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FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Operacional Aberto (Linux) AULA 04 Prof. André Lucio.

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1 FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Operacional Aberto (Linux) AULA 04 Prof. André Lucio

2 Competências da Aula 4 Continuação da Aula 3 Comandos do GNU/Linux – Parte 2 Documentação e Editores de Texto GNU/Linux

3 Aula 04 CONTINUAÇÃO AULA 03

4 Introdução a Comandos GNU/Linux Comandos são instruções passadas ao computador para executar uma determinada tarefa. Comandos são instruções passadas ao computador para executar uma determinada tarefa. No mundo *NIX (GNU/Linux,Unix), o conceito de comandos é diferente do padrão MS-DOS. Um comando é qualquer arquivo executável, que pode ser ou não criado pelo usuário. No mundo *NIX (GNU/Linux,Unix), o conceito de comandos é diferente do padrão MS-DOS. Um comando é qualquer arquivo executável, que pode ser ou não criado pelo usuário. Uma das tantas vantagens do GNU/Linux é a variedade de comandos que ele oferece, afinal, para quem conhece comandos, a administração do sistema acaba se tornando um processo mais rápido. Uma das tantas vantagens do GNU/Linux é a variedade de comandos que ele oferece, afinal, para quem conhece comandos, a administração do sistema acaba se tornando um processo mais rápido. O “Shell” é o responsável pela interação entre o usuário e o sistema operacional, interpretando os comandos. O “Shell” é o responsável pela interação entre o usuário e o sistema operacional, interpretando os comandos. É no “Shell” que os comandos são executados. É no “Shell” que os comandos são executados.

5 Introdução a Comandos GNU/Linux Cada comando tem uma função específica, devemos saber a função de cada comando e escolher o mais adequado para fazer o que desejamos, por exemplo: Cada comando tem uma função específica, devemos saber a função de cada comando e escolher o mais adequado para fazer o que desejamos, por exemplo: o ls - Mostra arquivos de diretórios o cd - Para mudar de diretório É sempre usado um espaço depois do comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento. Um comando pode receber opções e parâmetros. É sempre usado um espaço depois do comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento. Um comando pode receber opções e parâmetros.

6 Introdução a Comandos GNU/Linux Opções: As opções são usadas para controlar como o comando será executado, por exemplo, para fazer uma listagem mostrando o dono, grupo, tamanho dos arquivos você deve digitar: Opções: As opções são usadas para controlar como o comando será executado, por exemplo, para fazer uma listagem mostrando o dono, grupo, tamanho dos arquivos você deve digitar: o ls -l.

7 Introdução a Comandos GNU/Linux Parâmetros: Um parâmetro identifica o caminho, origem, destino, entrada padrão ou saída padrão que será passada ao comando. Parâmetros: Um parâmetro identifica o caminho, origem, destino, entrada padrão ou saída padrão que será passada ao comando. o ls /usr/share/doc/copyright

8 Introdução a Comandos GNU/Linux Comandos internos: São comandos que estão localizados dentro do interpretador de comandos (normalmente o Bash) e não no disco. Eles são carregados na memória RAM do computador junto com o interpretador de comandos. Quando executa um comando, o interpretador de comandos verifica primeiro se ele é um Comando Interno caso não seja é verificado se é um Comando Externo. Exemplos de comandos internos são: cd, exit, echo, bg, fg, source, help. Comandos internos: São comandos que estão localizados dentro do interpretador de comandos (normalmente o Bash) e não no disco. Eles são carregados na memória RAM do computador junto com o interpretador de comandos. Quando executa um comando, o interpretador de comandos verifica primeiro se ele é um Comando Interno caso não seja é verificado se é um Comando Externo. Exemplos de comandos internos são: cd, exit, echo, bg, fg, source, help.

9 Introdução a Comandos GNU/Linux Comandos externos: São comandos que estão localizados no disco. Os comandos são procurados no disco usando o ordem do PATH e executados assim que encontrados. Comandos externos: São comandos que estão localizados no disco. Os comandos são procurados no disco usando o ordem do PATH e executados assim que encontrados.

10 Comandos GNU/Linux Comandos para manipulação de arquivos Comandos para manipulação de arquivos Comandos para manipulação de diretórios Comandos para manipulação de diretórios Comandos de rede Comandos de rede Comandos para controle de execução de processos Comandos para controle de execução de processos Diversos outros Diversos outros

11 Comandos GNU/Linux – Manipulação de Arquivos cat: cat: o Descrição: Mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto. o Sintaxe: cat [opções] [diretório/arquivo] [diretório1/arquivo1] o opções  -n, –number: Mostra o número das linhas enquanto o conteúdo do arquivo é mostrado.  -s, –squeeze-blank: Não mostra mais que uma linha em branco entre um parágrafo e outro.  - Lê a entrada padrão. o O comando cat trabalha com arquivos texto. Use o comando zcat para ver diretamente arquivos compactados com gzip. o Exemplo: cat /usr/doc/copyright/GPL

