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FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

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8 FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

9 da Folha Online 17/06/ h28 Bussunda morre aos 43 na Alemanha, vítima de ataque cardíaco

10 /12/2004 - 22h58 MORTE DE JOGADORES EM CAMPO CHOCOU O MUNDO DO FUTEBOL EM 2004
Madri, 21 dez (EFE).- A morte de jogadores de futebol em campo foi o maior drama do ano de 2004 e afetou não só o Brasil, mas também a Europa e a Ásia. Quando o camaronês Marc Vivie Foe, no ano passado, e o húngaro Miklos Feher, em janeiro, morreram jogando futebol, o drama dos jogadores falecidos em campo parecia algo distante da realidade brasileira. Até que na partida entre São Caetano e São Paulo, no último dia 27 de outubro, o zagueiro Serginho desmaiou aos 13 minutos do segundo tempo e acabou morrendo no gramado do Morumbi. Serginho sofria de um problema no coração, que já havia sido detectado num exame no início do ano. No entanto, o jogador decidiu permanecer em atividade para sustentar a família. A tragédia chocou o país e causou ao Azulão a perda de 24 pontos no Campeonato Brasileiro, além da suspensão por dois anos do presidente do clube, Nairo Ferreira de Souza, e por quatro anos do médico Paulo Forte.

11 Jogador de futsal sofre infarto após jogo em Santa Cruz do Sul
Esportes | 01/05/2009 | 23h07min Jogador de futsal sofre infarto após jogo em Santa Cruz do Sul A partida era contra a ACBF de Carlos Barbosa válida pelo Gauchão de Futsal Sâmia Frantz, Santa Cruz do O jogador de futsal José Carvalho da Cunha Júnior, o Rabicó, 39 anos, morreu hoje, por volta das 22h30min, vítima de um infarto. Ele jogava pela ASSAF de Santa Cruz contra a ACBF de Carlos Barbosa pelo Gauchão de Futsal, em Santa Cruz do Sul, quando teria desmaiado ao final da partida. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Santa Cruz, mas não resistiu. Esta era a segunda vez que Rabicó, que já participou da seleção brasileira de futsal, jogava pela ASSAF.

12 HISTÓRIA Adolescente masculino com 13 anos de idade vem
à consulta com o pediatra por estar “muito gordo”. Os pais referem que o adolescente começou a ganhar peso de um ano para cá. Referem os pais que o adolescente é muito caseiro e que não tem muitos amigos.

13 Tem muita “preguiça” para praticar atividades físicas.
HISTÓRIA Questionados pelo médico sobre as atividades do jovem, dizem que quando volta da escola, almoça e vai ver televisão. Fica sentado em frente à tv em torno de 5 horas diárias e que durante este período toma refrigerante e come bolachas recheadas. Tem muita “preguiça” para praticar atividades físicas. Paciente preocupado com seu peso e com seus genitais, pois acha que são pequenos.

14 HISTÓRIA O avô paterno é diabético. A avó materna teve câncer de mama.
A história familiar revela ter mais dois irmãos sendo um deles também muito gordo. O pai é um homem obeso e tem “ pressão alta”. A mãe tem peso adequado(sic). O avô paterno é diabético. A avó materna teve câncer de mama.

15 EXAME FÍSICO PESO 75 Kg ALTURA1,53 m IMC = 32 PA 140/88 mm de Hg

16 EXAME FÍSICO Ausculta cardíaca e pulmonar sp
TANNER 3 Ausculta cardíaca e pulmonar sp Abdome globoso sem visceromegalias Genitais com pênis aparentemente pequeno pela presença de gordura pubiana excessiva. Genu varo

17 REFLEXÕES TEÓRICAS

18 crônico-degenerativas
INTRODUÇÃO Envelhecimento populacional Freqüência de doenças crônico-degenerativas

19 IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
NA ATUALIDADE Problema pandêmico (OMS/OPAS) Morbidade É NECESSÁRIO UMA PREVENÇÃO EFETIVA NA INFÂNCIA- ADOLESCÊNCIA Mortalidade precoce

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23 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA DCV
BIOLÓGICOS IDADE E SEXO AMBIENTAIS GENÉTICOS - Dislipidemias - - Tabagismo HAS Obesidade - - Sedentarismo - Dieta - História familiar de DCV - Infeccões - Diabete DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DOENÇA Figura 5. Esquema da interação entre os principais fatores de risco que levam à indução das DCV ou manutenção da saúde.

