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos. Passo 2 – A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade. Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

20 Passo 3 – A partir dos 6 meses dar alimentos complementares:
Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras - Ministério da Saúde/OPAS Passo 3 – A partir dos 6 meses dar alimentos complementares: 3vezes/dia - criança recebe leite materno 5vezes/dia – criança não receber leite materno Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

21 Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras - Ministério da Saúde/OPAS
Passo 4 – Alimentação complementar - oferecida sem rigidez de horário, respeitando sempre a vontade da criança. Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e ser oferecida de colher. Inicialmente pastosa (papas e purês) Aumento da consistência - alimentação da família. Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

22 Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras - Ministério da Saúde/OPAS
Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. “Uma alimentação variada é uma alimentação colorida” Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerante, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Sal com moderação. Passo 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; Garantir o seu armazenamento e conservação adequados. Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

23 Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras - Ministério da Saúde/OPAS
Passo 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando sua aceitação. Brasil. Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). Dez passos da alimentação saudável para crianças brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 K.A.G.F.

24 Alimentação 2º ano de vida em diante ¹,²
ORIENTAÇÕES GERAIS Evitar alimentos artificiais e corantes: em especial “salgadinhos”, garantindo hábitos alimentares saudáveis. Sobremesa: frutas locais e da época, geléias ou compotas, de preferência caseiras. Lanche: pão com manteiga, biscoitos, geléias e cereais, preferencialmente, fortificados com ferro e vitaminas. Leite: ingestão de 500ml/dia deve ser incentivada, e os derivados (iogurte e queijos) também são contabilizados . 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006 K.A.G.F.

25 Alimentação 2º ano de vida em diante ¹,²
Altas calorias/baixo valor nutricional Proteínas, Fe, Zn e vitamina complexo B Proteínas, Fe, e vitamina complexo B Ca, proteínas e vitamina A Vitaminas, minerais e fibras Fonte energética 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006 K.A.G.F.

26 Alimentação 2º ano de vida em diante ¹,²
ORIENTAÇÕES GERAIS Pré-escolar: diminuição Vc --- Diminuição apetite devido menor nec. nutricionais, interesse secundário pela alimentação (irregular – inapetência) Fase de adaptação da dieta e escolha alimentos Estabelecimento de horários e período – rotina alimentar (5/6 refeições diárias associadas com quantidade limitadas de líquidos, a kg/cal) Limite imposto pelo pais 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006 K.A.G.F.

27 Alimentação 2º ano de vida em diante ¹,²
ORIENTAÇÕES GERAIS Escolar: Aumento do apetite e melhor aceitação dos alimentos Rotina fora de casa favorece estabelecimento de horários e período – rotina alimentar (2.000 kg/cal – 7 aos 11 anos) Preferências alimentares e autonomia de escolha Exemplo dado pelo pais, educação nutricional 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006 K.A.G.F.

28 Alimentação 1º ano de vida em diante ¹,²
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006 K.A.G.F.

29 Alimentação 1º ano de vida em diante ¹,²
Desequilíbrio nutricional Gordura; Açúcar; Sal; Hormônios; Toxinas; Carboidratos; Álcool; Drogas (medicamentos). Frutas; Verduras; Vitaminas; Minerais; Proteínas vegetais; Fibras; Água. Muita oferta NUTRIÇÃO EQUILIBRADA Baixa oferta 1. Palma D, Oliveira FLC, Escrivão MAMS.Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação: alimentação do lactente, do pré-escolar, do adolescente e na escola. Rio de Janeiro: SBP, 2006


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