UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO DA INFORMAÇÃO CURSO DE ESPECAILIZAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO DA INFORMAÇÃO CURSO DE ESPECAILIZAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO PROF. JORGE TADEU NEVES ufmg.br AGOSTO DE 2013

2 ALGUMAS IDEIAS E IMPRESSÕES PARA COMEÇAR
ALGUMAS TRANSFORMAÇÕES VÊM MARCANDO NOSSA SOCIEDADE NOS ÚLTIMOS ANOS: A “ACELERAÇÃO” DO TEMPO; O “ENCURTAMENTO” DO ESPAÇO; E A FORMIDÁVEL EXPLOSÃO NO VOLUME DE INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NAS DIFERENTES MÍDIAS.

3 MACROTRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
PRODUÇÃO DE NOVO CONHECIMENTO TÉCNICO REGISTRADO(IMPRESSO OU ELETRÔNICO) ESTARIA SENDO DUPLICADA A CADA 18 MESES (????); APROXIMADAMENTE 80% DOS PRODUTOS E SERVIÇOS QUE USAMOS HOJE, NÃO EXISTIAM EM MEADOS DOS ANOS 1950; E MAIS!!! CERCA DE METADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS QUE SERÃO FABRICADOS E CONSUMIDOS POR NÓS EM 2020 AINDA NÃO FORAM CRIADOS... FONTES: IDC, Intellectual Capital Research of Canada JNEVES

4 MACROTRANSFORMAÇÕES NO AMBIENTE ECONÔMICO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
COMPETIÇÃO EM ESCALA MUNDIAL: NECESSIDADE DE ESTRATÉGIAS CONJUNTAS ENTRE O ESTADO E O SETOR PRIVADO VISANDO O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DOS PAÍSES; GLOBALIZAÇÃO DOS MERCADOS, DAS FINANÇAS, DO COMÉRCIO, DA CULTURA E DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E FINANCEIROS; A MANUTENÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO NA ECONOMIA MUNDIAL(conjuntural e estrutural) O CRESCIMENTO DO SETOR DE SERVIÇOS NAS ECONOMIAS REGIONAIS E NACIONAIS; A REESTRUTURAÇÃO DAS GRANDES CORPORAÇÕES: MENOS VERTICALIZAÇÃO, MAIS PARCERIAS.

5 MACROTRANSFORMAÇÕES NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA (2)
AS NOVAS TECNOLOGIAS, NA FORMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS ESTÃO SENDO ASSIMILADAS CADA VEZ MAIS RAPIDAMENTE PELA SOCIEDADE ATUAL: O RÁDIO LEVOU 38 ANOS PARA ATINGIR OS PRIMEIROS 50 MILHÕES DE USUÁRIOS; A TELEVISÃO ABERTA 16 ANOS; A TELEVISÃO A CABO 10 ANOS; A INTERNET E O TELEFONE CELULAR MENOS DE 5 ANOS; MP3 E iPOD MENOS DE 3 ANOS; FACEBOOK E iPHONE 2 ANOS; TABLETS FONTE: ACTIVEMEDIA RESEARCH

6 MACROTRANSFORMAÇÕES NO MERCADO DE CONSUMO BRASILEIRO FONTE:BRASIL TRENDS 2015
TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS REPRESENTARÃO CERCA DE 40% DO FATURAMENTO DE LOJAS E MAGAZINES; AS ÁREAS DE LOGÍSTICA, SISTEMAS E TELECOM. DESEMPENHARÃO PAPEL FUNDAMENTAL NA EXECUÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DESSAS ATIVIDADES LIGADAS AS TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS ATRAVÉS DA REDUÇÃO DOS CUSTOS E A MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DESSES NEGÓCIOS; O BRASILEIRO GASTARÁ CADA VEZ MAIS COM REFEIÇÕES FORA DO DOMICÍLIO; PRODUTOS REGIONAIS TERÃO UM GRANDE IMPULSO OFERECENDO ALTERNATIVAS MAIS ECONÔMICAS AOS CONSUMIDORES EM TERMOS DE ALIMENTAÇÃO, MODA, COSMÉTICOS E BEBIDAS;