24 JAMA -- Prevalence and Extent of Atherosclerosis
in Adolescents ... Zeek P. Juvenile atherosclerosis. Arch Pathol Lab Med. 1930;10: Holman RL, McGill HC Jr, Strong JP, Geer JC. ...

25 QUANDO INICIA?

26 PROCESSOS CRÔNICO-DEGENERATIVOS
- AFETAM O INDIVÍDUO ADULTO E O IDOSO - INICIAM NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

27 Evolução dos Fatores de Risco na Primeira Infância
Programação intra-uterina dos fatores de risco: FR estão presentes desde o útero e continuam ao longo da vida. CIUR e Macrossomia estão associados ao desenvolvimento tardio de DM, doença cardiovascular, dislipidemia e HAS. Relação inversa entre peso ao nascimento e desenvolvimento de doença cardiovascular na vida adulta.

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29 Evolução dos Fatores de Risco na Primeira Infância
Conseqüências RN PIG: Doença cardiovascular: HAS e aterosclerose. Intolerância à glicose: DM2 ou síndrome metabólica. Conseqüências RN GIG: Alterações no metabolismo de carbohidratos e lipídeos que podem persistir após o nascimento. Obesidade, diabetes e dislipidemia

30 Evolução dos Fatores de Risco na Primeira Infância
LM Exclusivo em RN pré-termo e termo: níveis de PA mais baixos na infância. LM rico em gorduras saturadas. Crianças apresentavam níveis altos de colesterol no início da vida, mas desenvolvem regulação hepática do metabolismo das lipoproteínas – perfil lipídico mais favorável do que crianças que recebem fórmulas artificiais.

31 Obesidade

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33 Obesidade Diagnóstico Gráficos de IMC conforme sexo e idade.
IMC < percentil 85 = Normal IMC entre percentis 85 e 95 = Sobrepeso IMC > percentil 95 = Obesidade Circunferência abdominal

34 Ao atingir a maturidade, a pessoa não obesa atinge cerca de 30 a 50 bilhões de células gordurosas, enquanto o obeso apresenta cerca de duas vezes mais adipócitos.(WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.)

35 O B E S I D A D E Nível elevado da apo B Pressão arterial elevada
Elevação do LDL Nível elevado da apo B Pressão arterial elevada Insulina elevada OBESIDADE NO JOVEM Glicemia elevada Triglicerídeos elevados Nível baixo da apo A HDL baixo Figura 7. Diagrama de fatores de risco para doença cardiovascular no adulto associados com obesidade no jovem.68

36 COMO TRATAR?

37 Obesidade Tratamento Alimentação saudável Combate ao sedentarismo

38 DISLIPIDEMIAS

39 D I S L I P I D E M IA S São todas alterações metabólicas lipídicas que repercutem sobre os níveis de lipoproteínas circulantes no sangue e estão diretamente relacionadas à aterosclerose. São todas alterações metabólicas lipídicas que repercutem sobre os níveis de lipoproteínas circulantes no sangue e estão diretamente relacionadas à aterosclerose.

40 Dislipidemia Quantidade total de gordura da dieta: 25 a 35% das calorias totais diárias (7% saturada, 10% poli-insaturada, 20% mono-insaturada). Como ingestão de gorduras é fundamental para mielinização do SNC, dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol só é aceitável em crianças > 2 anos.

41 Os estudos populacionais de Framingham
demonstraram que os níveis de colesterol total, colesterol LDL e colesterol HDL são indicadores de risco para a ocorrência futura de eventos clínicos da doença aterosclerótica.