12 Comandos GNU/Linux – Manipulação de Arquivos tac: tac: o Descrição: Mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto (como o cat) só que em ordem inversa. o Sintaxe: tac [opções] [diretório/arquivo] [diretório1/arquivo1] o opções  -s [string ]: Usa o [string] como separador de registros.  - Lê a entrada padrão. o Exemplo: tac /usr/doc/copyright/GPL

13 Comandos GNU/Linux – Manipulação de Arquivos rm: rm: o Descrição: Apaga arquivos. Também pode ser usado para apagar diretórios e sub-diretórios vazios ou que contenham arquivos. o Sintaxe: tac [opções] [diretório/arquivo] [diretório1/arquivo1] o opções  -i, –interactive: Pergunta antes de remover, esta é ativada por padrão.  -v, –verbose: Mostra os arquivos na medida que são removidos.  -r, –recursive: Usado para remover arquivos em sub-diretórios. Esta opção também pode ser usada para remover sub-diretórios.  -f, –force: Remove os arquivos sem perguntar. o Exemplo: tac /usr/doc/copyright/GPL

14 Aula 04 COMANDOS GNU/LINUX – PARTE 2

15 Comandos GNU/Linux – Manipulação de Arquivos cp: cp: o Descrição: Copia arquivos. o Sintaxe: cp [opções] [origem] [destino] opções  i, –interactive Pergunta antes de substituir um arquivo existente.  -f, –force Não pergunta, substitui todos os arquivos caso já exista.  -r Copia arquivos dos diretórios e subdiretórios da origem para o destino. É recomendável usar -R ao invés de -r.  -R, –recursive Copia arquivos e sub-diretórios (como a opção -r) e também os arquivos especiais FIFO e dispositivos.  -v, –verbose Mostra os arquivos enquanto estão sendo copiados.  -s, –simbolic-link Cria link simbólico ao invés de copiar.  -l, –link Faz o link no destino ao invés de copiar os arquivos.  -p, –preserve Preserva atributos do arquivo, se for possível.  -u, –update Copia somente se o arquivo de origem é mais novo que o arquivo de destino ou quando o arquivo de destino não existe.  -x Não copia arquivos que estão localizados em um sistema de arquivos diferente de onde a cópia iniciou. o Exemplo: cp teste.txt teste1.txt

16 Comandos GNU/Linux – Manipulação de Arquivos mv: mv: o Descrição: Move ou renomeia arquivos e diretórios. O processo é semelhante ao do comando cp mas o arquivo de origem é apagado após o término da cópia. o Sintaxe: mv [opções] [origem] [destino]  -f, –force Substitui o arquivo de destino sem perguntar.  -i, –interactive Pergunta antes de substituir. É o padrão.  -v, –verbose Mostra os arquivos que estão sendo movidos.  -u, –update Move somente arquivos antigos, ou novos arquivos. o Exemplo: mv teste.txt teste1.txt

17 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios ls: ls: o Descrição: Lista os arquivos de um diretório. o Sintaxe: ls [opções] [caminho/arquivo] [caminho1/arquivo1]...  -a, –all Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório.  -A, –almost-all Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório, exceto o diretório  atual e o de nível anterior.  -B, –ignore-backups Não lista arquivos que terminam com ~ (Backup).

18 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios  –color=PARAM Mostra os arquivos em cores diferentes, conforme o tipo de arquivo. PARAM pode ser: pode ser:  never - Nunca lista em cores (mesma coisa de não usar o parâmetro –color).  always - Sempre lista em cores conforme o tipo de arquivo.  auto - Somente colore a listagem se estiver em um terminal.

19 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios  -d, –directory Lista os nomes dos diretórios ao invés do conteúdo.  -f Não classifica a listagem.  -G, –no-group Oculta a coluna de grupo do arquivo.  -h, –human-readable Mostra o tamanho dos arquivos em Kbytes, Mbytes, Gbytes.

20 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios cd: cd: o Descrição: Entra em um diretório. o Sintaxe: cd [diretório] o Exemplos: cd /

21 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios mkdir: mkdir: Cria um diretório no sistema. Um diretório é usado para armazenar arquivos de um determinado tipo. Cria um diretório no sistema. Um diretório é usado para armazenar arquivos de um determinado tipo. O diretório pode ser entendido como uma pasta onde você guarda seus papeis (arquivos). Como uma pessoa organizada, você utilizará uma pasta para guardar cada tipo de documento, da mesma forma você pode criar um diretório vendas para guardar seus arquivos relacionados com vendas naquele local. O diretório pode ser entendido como uma pasta onde você guarda seus papeis (arquivos). Como uma pessoa organizada, você utilizará uma pasta para guardar cada tipo de documento, da mesma forma você pode criar um diretório vendas para guardar seus arquivos relacionados com vendas naquele local. Sintaxe: mkdir [opções] [caminho/diretório] [caminho1/diretório1] Sintaxe: mkdir [opções] [caminho/diretório] [caminho1/diretório1]

