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O estudo da alma O estudo da mente O estudo da mente corporificada

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O estudo da alma O estudo da mente O estudo da mente corporificada

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Apresentação em tema: "O estudo da alma O estudo da mente O estudo da mente corporificada"— Transcrição da apresentação:

1 O estudo da alma O estudo da mente O estudo da mente corporificada
Psicologia O estudo da alma O estudo da mente O estudo da mente corporificada

2 Autoconsciência

3 TABELA 1 MANIFESTAÇÕES PSICOLÓGICAS

4 Alma: Uma só substância
percepcão imaginação Nutritiva Sensitiva Intelectiva hábitos memória Paixões Razão Desejo Vontade Ação Fim

5 Árvore de Porfírio Substância Corpórea Incorpórea Animada Inanimada
Sensível Insensível Racional Irracional Social Individual Supra-interativa interativa Cultura Estrutura social

6 René Descartes (1596-1650) Mente consciência pura pensamento vontade
não biológica compreensão/vontade julgamentos Corpo sensações movimentos emoções e paixões biológica área confusa entre mente e corpo (emoções, percepções)

7

8 EU Mente Percepção Imaginação Memória Hábitos Emoção Paixão Desejo
Inatismo? Tábula rasa? Associações Percepção Imaginação Idéias Inconsciente Inconsciente Experiência sensação Consciência vontade Comportamento EU Memória Hábitos Ambiente Emoção Paixão Desejo Apetites Afeto Corpo

9 Impacto da teoria da evolução
Organismo Adaptação/ Interacionismo Ambiente Autoconservação Desenvolvimento Crescimento Diferenciação Aprendizagem Reprodução Recursos naturais Desafios de proteção Estruturas Hierarquizadas Meio Interno Meio Externo responde interage plasticidade Autoregulação Compensatória Intencionalidade Propósito Equilibração

10 Fragmentação em Escolas
Estruturalismo Mente Gestalt Inatismo? Psicanálise Tábula rasa? Associações Percepção Imaginação Idéias Inconsciente Inconsciente Experiência sensação Consciência vontade Comportamento EU Memória Hábitos Emoção Paixão Desejo Apetites Afeto Ambiente Behaviorismo Corpo

11 Matrizes no séc. XX Nomotética e quantificadora Atomista e mecanicista
Funcionalista e organicista Ambientalismo vs. Nativismo vs. Interacionismo. Idiográfica e qualitativa (compreensão) Vitalista e naturista Compreensivista (Historicismo, Estruturalismos) Fenomenológica e existencialista

12 Tendências psicológicas vão se organizar em torno de três tríades
3 Símbolo Organismo Linguagem Experiência Consciência Behavior Ambiente Adaptação Compreensão 1 Filosofia e Psicofísica 2 Funcionalismo

13 Reducionismo em Psicologia
Percepção Expressão Sentido Organismo Linguagem Experiência Consciência Comportamento Ambiente Adaptação Interação Estímulo Resposta

14 Matrizes Românticas e Pós-Românticas
Matriz Matrizes Matriz Vitalista Compreensivas Fenomenológica e e Naturista Existencialista Bergson Husserl Historicismo Estruturalismos Idiográfico Dilthey Gestalt Antropologia Linguística Matrizes Cientificistas Nomotética Atomicista Funcionalista e e e Quantificadora Mecanicista Organicista

15 Racional Autoconsciência Irracional

16 Reducionismo em Psicologia
Percepção Expressão Sentido Organismo Linguagem Experiência Consciência Comportamento Ambiente Adaptação Interação Estímulo Resposta

17 Temas: Ambientalismo; nativismos e interacionismos. Análise
Matriz VII Temas: Ambientalismo; nativismos e interacionismos. Análise Organismo Adaptação Ambiente Observações O que é inato? Formas de interação Ambiente determinando a aprendizagem Questões gerais para cada um dos três focos. Nativismo Experiência Hereditariedade Empirismo Instinto Controle ambiental Darwnismo social Sociobiologia