42 ASSOCIAÇÃO ENTRE MÚLTIPLOS FATORES DE RISCO
CARDIOVASCULAR E ATEROSCLEROSEEM CRIANÇAS E ADULTOS JOVENS(Berenson GS) 204 AUTÓPSIAS(2 a 39 anos) ÍNTIMA DA AORTA, COBERTAS POR PLACAS DE GORDURA. Indivíduos com 0,1,2,3 ou 4 fatores de risco, tinham respectivamente, 19,1%, 30,3%, 37,9% e 35%. CORONÁRIAS Os mesmos indivíduos apresentavam 1,3%, 2,5%, 7,9% e 11% de placas gordurosas.

43 DISLIPIDEMIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Enos e McNamara evidenciaram aterosclerose avançada em jovens soldados americanos na Coréia e Vietnam.

44 COMO ACONTECE?

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47 CÉREBRO CORAÇÃO AORTA PERNAS

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49 DISLIPIDEMIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Colesterol total> 170 mg limitrofe Colesterol LDL> 110mg limítrofe Colesterol HDL <35mg Triglicerídeos>150 mg SEGUNDO O NCEP, UMA ÚNICA DOSAGEM DE COLESTEROL NA CRIANÇA É PREDITIVO PARA DISLIPIDEMIA NO ADULTO

50 AVALIAÇÃO Peso Altura IMC Pressão Arterial Cintura/Quadril Gordura tricipital AVALIAÇÃO LABORATÓRIO CLÁSSICO Colesterol total Colesterol HDL Colesterol LDL Triglicerídeos Glicemia |nsulinemia FATORES DE RISCO Obesidade Hipercolesterolemia Hipertensão Diabete História fam. de DCV Tabagismo Sedentarismo MANEJO Atividade física Dieta Tabagismo OUTROS EXAMES Homocisteína Proteina C Genética ECG Ressonância magnética Espessura e função endotelial (aorta,carótida, radial por Eco) Tomo “multislice”. OOUTROS MEDICAMENTOS

51 HISTÓRIA FAMILIAR PARA DCV
ORIENTAÇÕES PARA IDENTIFICAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ALTO RISCO PARA DCV. American Heart Association Guidelinefor Primary prevention of Atherosclerotic HISTÓRIA FAMILIAR PARA DCV CONTROLE DE PESO, ALTURA, IMC E PA. EM TODAS AS CONSULTAS. DIETA E ATIVIDADE FÍSICA AVALIADA EM TODAS AS CONSULTAS. ABORDAR O FUMO APÓS OS 10 ANOS DE IDADE. LIMITAR A INGESTÃO DE AÇÚCARES

52 AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PARA RISCOS CARDIOVASCULARES
PERFIL LIPÍDICO INICIAR AS DOSAGENS APÓS OS 2 ANOS DE IDADE QUANDO A HISTÓRIA FAMILIAR DE DCV, FOR PRECOCE. PRESSÃO ARTERIAL AVALIAÇÃO COM TÉCNICAS APROPRIADAS. OBESIDADE

53 Sedentarismo

54 Sedentarismo Papel dos pais: Limite das atividades sedentárias.
Planejamento de atividades físicas ao invés de refeições como recompensa ao bom desempenho da criança. Pais devem ser modelos de estilo de vida ativo e oportunizar os filhos a aumentar continuamente a atividade física.

55 ATIVIDADE FÍSICA

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64 ORIENTAÇÃO DIETÉTICA EM TODAS AS CONSULTAS

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69 HIPERTENSÃO ARTERIAL

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71 Hipertensão Como medir a PA: Sentada por pelo menos 5 minutos
Medir duas vezes a cada consulta Preferência pelo braço direito Método auscultatório (crianças menores de 3 anos: metódo oscilométrico) Esfigmonanômetro de coluna de mercúrio Insuflar manguito cerca de mmHg acima da PAS e desinsuflar lentamente. Avaliar resultado conforme tabela para sexo, idade e percentil de estatura.