7 MACROTRANSFORMAÇÕES NO MERCADO DE CONSUMO BRASILEIRO FONTE:BRASIL TRENDS 2015
PRODUTOS E SERVIÇOS MAIS PERSONALIZADOS DESPERTARÃO GRANDE INTERESSE E TERÃO UMA DEMANDA CRESCENTE, SOBRETUDO JUNTO AS CLASSES MAIS RICAS; PRODUTOS E SERVIÇOS ESPECIAIS PARA O PÚBLICO DA TERCEIRA IDADE E OUTROS GRUPOS DE PESSOAS (CRIANÇAS, GLT, etc.) SERÃO MUITO DEMANDADOS; O CONHECIMENTO SOBRE O CONSUMIDOR GANHARÁ CADA VEZ MAIS ATENÇÃO NAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAS. (fenômeno mundial)

8 MACROTRANSFORMAÇÕES NO USO DAS REDES SOCIAIS FONTE:PESQUISA F-SECURE 2012
COMO OS BRASILEIROS ACESSAM AS REDES SOCIAIS PARA FINS PROFISSIONAIS: 81% USAM COMPUTADORES; 39% USAM SMARTPHONES; 18% USAM TABLETS. O QUE PREOCUPA OS BRASILEIROS QUE ACESSAM AS REDES SOCIAIS: 86% ESTÃO PREOCUPADOS COM SUA PRIVACIDADE NAS REDES; 81% SE PREOCUPAM COM QUEM PODE ACESSAR SEU CONTEÚDO PESSOAL; 68% USAM REDES SOCIAIS PARA COMPARTILHAR FOTOS, VÍDEOS E DOCUMENTOS COM AMIGOS E FAMILIARES 43% SENTEM QUE ESTÃO PERDENDO O CONTROLE SOBRE O SEU CONTEÚDO NAS REDES SOCIAIS.

9 CURIOSIDADES SOBRE O USO DA INFORMAÇÃO
O GOOGLE RECEBE, EM MÉDIA, CERCA DE 35 BILHÕES DE BUSCAS POR MÊS E ESTÁ DISPONÍVEL EM MAIS DE 100 IDIOMAS; 60% DOS SEUS USUÁRIOS DIGITAM APENAS UMA PALAVRA NO CAMPO DE BUSCA E 67% SE CONTENTAM COM AS DUAS PRIMEIRAS RESPOSTAS APRESENTADAS NA PRIMEIRA PÁGINA. 2,5 EXABYTES DE INFORMAÇÃO SÃO PRODUZIDOS POR DIA PELA HUMANIDADE; EM 15 MINUTOS A HUMANIDADE GERA O TRIPLO DE INFORMAÇÕES QUE SE ENCONTRAM DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DO CONGRESSO AMERICANO. FONTE: NIELSEN & NORMAN, CHARLES DUHIGG

10 RISCOS E AMEAÇAS ASSOCIADOS A ESTAS MACROTRANSFORMAÇÕES
RISCOS “TECNOLÓGICOS”: USO E ACESSO NÃO AUTORIZADO A PROGRAMAS OU DADOS (HACKERS),COM POSTERIOR ATIVIDADE CRIMINOSA (FRAUDE), ALÉM DA MODIFICAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE PROGRAMAS E DADOS; RISCOS “COMPORTAMENTAIS”: E A PRIVACIDADE, SERÁ QUE ELA SOBREVIVERÁ À ERA DA INFORMAÇÃO? PARA CASTELLS, NÃO HÁ MAIS PRIVACIDADE NA MEDIDA EM QUE SE PODE ESCUTAR TUDO, GRAVAR TUDO, INTERFERIR EM QUALQUER MENSAGEM TODA A VEZ QUE USAMOS UM CELULAR OU UM PC LIGADO EM REDE....ASSIM, A INTERNET É REAL COMO A VIDA, EXPRESSANDO O QUE SOMOS (ANJOS E DEMÔNIOS); O PREÇO DE SE ESTAR NA REDE É ACESSAR QUALQUER TIPO DE CONTEÚDO..

11 RISCOS E AMEAÇAS ASSOCIADOS A ESTAS MACROTRANSFORMAÇÕES
RISCOS “SOCIOLÓGICOS”: VIVEMOS NA ERA DO “e-TUDO”: TUDO É ELETRÔNICO, PLUGADO E VIRTUAL, GERANDO CIDADÃOS QUE NÃO RESISTEM AO ASSÉDIO DO MERCADO “HIGH-TECH” E BUSCAM A REALIZAÇÃO PESSOAL ATRAVÉS DO USO INDISCRIMINADO DA TECNOLOGIA. ”ESTOU TECNOLOGICAMENTE ATUALIZADO, LOGO EXISTO” RISCOS “HISTÓRICOS”: EM UM MUNDO CARACTERIZADO PELA GLOBALIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO SIMULTÂNEAS, A QUESTÃO CENTRAL É SABER COMO É POSSÍVEL COMBINAR NOVAS TECNOLOGIAS E MEMÓRIA COLETIVA, CIÊNCIA UNIVERSAL E CULTURAS COMUNITÁRIAS, RAZÃO E PAIXÃO. COMO, ENTÃO,DIMINUIR A DISTÂNCIA CRESCENTE ENTRE GLOBALIZAÇÃO E IDENTIDADE, ENTRE A REDE E O SER ? (CALDERON E LASERNA)

