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Terapia Cognitiva Universidade Federal de Sergipe

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Apresentação em tema: "Terapia Cognitiva Universidade Federal de Sergipe"— Transcrição da apresentação:

1 Terapia Cognitiva Universidade Federal de Sergipe
Departamento de Psicologia Disciplina:Teorias e Técnicas Psicoterápicas II Terapia Cognitiva

2 Pensamento Automático
Modelo Cognitivo Crença Central Sou incompetente Situação Ler um livro Pensamento Automático Isso é difícil demais Reações Crenças Intermediárias Suposições Se não entendo algo, então sou burro Regras Eu deveria sempre me esforçar ao máximo Atitudes É terrível ser inadequada Emocional Tristeza Comportamental Para de ler Fisiológica Aperto no peito

3 Metas da primeira sessão (p.41)
Estabelecer confiança e rapport. Educar o paciente quanto a terapia e modelo cognitivo. Instaurar a esperança. Verificar e corrigir expectativas do paciente sobre a terapia. Coletar informações adicionais sobre dificuldades do cliente. Ajudar a cliente a estabelecer metas.

4 Possível estrutura da 1ªsessão
Identificar problemas e estabelecer metas. Checagem de humor. Educar o paciente sobre o modelo cognitivo. Identificar suas expectativas sobre a terapia. Educar o cliente sobre seu problema. Estabelecer tarefa de casa. Prover resumo. Obter feedback.

5 Estrutura da 2ª Sessão Ponte com sessão anterior.
Verificação do humor. Roteiro da sessão. Revisão da tarefa de casa. Discussão do roteiro. Resumo final e feedback.

6 Problemas na estruturação da sessão
Em cada etapa da mesma. Do ponto de vista do cliente. Do ponto de vista do terapeuta.

7 Tarefas de casa Comportamentais Cognitivas
Aumentar a probabilidade de uma tarefa bem sucedida (Quadro p ).

8 Identificando Pensamentos Automáticos (PA)
Fluxo de pensamentos: palavra, figura ou imagem. Tipos de PA: Distorcido. Válido, mas a conclusão é distorcida. Preciso, porém disfuncional. Avaliação: validade e utilidade do PA. Etapas de trabalho: Identificar PA. Avaliar e responder a PA. Fazer resolução de problemas.

9 Avaliando Pensamentos Automáticos
Mudança ou intensificação do humor durante a sessão. Descrição de uma situação ocorrida fora da sessão. Foco nas emoções e/ou situações. Recriação de situação vivenciada pelo paciente. Role-play do que foi vivenciado. Utilização de uma imagem que passou pela cabeça ou que melhor descreve o pensamento. Conversão de perguntas em afirmações. O que estava passando em sua mente naquele momento?

10 Procedimentos básicos
Focalizar o pensamento automático. Explorar mais sobre a situação. Explorar a frequência do PA. Identificar PA e imagens. Fazer a resolução de problema sobre a situação. Explorar a crença subjacente. Passar para outro tópico.

11 Quando obter PA: Nas sessões – quando ocorre mudança de afeto. Entre sessões – recordação, construção de imagens, role-playing, formulação de hipóteses (Figura 6.2 – p.93). O PA pode ocorrer antes, durante, ou após a situação. Avaliar situação mais problemática e distinguir PA de interpretações (p.98-99).

12 Questionamento socrático
Quais são as evidências? Existe uma explicação alternativa? Qual é o pior que poderia acontecer? Eu poderia superar isso? O que é o melhor que poderia acontecer? Qual é o resultado mais realista? Qual é o efeito da minha crença no pensamento automático? Qual poderia ser o efeito de mudar o meu pensamento? O que eu deveria fazer em relação a isso? O que eu diria ________(a um amigo) se ele ou ela estivesse na mesma situação?

13

14 Respondendo os pensamentos automáticos
Desenvolvimento de pensamentos alternativos. Conceituação das distorções cognitivas (p ). Pensamento tudo ou nada. Catastrofização. Abstração seletiva. Leitura mental. Supergeneralização.

15 Avaliando a efetividade dos Pensamentos Automáticos
Pergunta para avaliar o questionamento e/ou a necessidade de um trabalho complementar: Como você vê a situação agora? Quando a emoção reduziu e o paciente não acredita no seu pensamento original, o terapeuta pode prosseguir para outro item do roteiro. Perguntas: (“Quanto você acredita agora que...?”/ “ E quão (preocupada e/ou ansiosa) sente-se agora?”/ “Podemos passar para outro item do roteiro?” Após avaliação do pensamento automático: O terapeuta solicita ao paciente para classificar quanto ele acredita na resposta adaptativa e como se sente emocionalmente.

16 Técnicas de relaxamento
Método psicofisiológico que apresenta ação terapêutica. Utilizado em diversas áreas de conhecimento. Processo restaurador. Efeito tranquilizador. (Sandor, 1994). Relaxamento muscular. Controle dos grupos musculares. Utilização de imagens. (Wright, Basco, & Thase, 2008). Ativação do sistema nervoso parassinpático. (Vera & Vila, 1996).