18 Autor Organismo Adaptação Ambiente Explicação Thorndike *1898 Instinto
*1898 Instinto Mecanismos de Behavior Situações problemas ensaio e erro efeito aprendizagem hábito Watson *1914 Reação total (todo) (instintos) Estímulos condicionamento reflexos Guthrie *1930 Resposta Movimentos Atos Aprendizagem contigüidade Skinner *1938 Privação/saciação Instrumental operações emitidas voluntarismo Discriminativos conseqüências reforçadoras Hull *1933 Impulsos Drives (privação) ensaios (auto-regualação) Incentivos (estímulo) Tolman *1932 Persistência ato, intenção expectativa, mapa cognitivo** resistências behaviorismo intencional mapas, cognições Etologia Européia K. Lorenz *1951 N. Tinbergen *1952 Instintos (acumular) (descarregar) Comporta-mentos Efeitos natural descrição

19 Harmonia/Patologia Social/Ambigüidade
Sociologia Funcionalista Organismo Adaptação Ambiente - Sociedade estruturada em partes integradas e suplementares Padrões de interação Sistemas Normativos Conservação e Reprodução da Vida social Reprodução social Socialização Identificação Aprendizagem social Aquisição de expectativas Habilidades motoras e cognitivas Desempenho eficiente Auto-imagem 2) Eu social Harmonia/Patologia Social/Ambigüidade

20 Harmonia/Patologia Social/Ambigüidade
Sociologia Funcionalista ORGANISMO ADAPTAÇÃO AMBIENTE Sociedade estruturada em partes integradas e suplementares Conservação Reprodução Vida Social Padrões de Interação Sistemas Normativos Reprodução Social Socialização 1. aprendizagem de papeis 2. aquisição de expectativas 3. habilidades motoras e cognitivas 4. Desempenho eficiente Identificação 1. Auto-imagem 2. EU social Harmonia/Patologia Social/Ambigüidade

21 Psicologia Genética de Jean Piaget Organismo Adaptação Ambiente
Mente Estrutura Modificável Finalidade adpatativa Assimilável Conhecimento Acomodação/ Assimilação Ação Sobre Objetos Pensamento correspondência necessidade de equilibração Abstração Concreto motor Experiência física Descobrir propriedades dos objetos Lógico matemático Modificar os objetos Estrutura cognitiva (paralelas as estruturas afetivas e sóciomorais) Inteligência Sistema de operações vivas e atuantes Construindo modificando, sendo modificada

22 Psicanálise Organismo Adaptação Ambiente ID EGO SUPEREGO Instinto
Objeto Fonte Ato psíquico Desenvolvimento Diferenciação Mecanismos Restrições Normas ID EGO SUPEREGO Exigência natural Conflito Harmonia Barreiras sociais Civilização

23 Implicações Positivas Negativas Ambientalismo psicológico
Empiricismo epistemológico Esforço antidogmático Recurso da razão e do consenso Metodologia científica Diluição da certeza do indivíduo ou do mundo. empirismo subjetivo fenomenismo ceticismo Ambientalismo biológico Conceito Ambiente modelando organismo; Diluição do organismo Todos são iguais e, portanto, capazes de aprender Desaparece qualquer tensão entre organismo e sociedade, isto é: competitividade. Ambientalismo psicológico Planeje-se o ambiente e todos serão pacíficos, sábios e trabalhadores. Quem será o planificador? Marxismo Behaviorismo radical se usado a favor do meio Nativismo biológico Colonialismo Racismo Elitismo Direita Nazismo

24 Romantismo Uso do termo, em sentido particular, refere-se a um período de autores românticos: Em sentido geral usa-se para certas orientações mais ou menos filosóficas, com o perigo de perder sua especificidade ou de incluir características muito diferentes. Em sentido muito geral pode ser definida como uma tendência a rejeitar noções de proporções e medidas e a acentuação do incomensurável e, as vezes, o infinito. Lovejoy, 1916

25 Romantismo Outras características são a aspiração pela identificação de contrários, a fusão, o rompimento de barreiras e limites. Termo usado desde os meados do século XVII por seus trabalhos seguirem a linha fantasiosa de escritores medievais.