12 RISCOS E AMEAÇAS ASSOCIADOS A ESTAS MACROTRANSFORMAÇÕES
RISCOS “PSICOLÓGICOS”: ESTUDO RECENTE DA REUTERS BUSINESS INFORMATION (“MORRENDO PELA INFORMAÇÃO”) COM 1300 EXECUTIVOS NOS USA, UK, AUSTRÁLIA, HONGKONG E SINGAPURA, CONCLUIU QUE: 48% APONTAM A INTERNET COMO RESPONSÁVEL PELA SOBRECARGA INFORMACIONAL (stress informacional) 49% SE DIZEM INCAPAZES DE LIDAR COM ESSA QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES 47% CONSIDERAM QUE A GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAÇÃO DESVIA A ATENÇÃO DAS OUTRAS RESPONSABILIDADES DO TRABALHO 38% PERDEM UMA QUANTIDADE SUBSTANCIAL DE TEMPO TENTANDO LOCALIZAR A INFORMAÇÃO “MAIS CORRETA” 31% RECEBEM UMA QUANTIDADE ENORME DE INFORMAÇÕES NÃO SOLICITADAS

13 RISCOS E AMEAÇAS ASSOCIADOS A ESTAS MACROTRANSFORMAÇÕES
RISCOS “PSICOLÓGICOS”: CONTINUAÇÃO 50% SE QUEIXARAM DO AUMENTO DO RITMO DO TRABALHO E DISSERAM QUE LEVAVAM TRABALHO PARA CASA OU TRABALHAVAM ATÉ MAIS TARDE; 60% REVELARAM QUE OS RELACIONAMENTOS PESSOAIS FORAM AFETADOS POR CAUSA DISSO; 94% ACHAVAM QUE ESSA SITUAÇÃO NÃO IRIA MELHORAR NO CURTO PRAZO...

14 ENTENDENDO OS CONCEITOS E SUAS DIFERENÇAS Fonte: Davenport (1998)

15 ENTENDENDO A RELEVÂNCIA DOS CONCEITOS Fonte: Almeida(1997)
DADOS SÃO SÍMBOLOS ESCRITOS PELA MÃO DO HOMEM OU POR MÁQUINAS, NÃO POSSUINDO UM SIGNIFICADO INTRÍNSECO; INFORMAÇÃO É CONTEXTO, É A OPINIÃO QUE SE TEM A PARTIR DE UM CERTO NÚMERO DE DADOS; ISTO É, INFORMAÇÃO É O DADO COM SIGNIFICADO QUE FAZ DIFERENÇA PARA ALGUÉM (PESSOA). CONHECIMENTO É BASE PARA AÇÃO, OU SEJA, É A CAPACIDADE DE SE AGIR (TOMAR DECISÕES) EM FUNÇÃO DE UM CERTO NÚMERO DE INFORMAÇÕES.

16 COMO AS EMPRESAS USAM A INFORMAÇÃO
A informação é o “sangue que corre nas artérias” da empresa; Segundo CHOO (2003), as empresas usam a informação para: Criar significado a respeito do ambiente; Construir conhecimento; Tomar decisão

17 PARA QUE SERVE A INFORMAÇÃO NA EMPRESA?
Segundo COHEN (2002), as empresas usam a informação para: Reduzir custos operacionais; Criar valor na relação com os clientes; Inovar produtos e processos; Reduzir riscos em mudanças e investimentos; Virtualizar as relações e agilizar contatos; Diferenciar produtos: novos produtos com diferentes conteúdos informacionais