17 Sistema Nervoso Somático Sistema Nervoso Autônomo
Periférico Central Sistema Nervoso Somático Sistema Nervoso Autônomo Sistema Nervoso Simpático Sistema Nervoso Parassimpático

18 Respiração diafragmática
Utilizada para o controle da respiração. Focaliza o diafragma. Inspiração e expiração. Pontos importantes: Relação terapeuta-paciente. Ambiente físico. Tom de voz adequado. Utilizar cadeira ou colchonete.

19 Treinamento Autógeno Focaliza partes do corpo.
Utiliza imagens mentais. Formulação de palavras. Pressupõe que gradualmente as sensações de tranquilidade manifestam para o corpo inteiro. (Schultz, 1957).

20 Relaxamento Muscular Progressivo
Consiste em tensionar e relaxar grupos musculares. Trabalha as áreas do corpo. (Jacobson, 1938). Dessensibilização sistemática Inibição recíproca da ansiedade. Construção de imagens do evento que provoca ansiedade (hierarquias). Aplicação do relaxamento gradualmente. (Wolpe, 1980). Biofeedback Técnica da psicofisiologia que consiste em identificar sensações fisiológicas decorrentes de eventos psicológicos. Association for applied psychophysiology and biofeedback (AAPB, 1995).

21 Calatonia Tônus relaxado. Método de Michaux. Regulação do tônus.

22 Crenças Ideias ou entendimentos mais profundos que o paciente tem em relação a si mesmo, aos outros e o mundo. Crenças Intermediárias: atitudes, regras, suposições (Figura 10.3 –p.150). Crenças Centrais: ideias absolutistas e rígidas. Diagrama de conceituação cognitiva – Figura – p.148/149.

23 Como identificar crenças intermediárias
Reconhecer uma crença quando o cliente expressa por meio de pensamentos automáticos. Organizar a primeira parte de uma suposição. Usar a técnica da flecha descendente. Procurar temas comuns nos pensamentos automáticos. Perguntar diretamente ao paciente. Preencher questionário sobre crenças.

24 Quando modificar as crenças
As crenças são disfuncionais e prejudicam a vida do indivíduo. As crenças estão ativadas na sessão. Pontos importantes: Aliança terapêutica. O paciente apresenta habilidades no processo de identificar e responder pensamentos automáticos. O paciente acredita no modelo cognitivo.

25 Como modificar as crenças
Psicoeducação. Colocar as crenças em forma de suposição: Se...então. Examinar vantagens e desvantagens das crenças. Formular novas crenças (Figura 10.5 – p.159). Técnicas adicionais – Quadro p.161 Questionamento socrático. Experimentos comportamentais. Continuum cognitivo. Role-play racional-emocional. Usar os outros como um ponto de referência.

26 Crenças Centrais Examinar a origem infantil e a manutenção ao longo dos anos. Relacionar com as dificuldades atuais apresentadas pelo cliente. Categorias: Desamparo/Desamor/Desvalorização Identificar os esquemas. Técnicas: Minuta de Crença Central. Testes históricos da crença central. Reestruturação de memórias antigas.

27 Relatório de Crença Central (Beck, 1997)
Antiga crença Eu sou incompetente Nova crença Tenho competência em algumas atividades e estou buscando aprimorar outras habilidades.

28 Relatório de Crença Central (Beck, 1997)
Evidências que contradizem a antiga crença central e apóiam a nova crença central Evidências que apóiam a antiga crença central com reestruturação Foi possível compreender os pontos destacados pelo autor do texto. Evitei procurar o professor para pedir uma orientação sobre a prova, fiquei um pouco ansiosa, mas sei que posso conversar com ele após revisar minhas anotações e o material que foi indicado.

29 Registro de Crença Central: Registrando evidências de que uma crença central não é 100% verdadeira (Greenberger & Padesky, 1999). Crença Central:Eu sou incompetente. Evidências ou experiências que sugerem que a crença central não é 100% verdadeira todo o tempo: 1. Instalei o programa de computador para meus colegas. 2. Entreguei os relatórios da empresa. 3. Organizei o pagamento dos boletos bancários. 4. 5.

30 Registro de Crença Central: Registrando evidências que apóiam uma crença central alternativa
Crença Central: Tenho competência em algumas atividades e estou buscando aprimorar outras habilidades. Evidências ou experiências que apóiam a nova crença: 1. Orientei meus colegas sobre a utilização do software. 2. Elaborei um roteiro com instruções acerca de procedimentos estatísticos. 3. Participei de reuniões científicas para conhecer os avanços da informática. 4. 5.