22 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios mkdir: mkdir: Opções: Opções:  -p Caso os diretórios dos níveis acima não existam, eles também serão criados.  –verbose Mostra uma mensagem para cada diretório criado. As mensagens de erro serão mostradas mesmo que esta opção não seja usada. Exemplo: mkdir/tmp/teste Exemplo: mkdir/tmp/teste

23 Comandos GNU/Linux – Comandos para manipulação de diretórios rmdir: rmdir: Descrição: Remove um diretório do sistema. Este comando faz exatamente o contrário do mkdir. Descrição: Remove um diretório do sistema. Este comando faz exatamente o contrário do mkdir. O diretório a ser removido deve estar vazio e você deve ter permissão de gravação para remove-lo. O diretório a ser removido deve estar vazio e você deve ter permissão de gravação para remove-lo. Sintaxe: rmdir [caminho/diretório] [caminho1/diretório1] Sintaxe: rmdir [caminho/diretório] [caminho1/diretório1] Exemplo: rmdir /home/pasta Exemplo: rmdir /home/pasta

24 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede who: who: Descrição: Mostra quem está atualmente conectado no computador. Este comando lista os nomes de usuários que estão conectados em seu computador, o terminal e data da conexão. Descrição: Mostra quem está atualmente conectado no computador. Este comando lista os nomes de usuários que estão conectados em seu computador, o terminal e data da conexão. Sintaxe: who [opções] Sintaxe: who [opções] Opções: Opções: o -H, –heading Mostra o cabeçalho das colunas. o -b, –boot Mostra o horário do último boot do sistema. o -d, –dead Mostra processos mortos no sistema. o -i, -u, –idle Mostra o tempo que o usuário está parado em Horas:Minutos. Exemplo: who -H Exemplo: who -H

25 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede telnet: telnet: Descrição: Permite acesso a um computador remoto. É mostrada uma tela de acesso correspondente ao computador local onde deve ser feita a autenticação do usuário para entrar no sistema. Muito útil, mas deve ser tomado cuidados ao disponibilizar este serviço para evitar riscos de segurança e usado o ssh sempre que possível por ser um protocolo criptografado e com recursos avançados de segurança. Descrição: Permite acesso a um computador remoto. É mostrada uma tela de acesso correspondente ao computador local onde deve ser feita a autenticação do usuário para entrar no sistema. Muito útil, mas deve ser tomado cuidados ao disponibilizar este serviço para evitar riscos de segurança e usado o ssh sempre que possível por ser um protocolo criptografado e com recursos avançados de segurança. Sintaxe: telnet [opções] [ip/dns] [porta] Sintaxe: telnet [opções] [ip/dns] [porta] Opções: Opções: o -8 Requisita uma operação binária de 8 bits. Isto força a operação em modo binário para envio e recebimento. Por padrão, telnet não usa 8 bits. o -a Tenta um login automático, enviando o nome do usuário lido da variável de ambiente USER. o -d Ativa o modo de debug. o -r Ativa a emulação de rlogin. o -l [usuário ] Faz a conexão usando [usuário] como nome de usuário. Exemplo: telnet 192.168.0.100 80 Exemplo: telnet 192.168.0.100 80

26 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede ping: ping: Descrição: Verifica se um computador está disponível na rede. Descrição: Verifica se um computador está disponível na rede. Sintaxe: ping [opções][IP/DNS] Sintaxe: ping [opções][IP/DNS] Opções: Opções: o -c [num ] Envia num pacotes ao computador de destino. o -f Flood ping. Envia novos pacotes antes de receber a resposta do pacote anterior. Para cada requisição enviada, um “.” é mostrado na tela e para cada resposta recebida, um backspace é mostrado. Somente o usuário root pode utilizar esta opção e pode te auxiliar muito na detecção de erros de transmissão de pacotes em interfaces das máquinas em sua rede. o -i [seg ] Aguarda [seg] segundos antes de enviar cada pacote. o -q Não mostra as requisições enquanto são enviadas, somente mostra as linhas de sumário no inicio e término do programa. o -s [tamanho ] Especifica o tamanho do pacote que será enviado. Exemplo: ping www.google.com Exemplo: ping www.google.com

27 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede w: w: Descrição: Mostra quem está conectado no sistema e o que cada um está fazendo. Descrição: Mostra quem está conectado no sistema e o que cada um está fazendo. Sintaxe: w [opções][usuário] Sintaxe: w [opções][usuário] Opções: Opções: o -h Não mostra o cabeçalho o -u Ignora os nomes de usuários enquanto verifica os processo atuais e tempos de CPU. o -f Mostra ou oculta o campo FROM na listagem. o Exemplo: w