18 A INFORMAÇÃO NA EMPRESA: REFLEXÃO À PARTIR DESTES CONCEITOS
“ NA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO, A CONCORRÊNCIA ENTRE AS EMPRESAS BASEIA-SE NA CAPACIDADE DELAS EM ADQUIRIR, ORGANIZAR, INTERPRETAR E UTILIZAR A INFORMAÇÃO DA FORMA MAIS EFICAZ DO QUE AS OUTRAS EMPRESAS... NESSE TIPO DE ECONOMIA, O SUCESSO É DETERMINADO SOBRETUDO PELO QUE VOCÊ SABE E NÃO MAIS PELO QUE VOCÊ POSSUI.” (MCGEE & PRUSAK, 1994)

19 INFORMAÇÃO NA EMPRESA: TIPOLOGIA BÁSICA
INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA: TODA INFORMAÇÃO RELACIONADA COM O MODO DE SE FAZER UM PRODUTO OU PROCESSO, OU AINDA A FORMA DE SE PRESTAR UM SERVIÇO PARA COLOCÁ-LO NO MERCADO: INFORMAÇÕES SOBRE PATENTES DE INVENÇÃO, MARCAS, REGISTROS DE DESENHO; OU AINDA, QUALQUER INFORMAÇÃO RELATIVA A DIFUSÃO DE UMA TECNOLOGIA DE DOMÍNIO PÚBLICO QUE VENHA A POSSIBILITAR A MELHORIA DA QUALIDADE E/OU PRODUTIVIDADE. INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS: TODA INFORMAÇÃO SOBRE MERCADOS, CLIENTES, PRODUTOS OU CONCORRENTES: AS ESTATÍSTICAS NACIONAIS, REGIONAIS E SETORIAIS SOBRE DESEMPENHO ECONÔMICO OU INDUSTRIAL; A INTELIGÊNCIA DE MERCADO E A COMPETITIVA.

20 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE A INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO
“SE CONHECEMOS O INIMIGO E A NÓS MESMOS, NÃO PRECISAMOS TEMER O RESULTADO DE UMA CENTENA DE COMBATES. SE NOS CONHECEMOS, MAS NÃO AO INIMIGO, PARA CADA VITÓRIA SOFREREMOS UMA DERROTA. SE NÃO NOS CONHECEMOS NEM AO INIMIGO, SUCUMBIREMOS A TODAS AS BATALHAS.” A ARTE DA GUERRA – SUN TZU

21 DIFERENTES FOCOS DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
FOCO NA PERSPECTIVA DOS RECURSOS INFORMACIONAIS: Gerência dos Recursos Informacionais (GRI): “planejamento, gerenciamento, previsão orçamentária, organização, direcionamento, treinamento e controle associados com a informação na esfera governamental. O termo abrange tanto a informação propriamente dita, quanto recursos relacionados, tais como pessoal, recursos financeiros e tecnologia” (Horton & Marchand, apud Cronin)

22 DIFERENTES FOCOS DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
FOCO NA PERSPECTIVA TECNOLÓGICA: GI é um guia para melhor gerenciamento de sistemas de informação; Informação e tecnologia da informação (TI) têm PRATICAMENTE o mesmo conceito; Os recursos considerados são os computadores, pessoal de sistemas de gerenciamento da informação, usuários, dados, informação e conhecimento.

23 DIFERENTES FOCOS DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
FOCO NA PERSPECTIVA INTEGRATIVA: (ECOLOGIA DA INFORMAÇÃO) Abordagem essencialmente centrada no usuário; Harmoniza fontes, serviços e sistemas de informação da organização; Cria sinergia entre os recursos de informação internos e externos; Procura responder às perguntas: quem adquire, organiza e transmite qual informação, em quais meios, a que custo, para quem e com qual finalidade?; Identifica os processos e os fluxos de informação necessários para atingir os objetivos organizacionais; Gerencia o ciclo de vida da informação; Serve como ligação entre a informação corporativa e o planejamento estratégico.

24 GESTÃO DA INFORMAÇÃO (FOCO ECOLÓGICO)
É A APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS ÀS AÇÕES DE CRIAÇÃO OU AQUISIÇÃO, SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E USO DA INFORMAÇÃO PARA A TOMADA DE DECISÃO NO ÂMBITO ORGANIZACIONAL. ELA DEVE SE PREOCUPAR COM O VALOR, A QUALIDADE, A POSSE, O USO E A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL.