26 J. W. Goethe ( Ciência antinewtoniana;
Forma: dado imediato da consciência que não deve ser ultrapassado ou negado pela ciência. Inspiração na arte. Sobre a metodologia analítica: “Esta maneira dissecadora de lidar com a natureza provavelmente não atrai o leigo.” Ürphanomen: fenômeno primitivo, nível de análise adequado para a ciência. não deve transpor os limites do mundo em que o homem realmente vive.

27 Romantismo Movimento correlato fundamental: Revolução francesa.
Lado negativo: Contra os processos de mudanças e a tecnologia. A diversidade de manifestações românticas apresentam características particulares. Autor de referência para a descrição e classificação do romantismo foi Arthur Lovejoy, ( ) trabalhos de 1916, 1917.

28 Dados da Consciência Subjetividade
Gesto Fala Língua Linguagem - Códigos -

29 Ontologia Epistemologia
Organismo Sistema Totalidade Objeto conceitual Objeto intuitivo Todo como conjunto Todo como forma Equilíbrio entre partes Desequilíbrio entre partes Epistemologia Distinção Identificação Objeto Sujeito Referência Externa Referência Interna Mesmo referindo-se a condições internas Mesmo referindo-se a condições externas Explicativo Compreensivo

30 Lógica Ética Analisável no sistema Inacessível à análise
Relação de complementaridade entre partes Relação de interdependência entre partes Racionalidade instrumental para reprodução e autoconsevação Irracionalidade criativa geradora de símbolos Ética Adaptação Funcional Expressividade e conflito

31 Hierarquia dos Níveis Ontológicos
Cultural Social Interacional Psicológico Biológico Físico-químico Simbólico Não-Simbólico Wiley, 1996

32 Social organizacional Interacional Psicológico Biológico Físico-
Negociação Interpessoal Comunicação Ética Cultural Social organizacional Interacional Psicológico Biológico Físico- Processos básicos Neurocognição Psicopatologia Neuroquímica Pensamento crítico Ecologia Engenharia

33 Ontologia gnosiologia Epistemologia Pensamento crítico metodologia
e...e Lógica ou...ou Ética

34 Símbolo Organismo Linguagem Consciência Comportamento Organismo
Psicologia como Ciência Humana Comunicação Símbolo Organismo Linguagem Intelectiva Razão Percepção Imaginação Consciência Comportamento Experiência Sensitiva Emoção Memória Não consciente Nutritiva Ação Organismo Adaptação Ambiente Psicologia como ciência natural Função

35 Desenvolvimentos da Psicologia no Século XX
1900 – 1930 Grandes teorias e sistemas Estruturalismo Funcionalismo Gestalt Behaviorismo Psicologia do Pensamento Psicanálise

36 Instrumentos Profissionais 1900-1930
Testes de inteligência Binet 1905 Sociometria (Moreno – 1915) Testes projetivos (Rorschach 1923; Murray 1923)

37 Psicologia Operacional Psicologia Clínica 1930-1970
Psicologia da Personalidade Influência da psicanálise na clínica Behaviorismo operante Movimento humanista Reconhecimento da Profissão de Psicólogos no Brasil

38 1970 Ataques aos testes psicológicos Ataques ao behaviorismo
Apogeu do humanismo (primeira metade) Forte influência marxista Psicanálise francesa chega ao Brasil Pós-Graduação (1966)

39 1980 Declínio do behaviorismo e da psicanálise
Declínio das abordagens autoritárias Declínio dos debates ontológicos A psicologia descobre o corpo (ou seja a mente não existe sozinha no espaço) Psicologia dos direitos humanos Revolução cognitiva Movimento da Psicologia social no Brasil Consolidação da pós-graduação

40 1990 Organização das publicações em psicologia no Brasil
Crescimento das influências da neurociências na psicologia internacional Abertura a diversidade profissional

41 Desafios Integração das psicoterapias Ultrapassagem dos reducionismos
A questão da espiritualidade Crise da verdade (pós-modernismos) Prioridade da criança Atenção ao bem estar subjetivo


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