28 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede traceroute: traceroute: Descrição: Mostra o caminho percorrido por um pacote para chegar ao seu destino. Este comando mostra na tela o caminho percorrido entre os Gateways da rede e o tempo gasto de retransmissão. Este comando é útil para encontrar computadores defeituosos na rede caso o pacote não esteja chegando ao seu destino. Descrição: Mostra o caminho percorrido por um pacote para chegar ao seu destino. Este comando mostra na tela o caminho percorrido entre os Gateways da rede e o tempo gasto de retransmissão. Este comando é útil para encontrar computadores defeituosos na rede caso o pacote não esteja chegando ao seu destino. Sintaxe: traceroute [opções] [host/IP de destino] Sintaxe: traceroute [opções] [host/IP de destino] Opções: Opções: o -l Mostra o tempo de vida do pacote (ttl) o -m [num ] Ajusta a quantidade máximas de ttl dos pacotes. O padrão é 30. o -n Mostra os endereços numericamente ao invés de usar resolução DNS. o -p [porta ] Ajusta a porta que será usada para o teste. A porta padrão é 33434. o -v Mostra mais detalhes sobre o resultado do traceroute. o -w [num ] Configura o tempo máximo que aguardará por uma resposta. O padrão é 3 segundos. Exemplos: traceroute www.debian.org, traceroute www.guiafoca.org. Exemplos: traceroute www.debian.org, traceroute www.guiafoca.org.

29 Comandos GNU/Linux – Comandos de Rede netstat: netstat: Descrição: Mostra conexões de rede, tabela de roteamento, estatísticas de interfaces, conexões masquerade, e mensagens. Descrição: Mostra conexões de rede, tabela de roteamento, estatísticas de interfaces, conexões masquerade, e mensagens. Sintaxe: netstat [opções] Sintaxe: netstat [opções] Opções: Opções: o -i [interface ] Mostra estatísticas da interface [interface]. o -c, –continuous Mostra a listagem a cada segundo até que a CTRL+C seja pressionado. o -l Lista sockets aguardando por conexão. o -t, –tcp Lista conexões TCP. o -u, –udp Lista conexões UDP. Exemplos: netstat -n, netstat -lt, netstat -M. Exemplos: netstat -n, netstat -lt, netstat -M.

30 Comandos GNU/Linux – Comandos para controle de execução de processos ps: ps: Descrição: Algumas vezes é útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e também nos mostra qual usuário executou o programa, hora que o processo foi iniciado, etc. Descrição: Algumas vezes é útil ver quais processos estão sendo executados no computador. O comando ps faz isto, e também nos mostra qual usuário executou o programa, hora que o processo foi iniciado, etc. Sintaxe: ps [opções] Sintaxe: ps [opções] Opções: Opções: o a Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema. o x Mostra processos que não são controlados pelo terminal. o u Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado.

31 Comandos GNU/Linux – Comandos para controle de execução de processos Opções: Opções: o m Mostra a memória ocupada por cada processo em execução. o f Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros comandos). o e Mostra variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo. o w Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não couber na tela. Exemplos: ps, ps ax|grep inetd, ps auxf, ps auxw. Exemplos: ps, ps ax|grep inetd, ps auxf, ps auxw.

32 Comandos GNU/Linux – Comandos para controle de execução de processos top top Descrição: Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os recursos utilizados por eles. Para sair do top, pressione a tecla q. Descrição: Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os recursos utilizados por eles. Para sair do top, pressione a tecla q. Sintaxe: top [opções] Sintaxe: top [opções] Opções: Opções: o -d [tempo ] Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos). o -s Diz ao top para ser executado em modo seguro. o -i Inicia o top ignorando o tempo de processos zumbis. o -c Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa.

33 Comandos GNU/Linux – Comandos para controle de execução de processos top top Descrição: Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os recursos utilizados por eles. Para sair do top, pressione a tecla q. Descrição: Mostra os programas em execução ativos, parados, tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. top é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os recursos utilizados por eles. Para sair do top, pressione a tecla q. Sintaxe: top [opções] Sintaxe: top [opções] Opções: Opções: o -d [tempo ] Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos). o -s Diz ao top para ser executado em modo seguro. o -i Inicia o top ignorando o tempo de processos zumbis. o -c Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa.

34 Proxima Aula... Continuação Aula 5

35 Aula 04 DOCUMENTAÇÃO E EDITORES DE TEXTO GNU/LINUX

36 Introdução a Documentação GNU/Linux O Sistema Operacional GNU/Linux possui uma vasta biblioteca de documentação. Antes de recorrermos a ajuda de outras pessoas, devemos lembrar que podemos ter a respostas que precisamos no próprio sistema, bem a nossa frente, ao teclar de um simples comando. Essa documentação em grande parte dos casos é de extrema qualidade. O Sistema Operacional GNU/Linux possui uma vasta biblioteca de documentação. Antes de recorrermos a ajuda de outras pessoas, devemos lembrar que podemos ter a respostas que precisamos no próprio sistema, bem a nossa frente, ao teclar de um simples comando. Essa documentação em grande parte dos casos é de extrema qualidade.