25 PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO
O PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO aplicado à uma empresa é constituído de pessoas, equipamentos e procedimentos que criam, reúnem, selecionam, avaliam e distribuem informações necessárias, atuais e precisas para que os gestores possam tomar as suas decisões. Passo 1: O sistema precisa interagir com esses gestores a fim de identificar suas necessidades de informação. Passo 2: O sistema elabora as informações a partir dos registros internos da organização, de atividades de inteligência/monitoração ambiental e também através de pesquisas de mercado. Passo 3: A análise de informações processa as informações coletadas para torná-las mais úteis para os gestores na tomada de decisões. Passo 4: Finalmente, ocorre a distribuição/disseminação da informação aos gestores da forma certa e no momento certo, para ajudá-los na tomada de decisões. 25

26 ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO (DAVENPORT 1998)
1) IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES; 2) COLETA (BUSCA) DA INFORMAÇÃO; 3) ARMAZENAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO; 4) DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO; 5) ANÁLISE E USO DA INFORMAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÃO.

27 QUESTÕES PARA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DE INFORMAÇÕES DE GESTORES
(DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES INFORMACIONAIS) Que tipo de decisões você toma normalmente? De que tipo de informações você precisa para tomar essas decisões? Que tipo de informações você gostaria de obter e não está obtendo? Por quê? Que outras fontes de informação seriam de utilidade para você? Quais seriam os aprimoramentos mais úteis a serem feitos no atual processo de gestão da informação? Sobre que tópicos você gostaria de se manter permanentemente informado? 27

28 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DO USUÁRIO
É IMPORTANTE CONHECER AS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DO USUÁRIO QUE PODEM TORNAR A INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA PARA ELE; NESTA ETAPA O PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO DEVE AVALIAR DOIS ASPECTOS IMPORTANTES: A VARIEDADE DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIA: QUAL O NÚMERO DE FONTES NECESSÁRIO PARA GERAR UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RELEVANTES PARA O USUÁRIO? A DISPONIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES: O USUÁRIO É CAPAZ DE AVALIAR SE UMA DETERMINADA INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA PODE SER GERADA NO AMBIENTE INTERNO OU SE ELA ESTÁ DISPONÍVEL APENAS NO AMBIENTE EXTERNO DA EMPRESA?

29 COLETA (BUSCA) DA INFORMAÇÃO: FONTES DE INFORMAÇÃO
PESSOAIS IMPESSOAIS EXTERNAS Cidadãos. Contatos comerciais e profissionais. Funcionários de órgãos governamentais. Jornais, periódicos. Publicações do governo. Rádio, TV, Internet Associações Com. e Ind. Conferências. INTERNAS Superiores e subordinados hierárquicos. Equipe de funcionários. Memorandos e circulares internos. Relatórios e estudos internos, bibliotecas da organização. Serviços de informação eletrônica. 29

30 COLETA (BUSCA) DA INFORMAÇÃO: OUTROS TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO
DOCUMENTAIS (IMPRESSAS OU ELETRÔNICA): IMPRENSA GERAL E ESPECIALIZADA LITERATURA TÉCNICA CATÁLOGO DE FABRICANTES DOCUMENTOS ENCONTRADOS EM BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO PATENTES, NORMAS TÉCNICAS ETC. RELATÓRIOS TÉCNICOS E/OU DE PESQUISA GUIAS DE FONTES DE INFORMAÇÃO BANCOS E/OU BASES DE DADOS E PRINCIPALMENTE A INTERNET

31 COLETA (BUSCA) DA INFORMAÇÃO: OUTROS TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO
CORRESPONDENTES OU PESSOAIS: CONSULTORES INDEPENDENTES VENDEDORES (SEUS E DOS FORNECEDORES) CLIENTES CONTATOS REALIZADOS EM FEIRAS, EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS COLABORADORES “PÁGINAS AMARELAS” ANTIGOS FUNCIONÁRIOS DE CONCORRENTES ESPECIALISTAS TEMÁTICOS “ESPIÕES INDUSTRIAIS”

32 COLETA (BUSCA) DA INFORMAÇÃO: OUTROS TIPOS DE FONTES DE INFORMAÇÃO
INSTITUCIONAIS: FEDERAÇÕES DE INDÚSTRIA, ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS, SINDICATOS E OUTRAS ORGANIZAÇÕES PROFISSIONAIS, ÓRGÃOS DE FINANCIAMENTO E DE FOMENTO, ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E ONG’s, UNIVERSIDADES, CENTROS TÉCNICOS DE ENSINO E DE PESQUISA.

