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Fibro Edema Gelóide “Celulite”

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Apresentação em tema: "Fibro Edema Gelóide “Celulite”"— Transcrição da apresentação:

1 Fibro Edema Gelóide “Celulite”
Profª Karen Borges de Andrade Costa

2 Incidência: 80% das mulheres Mais comum em mulheres brancas
Raramente em homens

3 Etiopatogenia A) Fatores Predisponentes Genéticos Idade Sexo
Desequilíbrio hormonal

4 Etiopatogenia (continuação)
B) Fatores Determinantes Estresse, fumo, sedentarismo Desequilíbrio glandulares Problemas metabólicos (diabetes) Maus hábitos alimentares

5 Etiopatogenia (continuação)
C) Fatores Condicionantes ( os fatores A e B criaram perturbações hemodinâmicas locais que podem): Aumentar a pressão capilar Dificultar a reabsorção linfática

6 ↑ qtd de tecido gorduroso → compressão dos vasos → ↓ da circulação → CELULITE

7 O FEG se desenvolve na camada mais
superficial da hipoderme;nas mulheres esta camada é organizada em câmaras verticais, nos homens estas câmaras são diagonais e em menor número => acumulam menos gordura => desenvolvem menos celulite.

8 Histopatologia do tecido celulítico:
Hiperplasia e hipertrofia dos adipócitos. Espessamento e proliferação de fibras colágenas. Ingurgitamento dos tecidos e diminuição da circulação linfática. Fragilidade e rompimento das fibras elásticas. Fibrose ►compressão de vasos e nervos. Nódulos na epiderme.

9 Conclusão desorganizado e sem elasticidade,
A celulite é então caracterizada por um tecido mal oxigenado, subnutrido, desorganizado e sem elasticidade, resultante de um mal funcionamento do sistema circulatório e das transforma-ções que ocorrem no tecido conjun-tivo.

10 Em condições normais, o tecido adiposo é
ricamente irrigado, as células gordurosas são de tamanho e formas normais. Os vasos são eficientes e não existe edema.

11 Tecido celulítico: ↓ da circulação linfática
↑ nº e volume das células adiposas ↓ da circulação linfática Ingurgitamento dos tecidos Fibrose Compressão de vasos e nervos

12 HISTOLOGICAMENTE o FEG se apresenta em 4 estágios:
Estágio 1: hipertrofia das células adiposas ocasionada pelo acúmulo de gordura. diminuição da drenagem do líquido intercelular, inundação no tecido; Fase congestiva simples (temporária ou transitória).

13 Estágios (continuação)
Estágio 2 : Células da camada mais profunda da hipoderme começam o mesmo processo. Neste estágio o corre compressão dos vasos linfáticos e veias → sangue e linfa represados → acúmulo de resíduos → corpo estranho ao tecido conjuntivo → proliferação das fibras colágenas → densificação.

14 Estágios (continuação)
Estágio 3 : Hipertrofia celular continua. A densificação do tecido conjuntivo transforma-se em fibrose → compressão de artérias, veias e nervos → barreira para as trocas vitais.

15 Estágios (continuação)
Estágio 4 :Fibroesclerose do tecido de sustentação → barreira para nutrientes, água e lipídeos → irritação nas terminações nervosas → dores exacerbadas à palpação.

16 Localização

17 Identificação Inspeção (fotos) com o paciente em posição ortostática. Em decúbito o FEG é mascarado.

18 Identificação (continuação)
Teste de Preensão/ Teste da casca de laranja Termografia

19 CLINICAMENTE existem 3 graus de FEG que variam de acordo com as lesões teciduais de cada um:
Grau I – Branda Grau II – Média ou Moderada Grau III – Grave

20 Clínica (continuação)
Grau I – Branda : compressão dos tecidos entre os dedos ou contração muscular.Quase não é visível na inspeção. Não existe dor.

21 Clínica (continuação)
Grau II – Moderada: “casca de laranja”, depressões visíveis sem a compressão ou contração muscular.; perceptíveis mesmo com pessoa deitada (DV). Sensação de peso e cansaço nos MMII. Pode aparecer telangiectasias.

22 Clínica (continuação)
Grau III – Grave : Perceptível em qualquer posição. A celulite é dura, a pele fica com muitas depressões, aspecto acolchoado → “saco de nozes”. Os MMII ficam pesados, inchados, sensação de cansaço constante (mesmo sem esforço).

23 Classificação Celulite consistente – DURA : acolchoamento nítido, sem mobilidade entre os planos superficiais e profundos grandes obesos Indivíduos de peso médio a obesos que nunca tiveram perda significativa de peso

24 Classificação (continuação)
Celulite flácida: Ausência de tonicidade dos tecidos superficiais; somente à palpação percebe-se nódulos endurecidos. Difícil encontrar contornos da área afetada. obesos emagrecidos indivíduos com peso normal sedentários ou que usam diuréticos indevidamente → desequilíbrio dos tecidos.

25 Classificação(continuação)
Celulite edematosa: MMII → diferenças do edema normal → placas celulíticas endurecidas (tato), aspecto enrugado (casca de laranja), não apresenta cacifo (sinal de Godet).

26 CUIDADOS Evitar salto alto Ingerir dois litros de água por dia
Não usar cintas redutoras, roupas apertadas e meias 7/8 e ¾. Evitar salto alto Ingerir dois litros de água por dia Auto-drenagem linfática

27 Técnicas de Tratamento
Cremes ativos termogênicos (induzem o mecanismo de queima de gordura por gerar calor), lipolíticos (ativam a queima das gorduras) e ativadores da circulação sanguínea. (silício, cafeína, centelha asiática, gingko biloba, alcachofra) Drenagem linfática manual e mecânica (angiotron) Enzimas de difusão (comprimido, supositório, injetável e cremes) Mesoterapia

28 Tratamento (continuação)
Endermoterapia (Vácuo-rolamento=> fibroses) Eletrolipoforese (galvânica – estimula a circulação, elimina toxinas) Linfoaction (ativa circulação sanguínea e linfática) Corrente Russa ( fortalecimento muscular) Ultrassom (3 mHz – fonoforese) Drenagem linfática manual e mecânica (angiotron

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