37 Introdução a Documentação GNU/Linux GNU/Linux cresceu porque a comunidade contribui para o sistema e sua documentação. Essa comunidade não tem medo ou receio de compartilhar informações e disponibiliza o que foi desenvolvido no próprio sistema. É muito importante reforçar que no Software Livre, as pessoas nunca ocultam seu “know- how”, ou seja, você pode perguntar a vontade, desde que saiba o que e onde perguntar. GNU/Linux cresceu porque a comunidade contribui para o sistema e sua documentação. Essa comunidade não tem medo ou receio de compartilhar informações e disponibiliza o que foi desenvolvido no próprio sistema. É muito importante reforçar que no Software Livre, as pessoas nunca ocultam seu “know- how”, ou seja, você pode perguntar a vontade, desde que saiba o que e onde perguntar.

38 Introdução a Documentação GNU/Linux A documentação do GNU/Linux pode ser vista também como fonte de conhecimento, onde pode-se aprender muito sobre cada um dos serviços e comandos disponíveis. A documentação do GNU/Linux pode ser vista também como fonte de conhecimento, onde pode-se aprender muito sobre cada um dos serviços e comandos disponíveis. Essa ajuda é provida por meio dos manuais, as famosas “Man Pages”. Essa ajuda é provida por meio dos manuais, as famosas “Man Pages”.

39 Formas de Documentação GNU/Linux Os “How-to’s” são documentos que focam uma necessidade específica, como montar um “firewall”, instalar uma “webcam”, configurar placas de som, configurar um servidor web e muitos outros. Normalmente esses documentos são instalados junto com suas respectivas aplicações ou podem ter um pacote específico para a documentação daquela aplicação. Os “how- to’s” também são conhecidos como “cook-books” (livro de receitas). Os “How-to’s” são documentos que focam uma necessidade específica, como montar um “firewall”, instalar uma “webcam”, configurar placas de som, configurar um servidor web e muitos outros. Normalmente esses documentos são instalados junto com suas respectivas aplicações ou podem ter um pacote específico para a documentação daquela aplicação. Os “how- to’s” também são conhecidos como “cook-books” (livro de receitas).

40 Formas de Documentação GNU/Linux O diretório de “How-to’s” do GNU/Linux é o “/usr/share/doc”. Se desejamos saber como configurar um “firewall”, podemos consultar os arquivos do diretório: O diretório de “How-to’s” do GNU/Linux é o “/usr/share/doc”. Se desejamos saber como configurar um “firewall”, podemos consultar os arquivos do diretório: # cd /usr/ share /doc/ iptables / # cd /usr/ share /doc/ iptables /

41 Formas de Documentação GNU/Linux Na Internet existem diversos sites de “how-to’s” para GNU/Linux. Dentre eles o mais conhecido no Brasil é o “Viva o Linux”, conhecido também como VOL: Na Internet existem diversos sites de “how-to’s” para GNU/Linux. Dentre eles o mais conhecido no Brasil é o “Viva o Linux”, conhecido também como VOL: www.vivaolinux.com.br www.vivaolinux.com.br

42 Formas de Documentação GNU/Linux Muitas vezes o uso de “how-to’s” ou “cook-book’s”, não agrega um bom conhecimento, pois trata-se somente de uma lista de afazeres para chegar a um objetivo. Muitas vezes o uso de “how-to’s” ou “cook-book’s”, não agrega um bom conhecimento, pois trata-se somente de uma lista de afazeres para chegar a um objetivo. Quando o software é atualizado, todo aquele conhecimento fica dependente de um novo “how-to”. Quando o software é atualizado, todo aquele conhecimento fica dependente de um novo “how-to”.

43 Formas de Documentação GNU/Linux Manuais Diferente dos “How-to’s” os manuais não vão te mostrar um passo a passo ou mesmo te dar uma lista de afazeres. O principal objetivo do manual é te mostrar como as funcionalidades daquele software podem ser usadas. Com o manual o aprendizado para a utilização da ferramenta é facilitado, já que o mesmo possui alguns exemplos de usabilidade. Esses manuais podem ser encontrados através do comando “man”, o qual veremos ainda nesse capítulo, um pouco mais adiante. Manuais Diferente dos “How-to’s” os manuais não vão te mostrar um passo a passo ou mesmo te dar uma lista de afazeres. O principal objetivo do manual é te mostrar como as funcionalidades daquele software podem ser usadas. Com o manual o aprendizado para a utilização da ferramenta é facilitado, já que o mesmo possui alguns exemplos de usabilidade. Esses manuais podem ser encontrados através do comando “man”, o qual veremos ainda nesse capítulo, um pouco mais adiante.

44 Formas de Documentação GNU/Linux A palavra documentação é muito intensa. Quando falamos em documentar uma ferramenta, estamos na realidade abrangendo uma série de outros itens importantes, dentre eles os “How-to’s” e os manuais. Com a documentação de um projeto é possível entender absolutamente tudo sobre o mesmo, ou seja, essa documentação deve mostrar todas as partes relacionadas ao projeto. A palavra documentação é muito intensa. Quando falamos em documentar uma ferramenta, estamos na realidade abrangendo uma série de outros itens importantes, dentre eles os “How-to’s” e os manuais. Com a documentação de um projeto é possível entender absolutamente tudo sobre o mesmo, ou seja, essa documentação deve mostrar todas as partes relacionadas ao projeto.