33 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO O QUE É UM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO?
É todo processo de atendimento e antecipação na busca de informação e na satisfação das necessidades informacionais dos usuários; É a interface direta entre a atividade de informação e os usuários; É a atividade destinada à identificação, aquisição, processamento e transmissão de informação e sua disseminação através da elaboração de um produto de informação.

34 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO PARA QUE SERVE UM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO?
Um serviço de informação tem como funções: Assegurar que qualquer informação requerida por um usuário esteja à sua disposição, no momento em que for solicitada; Alertar os usuários sobre a existência de documentos ou informações que possam ser de seu interesse Para cumprir as suas funções, o serviço de informação deve contar com pessoal bastante especializado na busca da informação em fontes relevantes tendo como objetivo facilitar a recuperação da informação por parte dos usuários.

35 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO O QUE SÃO PRODUTOS DE INFORMAÇÃO?
“Produtos de informação” são todos os suportes informacionais resultantes da atividade de um serviço de informação. Podem ser do tipo: Referencial Noticioso Analítico Estatístico

36 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE PRODUTOS DE INFORMAÇÃO: ALGUNS EXEMPLOS
BASES DE DADOS: conjunto de dados sobre certo assunto, registrados em meio eletrônico BANCOS DE DADOS: conjunto de bases de dados BOLETINS TÉCNICOS: Publicações periódicas que veiculam breves informações e que são direcionados à um determinado público, tendo como base num plano editorial préestabelecido.

37 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE PRODUTOS DE INFORMAÇÃO: ALGUNS EXEMPLOS
CLIPPINGS E DIAGNÓSTICO: relatórios empresariais/setoriais/regionais sobre o acompanhamento de tendências diversas de um determinado mercado ou concorrente. DISSEMINAÇÃO SELETIVA DE INFORMAÇÃO: serviço de acompanhamento sistemático de informações com base no estabelecimento prévio do perfil de necessidades informacionais dos usuários. RESPOSTA TÉCNICA: identifica principais questões relativas a uma determinada situação, fornecendo “tudo o que se precisa saber” sobre determinado assunto.

38 ANÁLISE E USO DA INFORMAÇÃO
No processo de tomada de decisão, bem como na definição e implantação da estratégia, a informação é o insumo mais importante; É preciso estabelecer um plano de informação alinhado aos objetivos estratégicos e à missão da empresa; Deve-se também mapear regularmente as novas necessidades de informação dos usuários; Deve-se ainda considerar a qualidade das fontes de informação, sua disponibilidade, confiabilidade e acessibilidade, assim como o custo e o valor para se obter uma informação.

39 ESTRATÉGIA?

40 CONCEITOS DE ESTRATÉGIA
Bethlem, "inicialmente utilizada no campo militar, pode ser entendida como grande tática” Ansoff, “é um dos vários conjuntos de regras de decisão para orientar o comportamento de uma organização” Porter, “estratégia é o que fará com que a empresa seja diferente e obtenha vantagem competitiva.”

41 ESTRATÉGIA E INFORMAÇÃO
Informação é o motor da estratégia empresarial; É o ativo mais valioso das empresas; É útil apenas quando atende às reais necessidades dos usuários; É o recurso essencial na definição da estratégia empresarial, habilitando os gestores a alcançarem seus objetivos por meio dos recursos disponíveis.

42 ESTRATÉGIA E INFORMAÇÃO
POR QUE RELACIONAR ESTRATÉGIA E INFORMAÇÃO? PARA MELHOR ENTENDER... o ambiente econômico global e competitivo da empresa; a diversidade de seus clientes,concorrentes e regulações; os seus mercados potenciais; as ameaças e oportunidades nesses mercados; - os pontos fortes e fracos internos à empresa; - o seu capital intelectual. Informação é o elo de ligação entre esses aspectos – na definição de estratégias, na execução das estratégias, na captação de novas competências e conhecimentos para a empresa e na avaliação do seu posicionamento no mercado.

43 MAS POR QUE, ENTÃO, AS ESTRATÉGIAS NÃO FUNCIONAM
MAS POR QUE, ENTÃO, AS ESTRATÉGIAS NÃO FUNCIONAM ? (FALTA “INTELIGÊNCIA”) PORQUE SE QUER CONSTRUIR O FUTURO COM OS OLHOS DO PASSADO; PORQUE SE FAZ UMA AVALIAÇÃO INADEQUADA DAS DIFICULDADES DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS; PORQUE, NORMALMENTE, DESCONHECE-SE OU SUBESTIMA-SE A FORÇA DE REAÇÃO DOS CONCORRENTES; PORQUE, NORMALMENTE, AS ESTRATÉGIAS SÃO FANTASIOSAS NÃO INDO DE ENCONTRO AS REAIS NECESSIDADES DO CLIENTE; PORQUE EXISTE UMA GRANDE INCAPACIDADE GERENCIAL NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DESSAS ESTRATÉGIAS.