31 Classificando a confiança em uma nova Crença Central
Nova Crença Central: Tenho competência em algumas atividades.... Avaliações da Confiança na Crença Data:02/04/2009. 0______25________50_______75__X___100

32 Teste Histórico da Crença Central
Nova crença central a ser testada:Tenho competência.. Experiências que estão de acordo com a nova crença central Idade: 0-2 anos- 3-5 anos- 6-12 anos- 13-18 anos- 19-25 anos- 26-35 anos- 36-40 anos- Resumo:

33 Técnicas Complementares
As técnicas visam influenciar o pensamento, o comportamento e o humor. São escolhidas de acordo com a conceituação geral do caso e com as metas específicas. Associados aos problemas psicológicos o cliente apresenta muitos problemas na vida real. Nas sessões iniciais é feita uma lista de problemas que são traduzidas em metas positivas. Busca-se portanto a resolução de problemas. Quando o cliente não tem habilidade: especificar o problema, projetar soluções, selecionar soluções, implementá-la, avaliar sua efetividade.

34 Quando o cliente tem habilidade: testar crenças disfuncionais que impedem a resolução (Fig – p.202). Tomada de decisão (p.203). Experimentos comportamentais (p.205). Monitoração de atividade e agendamento (p.209). Medir humores com tabela de atividade. Cartões de enfrentamento (p ). Exposição graduada (p.223). Role-play Gráfico em forma de torta (p ).

35 A construção de imagens
PA pode aparecer como imagens, figuras muito rápidos. Podem ser muito aflitivos. Como identificar imagens: O terapeuta tenta recordar com o cliente uma imagem que tenha tido ou induzir nova imagem. Se necessário usar sinônimos: quadro mental, devaneio, cena, fantasia, imaginação, memória. Educar o paciente sobre imagens – começar com imagens cotidianas e ir depois para as mais aflitivas. Como responder às imagens: dar embasamento lógico. Técnicas para reduzir a aflição “vendo” diferente.

36 Seguindo imagens até a conclusão: até passar por uma crise ou até desfecho final.
Seguindo à frente no tempo. Enfrentando o conflito na imagem visualizada. Alterando a imagem visualizada e seguir com resolução de problemas. Testando a realidade da imagem – utilizar questionamento socrático. Repetindo a imagem. Substituindo, interrompendo e distraindo-se das imagens.

37 Induzindo a construção de imagens: ensaio encoberto (Cap.14- p.262).
Ensaio de técnicas de enfrentamento (levar o cliente a imaginar as técnicas que pode utilizar para controlar sua ansiedade; distanciamento).

38 Dessemsibilização sistemática
Iniciando a hierarquização das situações que provocam medo.

39 Término e prevenção de recaída
Meta da TCC: facilitar a remissão do transtorno do cliente e ensiná-lo a ser seu próprio terapeuta. Este trabalho é feito no decorrer de toda a terapia. Atividades da 1ª sessão: o terapeuta prepara o cliente para o término e recaída desde a 1ª sessão. Ver figura 15.1 (p.275). Atividades ao longo da terapia: Atribuindo progresso ao paciente – trabalhar a crença de que o terapeuta é o responsável pela melhora, ou a medicação ou uma circunstância.

40 Ensinando e usando técnicas aprendidas na terapia –Quadro p.277.
Preparando para retrocessos durante a terapia: “O que passará pela sua cabeça se sentir pior?”. Atividades próximas do término: Respondendo a preocupações sobre a diminuição gradativa das sessões: trabalhar vantagens e desvantagens, avaliar PA e crenças (Fig –p.281). Revisando o que foi aprendido na terapia.

41 Sessões de auto-terapia (Fig.15.3- p.283/284).
Preparando para retrocesso após o término: discutir o que fazer com base em situação imaginária e escrever cartão de enfrentamento. Fig – (p.284). Sessões de encorajamento: após o término da terapia. Ver figura 15.5 –Roteiro preparatório.

42 Planejando o trabalho O terapeuta precisa desenvolver uma visão de longo prazo para o tratamento (metas do cliente e metas do terapeuta, conceituação cognitiva do caso) e uma visão para o planejamento de cada sessão. Executando amplas metas terapêuticas – ver quadro p.290. Planejando o tratamento entre sessões: Início: Aliança, definição de metas, trabalhar PA e outras técnicas inclusive comportamentais. Meio: Identificar, avaliar e modificar crenças, compartilhar conceituação cognitiva. Fim: Preparar o término do tratamento e prevenção de recaída.

43 Planejando um plano de tratamento
Com base nas metas do cliente e na avaliação do terapeuta – Fig p.292. Planejando sessões individuais: Ver lista de questões relacionadas aos diferentes momentos da sessão que podem ser usadas pelo terapeuta para orientar sua conduta. A lista deve ser utilizada antes de uma de uma sessão (p ).

44 Decidindo quanto à focalização de um problema – os mais aflitivos e recorrentes.
Colhendo mais dados sobre o problema: passa verificar sua importância para o cliente. Revisando as opções de como trabalhar o problema – quadro p.229. Refletir sobre considerações práticas para verificar a necessidade de trabalhá-lo dentro da sessão – quadro Usando o estágio da terapia como guia: evitar trabalhar problemas muito complexos nas primeiras sessões ou que ativem crenças muito fortes, pois o cliente ainda não aprendeu técnicas para trabalhar com o mesmo. Mudando o foco em uma sessão a partir de mudança de humor do cliente – quadro p.301. Para transtornos específicos há necessidade de modificar os padrões de tratamento.


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