45 Formas de Documentação GNU/Linux Podemos, por exemplo, citar a documentação de um projeto de rede, onde deve constar não só documentos como “how-to’s” e manuais, mas sim todas as especificações dos componentes, bem como cabos, “switch’s” e “routers” dentre outros detalhes muito importantes. Podemos, por exemplo, citar a documentação de um projeto de rede, onde deve constar não só documentos como “how-to’s” e manuais, mas sim todas as especificações dos componentes, bem como cabos, “switch’s” e “routers” dentre outros detalhes muito importantes.

46 Formas de Documentação GNU/Linux Como esse tipo de documentação é muito especifica, devemos consultar o site de cada projeto individualmente. Como esse tipo de documentação é muito especifica, devemos consultar o site de cada projeto individualmente. Existem diversos comandos de ajuda no GNU/Linux, vamos abordar cada um deles logo abaixo: Existem diversos comandos de ajuda no GNU/Linux, vamos abordar cada um deles logo abaixo:

47 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “help” provê ajuda para comandos internos do interpretador de comandos, ou seja, o comando “help” fornece ajuda rápida. Ele é muito útil para saber quais opções podem ser usadas com os comandos internos do interpretador de comandos (shell). O comando “help” provê ajuda para comandos internos do interpretador de comandos, ou seja, o comando “help” fornece ajuda rápida. Ele é muito útil para saber quais opções podem ser usadas com os comandos internos do interpretador de comandos (shell).

48 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “apropos” é utilizado quando não se sabe qual documentação acessar para um determinado assunto, mostrando as “man pages” que contém a palavrachave que foi especificada. O comando “apropos” é utilizado quando não se sabe qual documentação acessar para um determinado assunto, mostrando as “man pages” que contém a palavrachave que foi especificada.

49 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “whatis” tem basicamente a mesma função do comando “apropos”, porém as buscas do comando “whatis” são mais específicas. O “apropos” busca as páginas de manuais e descrições de maneira mais genérica. Se digitarmos a palavra “passwd” ele nos trará tudo que tiver “passwd”, seja como nome ou parte do nome do manual ou na descrição. Já o “whatis” nos trará somente o manual com nome exato da palavra pesquisada. O comando “whatis” tem basicamente a mesma função do comando “apropos”, porém as buscas do comando “whatis” são mais específicas. O “apropos” busca as páginas de manuais e descrições de maneira mais genérica. Se digitarmos a palavra “passwd” ele nos trará tudo que tiver “passwd”, seja como nome ou parte do nome do manual ou na descrição. Já o “whatis” nos trará somente o manual com nome exato da palavra pesquisada.

50 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “man” é o responsável por trazer os manuais mais completos sobre determinado comando, arquivo de configuração, bibliotecas, entre outros nos quais estamos trabalhando. O comando “man” é o responsável por trazer os manuais mais completos sobre determinado comando, arquivo de configuração, bibliotecas, entre outros nos quais estamos trabalhando.

51 Formas de Documentação GNU/Linux As “info pages” são como as páginas de manuais, porém são utilizadas com navegação entre as páginas. Elas são acessadas pelo comando “info”. Este é útil quando já sabemos o nome do comando e só queremos saber qual sua respectiva função. As “info pages” são como as páginas de manuais, porém são utilizadas com navegação entre as páginas. Elas são acessadas pelo comando “info”. Este é útil quando já sabemos o nome do comando e só queremos saber qual sua respectiva função.

52 Formas de Documentação GNU/Linux A navegação nas “info pages” é feita através de nomes marcados com um “*” (hipertextos) que, ao pressionarmos “Enter”, nos leva até a seção correspondente, e “Backspace” volta à página anterior. Algo parecido com a navegação na Internet. A navegação nas “info pages” é feita através de nomes marcados com um “*” (hipertextos) que, ao pressionarmos “Enter”, nos leva até a seção correspondente, e “Backspace” volta à página anterior. Algo parecido com a navegação na Internet.

53 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “whereis” é utilizado para mostrar a localização do binário do comando, do arquivo de configuração (caso exista), e a localização das páginas de manuais do determinado comando ou arquivo. O comando “whereis” é utilizado para mostrar a localização do binário do comando, do arquivo de configuração (caso exista), e a localização das páginas de manuais do determinado comando ou arquivo.

54 Formas de Documentação GNU/Linux O comando “which” é bem semelhante ao comando “whereis”, entretanto este só mostra a localização do binário do comando. O comando “which” é bem semelhante ao comando “whereis”, entretanto este só mostra a localização do binário do comando.