44 INIBIDORES ORGANIZACIONAIS DO SUCESSO DE UMA VISÃO ESTRATÉGICA
ORGANIZAÇÃO ENGESSADA E CONTRÁRIA ÀS MUDANÇAS; FIXAÇÃO EXCESSIVA EM ECONOMIAS SUPÉRFLUAS (cortar o orçamento para capacitação ou o ticket refeição, ou cafezinho...); EXPERIMENTAÇÃO E CRIATIVIDADE POUCO INCENTIVADAS OU ATÉ MESMO PUNIDAS; FALTA DE LEADERSHIP NA ORGANIZAÇÃO; “AUTOCOMPLACÊNCIA” COM A SITUAÇÃO ATUAL; FALTA DE ALINHAMENTO SOBRE COMO CONSTRUIR O FUTURO E SOBRE QUAIS DEVERÃO SER AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS PARA A ORGANIZAÇÃO.

45 PERGUNTAS CERTAS PARA APOIAR AS DECISÕES ESTRATÉGICAS (LIGADAS A CONSTRUÇÃO DO FUTURO) DA ORGANIZAÇÃO QUEM SOMOS NÓS E COMO SERÁ NOSSA EMPRESA NOS PRÓXIMOS ANOS? QUAL É A NOSSA VISÃO DE FUTURO E O QUE É PRECISO FAZER PARA ATINGIR NOSSOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS? O QUE VAI ACONTECER NO FUTURO? QUAIS MERCADOS NOSSA EMPRESA IRÁ SERVIR? QUEM SERÃO NOSSOS CLIENTES E O QUE ELES IRÃO QUERER? QUAIS SERÃO AS COMPETÊNCIAS EXIGIDAS DE NOSSOS NOVOS COLABORADORES? QUE NOVAS TECNOLOGIAS SURGIRÃO E QUE PODERÃO IMPACTAR NOSSO NEGÓCIO? QUAL PODERÃO SER OS PRÓXIMOS PASSOS DE NOSSOS CONCORRENTES? HAVERÁ NOVOS ENTRANTES EM NOSSO MERCADO/SETOR? QUAIS FATORES INTERNOS PRECISAMOS POTENCIALIZAR? QUAIS FATORES EXTERNOS AMEAÇAM NOSSA POSIÇÃO?

46 INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (MARCIAL, 2011)
É A ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA QUE TEM POR OBJETIVO AUMENTAR OU MANTER A COMPETITITVIDADE DE UMA ORGANIZAÇÃO, SALVAGUARDANDO-A CONTRA AÇÕES ADVERSAS DE QUALQUER NATUREZA; VISA DESCOBRIR AS FORÇAS QUE REGEM OS NEGÓCIOS, REDUZIR OS RISCOS E CONDUZIR OS TOMADORES DE DECISÃO A AGIREM PROATIVAMENTE, ASSIM COMO PROTEGER O CONHECIMENTO SENSÍVEL PRODUZIDO NA ORGANIZAÇÃO; CARACTERIZA-SE PELA PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES QUE NÃO SÃO FACILMENTE OBTIDAS, POR ESTAREM OCULTAS/DESCONEXAS, OU CAMUFLADAS, OU MESMO DISTORCIDAS POR INTERESSE DE QUEM AS PRODUZIU.

47 INFORMAÇÃO PARA OBTER OBTER VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL PARA A EMPRESA
QUAL INFORMAÇÃO A EMPRESA NECESSITA TER DE E SOBRE SEUS CLIENTES, FORNECEDORES, CONCORRENTES E AMBIENTE COMPETITIVO? QUAL INFORMAÇÃO A EMPRESA PRECISA FORNECER A SEUS CLIENTES/FORNECEDORES/ACIONISTAS? COMO ESTES UTILIZARÃO ESTAS INFORMAÇÕES PARA FORNECER SUBSÍDIOS (FEED-BACK) RELEVANTES PARA A EMPRESA? COMO A EMPRESA FARÁ PARA INCORPORAR ESTAS INFORMAÇÕES A SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS OU CRIAR NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS CADA VEZ MAIS INDIVIDUALIZADOS.