72 A partir de 1 ano de idade, a PAS se eleva gradativamente até a adolescência. A PAD se eleva após os 5-6 anos, proporcional à sistólica. Crianças menores: prevalecem as causas secundárias. A partir dos 10 anos,e principalmente na adolescência, predomina a causa primária.

73 Hipertensão Classificação da PA: Nomenclatura Critério Normal
PAS e PAD em percentis < 90 Pré-Hipertensão PAS e/ou PAD em percentis > 90 e < 95 ou sempre PA> 120/80 mmHg HAS estágio 1 PAS e/ou PAD em percentis entre 95 e 99 acrescido de 5mmHg HAS estágio 2 PAS e/ou PAD em percentis > 99 acrescido de 5mmHg # Medidas em 3 ocasiões diferentes.

74 Hipertensão - Tratamento
Modificações estilo de vida (para pré-hipertensos e hipertensos): - Dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, carne branca e restrita em gordura saturada, colesterol, açúcar e sal (1,2g/dia dos 4 aos 8 ano e 1,5g/dia após). - Perda de peso: perdas da ordem de 10% é capaz de reduzir a PA em 8 a 12 mmHg em adultos.

75 Hipertensão - Tratamento
- Exercícios físicos regulares: duração de 1hora/dia, divertidos - Tempo de lazer sedentário de < 2h/dia. - Combater tabagismo

76 Hipertensão - Tratamento
Indicações de terapia medicamentosa: Falha das medidas não farmacológicas Evidência de comprometimento de lesões de órgão-alvo – HVE, microalbuminúria e alterações vasculares na retina.

77 Hipertensão - Tratamento
Objetivo terapia medicamentosa: PA <percentil 95 qdo HAS não complicada. - PA < percentil 90 qdo houver lesões de órgão-alvo, DM2 ou doença renal.

78 MEDICAMENTOS COLESTIRAMINA ESTATINAS

79 Tabagismo

80 Tabagismo 90% dos fumantes experimentaram o primeiro cigarro antes dos 13 anos de idade. Estudo em capitais mostrou que entre estudantes do ensino fundamental e médio de escolas estaduais: 19,5% já tinham fumado uma vez na vida 15,9% tinham fumado no último ano 10,5% tinham fumado na última semana

81 Tabagismo Tabagismo em adolescentes – fatores que contribuem para aumento: Acreditam poder deixar quando quiserem Utilizam como forma de contestação dos valores familiares e sociais Acreditam parecer mais atraentes Falta de perspectiva futura, escassez de modelo de identificação, carência afetiva e insatisfação Mensagens da mídia ligando o cigarro ao sucesso.

82 PSORÍASE CATARATA HIPOACUSIA CANCER DE BOCA PERDA DENTÁRIA ENFISEMA CA PULMÃO CARDIOPATIA ÚLCERA PÉPTICA OSTEOPOROSE CA DE BEXIGA CA COLO DO ÚTERO ABORTO HIPOSPERMIA VASCULOPATIA PERIFÉRICA DOENÇA DE BUERGER (TROMBOANGEITE OBLITERANTE)

83 Síndrome Metabólica - Resistência à insulina

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85 Síndrome Metabólica Relacionada a obesidade e sobrepeso.
Relaciona a HAS - concentração plasmática da insulina é mais elevada e captação total de glicose mediada pela insulina é reduzida em jovens de peso normal e com HAS essencial. Não existe consenso de critérios de definição da síndrome em crianças e adolescentes.

86 Síndrome Metabólica Crianças sobre risco de desenvolver DM (triagem com glicemia de jejum a partir dos 10 anos): Obesas ou com sobrepeso História Familiar de DM2 Etnia com maior predisposição de desenvolver DM2 (populações indígenas, africanas,..) Sinais ou condições associadas a resistência insulínica (acantose nigricans, HAS, dislipidemia)

87 OBRIGADO


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