55 Formas de Documentação GNU/Linux Vídeo

56 Editores de Texto GNU/Linux A grande maioria das configurações em sistemas GNU/Linux são feitas editando diretamente arquivos de configuração em modo texto. Para facilitar essa tarefa, é preciso conhecer alguns editores de texto, dentre eles: “vi”, “vim”, “nano”, “pico”, “mcedit”, “ed”, e “emacs” dentre outros: A grande maioria das configurações em sistemas GNU/Linux são feitas editando diretamente arquivos de configuração em modo texto. Para facilitar essa tarefa, é preciso conhecer alguns editores de texto, dentre eles: “vi”, “vim”, “nano”, “pico”, “mcedit”, “ed”, e “emacs” dentre outros:

57 Editores de Texto GNU/Linux A grande maioria das configurações em sistemas GNU/Linux são feitas editando diretamente arquivos de configuração em modo texto. Para facilitar essa tarefa, é preciso conhecer alguns editores de texto, dentre eles: “vi”, “vim”, “nano”, “pico”, “mcedit”, “ed”, e “emacs” dentre outros: A grande maioria das configurações em sistemas GNU/Linux são feitas editando diretamente arquivos de configuração em modo texto. Para facilitar essa tarefa, é preciso conhecer alguns editores de texto, dentre eles: “vi”, “vim”, “nano”, “pico”, “mcedit”, “ed”, e “emacs” dentre outros:

58 Editores de Texto GNU/Linux vi - Sem dúvida nenhuma o editor mais famoso de todos os tempos, presente em quase todas as distribuições; vi - Sem dúvida nenhuma o editor mais famoso de todos os tempos, presente em quase todas as distribuições; vim - Uma versão melhorada do “vi”, “Vim” significa “VImproved” e traz diversas facilidades sem perder os conceitos originais do “vi”; vim - Uma versão melhorada do “vi”, “Vim” significa “VImproved” e traz diversas facilidades sem perder os conceitos originais do “vi”; nano - Editor padrão de muitas distribuições como Debian, CentOS esse editor é diferente do “vim” e é muito fácil de ser usado; nano - Editor padrão de muitas distribuições como Debian, CentOS esse editor é diferente do “vim” e é muito fácil de ser usado; pico - Muito parecido com o “nano”, este está presente nas distribuições Slackware e Gentoo; pico - Muito parecido com o “nano”, este está presente nas distribuições Slackware e Gentoo; mcedit - Editor muito fácil e completo. Seu grande diferencial é a possibilidade da utilização do mouse, mesmo no ambiente textual; mcedit - Editor muito fácil e completo. Seu grande diferencial é a possibilidade da utilização do mouse, mesmo no ambiente textual; ed - O editor de textos mais simples no mundo Unix, o “ed” é um editor de linha para terminais aonde não é possível abrir uma janela de edição; ed - O editor de textos mais simples no mundo Unix, o “ed” é um editor de linha para terminais aonde não é possível abrir uma janela de edição; emacs - Poderoso editor de "tudo", o “emacs” também é muito conhecido no mundo GNU/LINUX por fazer muitas coisas diferenciadas de um editor de texto; emacs - Poderoso editor de "tudo", o “emacs” também é muito conhecido no mundo GNU/LINUX por fazer muitas coisas diferenciadas de um editor de texto;

59 Editores de Texto GNU/Linux vi - Sem dúvida nenhuma o editor mais famoso de todos os tempos, presente em quase todas as distribuições; vi - Sem dúvida nenhuma o editor mais famoso de todos os tempos, presente em quase todas as distribuições; vim - Uma versão melhorada do “vi”, “Vim” significa “VImproved” e traz diversas facilidades sem perder os conceitos originais do “vi”; vim - Uma versão melhorada do “vi”, “Vim” significa “VImproved” e traz diversas facilidades sem perder os conceitos originais do “vi”; nano - Editor padrão de muitas distribuições como Debian, CentOS esse editor é diferente do “vim” e é muito fácil de ser usado; nano - Editor padrão de muitas distribuições como Debian, CentOS esse editor é diferente do “vim” e é muito fácil de ser usado; pico - Muito parecido com o “nano”, este está presente nas distribuições Slackware e Gentoo; pico - Muito parecido com o “nano”, este está presente nas distribuições Slackware e Gentoo; mcedit - Editor muito fácil e completo. Seu grande diferencial é a possibilidade da utilização do mouse, mesmo no ambiente textual; mcedit - Editor muito fácil e completo. Seu grande diferencial é a possibilidade da utilização do mouse, mesmo no ambiente textual; ed - O editor de textos mais simples no mundo Unix, o “ed” é um editor de linha para terminais aonde não é possível abrir uma janela de edição; ed - O editor de textos mais simples no mundo Unix, o “ed” é um editor de linha para terminais aonde não é possível abrir uma janela de edição; emacs - Poderoso editor de "tudo", o “emacs” também é muito conhecido no mundo GNU/LINUX por fazer muitas coisas diferenciadas de um editor de texto; emacs - Poderoso editor de "tudo", o “emacs” também é muito conhecido no mundo GNU/LINUX por fazer muitas coisas diferenciadas de um editor de texto;