48 ANÁLISE AMBIENTAL, INFORMAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA
DE QUE FORMA UMA ANÁLISE AMBIENTAL, BASEADA EM INFORMAÇÕES, PODERÁ TRAZER VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL PARA A EMPRESA ? LEVANDO-A A CONHECER E MELHOR UTILIZAR SEUS PONTOS FORTES; LEVANDO-A A IDENTIFICAR E AMENIZAR SEUS PONTOS FRACOS; LEVANDO-A A CAPTAR E USUFRUIR DAS OPORTUNIDADES EXTERNAS; LEVANDO-A A EVITAR AS AMEAÇAS EXTERNAS.

49 ANÁLISE AMBIENTAL, INFORMAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA
PONTO FORTE: DIFERENCIAÇÃO CONSEGUIDA PELA EMPRESA QUE LHE CONFERE UMA VANTAGEM OPERACIONAL NO AMBIENTE. PONTO FRACO: SITUAÇÃO INADEQUADA DA EMPRESA QUE LHE TRÁS UMA DESVANTAGEM OPERACIONAL NO AMBIENTE. FATORES E INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADOS NESTA ANÁLISE DE PONTOS FORTES E FRACOS: PRODUTOS / SERVIÇOS DA EMPRESA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TECNOLOGIAS UTILIZADAS PELA EMPRESA IMAGEM INSTITUCIONAL DA EMPRESA RECURSOS HUMANOS

50 ANÁLISE AMBIENTAL, INFORMAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA
OPORTUNIDADES: CONDIÇÕES AMBIENTAIS QUE PODEM FAVORECER A AÇÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA, DESDE QUE CONHECIDAS E APROVEITADAS ; AMEAÇAS: CONDIÇÕES AMBIENTAIS QUE CRIAM OBSTÁCULO À AÇÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA E QUE PODERÃO SER AO MENOS PARCIALMENTE EVITADAS SE CONHECIDAS A TEMPO. FATORES E INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADOS NESTA ANÁLISE DE AMEAÇAS E OPORTUNIDADES: MERCADOS (LOCAL, REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL) EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS E CULTURAIS ASPECTOS MACROECONÔMICOS ASPECTOS POLÍTICOS FORNECEDORES/CLIENTES/CONCORRENTES...

51 POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS
TIPOLOGIAS: Anarquia: cada indivíduo ou função controla a sua própria informação. Feudalismo: gerentes locais detêm o controle total de seus ambientes de informação; Monarquia: um indivíduo ou função controla a maior parte da informação da empresa; Federalismo: centralização fraca da informação e alto nível de autonomia local com relação ao gerenciamento da informação.

52 ESTRATÉGIA E INFORMAÇÃO (SÍNTESE)
Compartilhar toda a informação de interesse; Considerar prioritários os aspectos de organização da informação: catalogação (descrição física de um documento); indexação (representação do conteúdo de um documento) e recuperação; Construir uma infraestrutura de software e hardware adequada; Desenvolver produtos de informação condizentes com o perfil dos usuários; Contratar profissionais de informação capacitados.

53 ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS
CRIAR E GERENCIAR, DE FORMA INTEGRADA, AS POLÍTICAS DE INFORMAÇÕA APLICÁVEIS A TODA A EMPRESA , CRIANDO E MANTENDO SEUS ESTOQUES DE INFORMAÇÃO DENTRO DE UMA VISÃO ESTRATÉGICA; COMBINAR E COORDENAR A INFORMAÇÃO VINDA DOS AMBIENTES INTERNO E EXTERNO DA EMPRESA PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS; MANTER REDE DE CONTATOS (NETWORK) E COMPATILHAR TODA INFORMAÇÃO DE INTERESSE, PROMOVENDO ESFORÇOS PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO; GERENCIAR AS DIFERENTES TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS NA EMPRESA CAPAZES DE POTENCIALIZAR O ACESSO, A ORGANIZAÇÃO (CATALOGAÇÃO, INDEXAÇÃO E RECUPERAÇÃO), A DISSEMINAÇÃO E O USO DA INFORMAÇÃO; CRIAR PRODUTOS DE INFORMAÇÃO ADAPTADOS ÀS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS E CAPAZES DE PROPORCIONAR VANTAGEM COMPETITIVA PARA A EMPRESA; ENTENDER MUITO DO NEGÓCIO DA EMPRESA;