60 Editores de Texto GNU/Linux O “nano” é o editor padrão de textos do Debian e Red Hat, e distribuições baseadas neles. Esse editor é muito fácil de ser usado, e sua interface é muito intuitiva e agradável. Para abrirmos o editor devemos chamar o seguinte comando: O “nano” é o editor padrão de textos do Debian e Red Hat, e distribuições baseadas neles. Esse editor é muito fácil de ser usado, e sua interface é muito intuitiva e agradável. Para abrirmos o editor devemos chamar o seguinte comando: # nano [ arquivo ] # nano [ arquivo ]

61 Editores de Texto GNU/Linux O “Vi” é o editor básico do GNU/Linux, e está disponível em grande parte das distribuições do GNU/Linux, mesmo naquelas que vêm em apenas um disquete. Hoje em dia, as distribuições usam uma versão mais completa e com mais recursos do que o “Vi” que é o “Vim = VI iMproved”. Abaixo podemos ver uma tela do editor de textos “vim”: O “Vi” é o editor básico do GNU/Linux, e está disponível em grande parte das distribuições do GNU/Linux, mesmo naquelas que vêm em apenas um disquete. Hoje em dia, as distribuições usam uma versão mais completa e com mais recursos do que o “Vi” que é o “Vim = VI iMproved”. Abaixo podemos ver uma tela do editor de textos “vim”: Ao invocar o “vim”, este entra direto para o modo “visualização”. Para modificar o arquivo, usam-se os modos de inserção, deleção e de substituição. Para voltar ao modo de visualização, sempre se usa a tecla “ESC”. Ao invocar o “vim”, este entra direto para o modo “visualização”. Para modificar o arquivo, usam-se os modos de inserção, deleção e de substituição. Para voltar ao modo de visualização, sempre se usa a tecla “ESC”.

62 Editores de Texto GNU/Linux i - Insere texto antes do cursor; i - Insere texto antes do cursor; a - Insere texto depois do cursor; a - Insere texto depois do cursor; r - Substitui texto no início da linha onde se encontra o cursor; r - Substitui texto no início da linha onde se encontra o cursor; A - Insere texto no final da linha onde se encontra o cursor; A - Insere texto no final da linha onde se encontra o cursor; o - Adiciona linha abaixo da linha atual; o - Adiciona linha abaixo da linha atual; O - Adiciona linha acima da linha atual; O - Adiciona linha acima da linha atual; Ctrl + h - Apaga o último caractere. Ctrl + h - Apaga o último caractere. Comandos básicos de movimentação: Comandos básicos de movimentação: Ctrl+f - Move o cursor para a próxima tela; Ctrl+f - Move o cursor para a próxima tela; Ctrl+b - Move o cursor para a tela anterior; Ctrl+b - Move o cursor para a tela anterior;

63 Editores de Texto GNU/Linux i - Insere texto antes do cursor; i - Insere texto antes do cursor; a - Insere texto depois do cursor; a - Insere texto depois do cursor; r - Substitui texto no início da linha onde se encontra o cursor; r - Substitui texto no início da linha onde se encontra o cursor; A - Insere texto no final da linha onde se encontra o cursor; A - Insere texto no final da linha onde se encontra o cursor; o - Adiciona linha abaixo da linha atual; o - Adiciona linha abaixo da linha atual; O - Adiciona linha acima da linha atual; O - Adiciona linha acima da linha atual; Ctrl + h - Apaga o último caractere. Ctrl + h - Apaga o último caractere. Comandos básicos de movimentação: Comandos básicos de movimentação: Ctrl+f - Move o cursor para a próxima tela; Ctrl+f - Move o cursor para a próxima tela; Ctrl+b - Move o cursor para a tela anterior; Ctrl+b - Move o cursor para a tela anterior;

64 Editores de Texto GNU/Linux H - Move o cursor para a primeira linha da tela; H - Move o cursor para a primeira linha da tela; M - Move o cursor para o meio da tela; M - Move o cursor para o meio da tela; L - Move o cursor para a última linha da tela; L - Move o cursor para a última linha da tela; h - Move o cursor um caractere à esquerda; h - Move o cursor um caractere à esquerda; j - Move o cursor para a próxima linha; j - Move o cursor para a próxima linha; k - Move o cursor para linha anterior; k - Move o cursor para linha anterior; l - Move o cursor um caractere à direita; l - Move o cursor um caractere à direita; w - Move o cursor para o início da próxima palavra; w - Move o cursor para o início da próxima palavra; W - Move o cursor para o início da próxima palavra, separadas por espaço; W - Move o cursor para o início da próxima palavra, separadas por espaço; b - Move o cursor para o início da palavra anterior; b - Move o cursor para o início da palavra anterior;

65 Editores de Texto GNU/Linux Vídeo

66 Dúvidas Acesse o Fórum!! Acesse o Fórum!! Acessem o Chat!! Acessem o Chat!! (4ª às 20:30hs)


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