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UNIJUI-UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM SOCIOLOGIA DISCIPLINA: TEORIA POLÍTICA ORIENTADOR.

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1 UNIJUI-UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM SOCIOLOGIA DISCIPLINA: TEORIA POLÍTICA ORIENTADOR – Dr. DEJALMA CREMONESE ALUNO: MÁRCIO NASCIMENTO SILVA TEMA: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER VALENÇA-BA ABRIL 2008

2 INTRODUÇÃO Atualmente a violência tem se exacerbado no comportamento humano sejam quanto aos crimes coletivos ou individuais, dos atentados e das guerras, e àqueles praticados entre o homem e a mulher. Este, especificamente é o tema desta pesquisa, do qual vemos pertinência com as nossas atividades profissionais como policial militar e com a nossa formação acadêmica estudando sociologia.

3 Há milhares de mulheres que sofrem de alguma forma de violência nas mãos dos seus maridos e namorados em cada ano. Estima-se que a violência contra a mulher tenha proporções epidêmicas no mundo todo.

4 Além das marcas físicas, a violência doméstica costuma causar também sérios danos emocionais.
Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto não-embriagado o que dificulta a decisão da parceira em denunciá-lo.

5 JUSTIFICATIVA Como justificativa para este tema podemos dizer que a escolha surgiu do interesse de somar valores teóricos e científicos na busca do entendimento ou explicações para a banalização da violência tanto nas ruas como nos âmbitos familiares e domésticos.

6 observamos a importância de se trabalhar o referido tema que se justifica também por representar, atualmente, uns dos focos de grande preocupação para as esferas governamentais e para a sociedade, qual seja a violência de gênero.

7 CONTEXUALIZAÇÃO Na verdade, em 1989 o Worldwatch Institute declarou a violência contra a mulher como sendo o tipo de crime mais freqüente do mundo (BANDEIRA, 1998).

8 O índice assustadoramente alto da violência conjugal faz com que a casa da mulher seja o local em que ela mais corre perigo – "É de senso comum o fato de que os homens morrem nas ruas e as mulheres morrem em casa" (BANDEIRA, 1998, p.68). O quanto à violência contra a mulher é corriqueira é ilustrado pela freqüência com que as pessoas se aproximam para narrar episódios sofridos na família.

9 O QUE É A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER
A violência é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. A vítima de Violência Doméstica, geralmente, tem pouca auto-estima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material.

10 O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, a qual acaba sofrendo uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, já que o agressor promete, depois do ato agressor, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, para depois repeti-lo.

11 Para entender esse tipo de personalidade persistentemente ligada ao ambiente de violência doméstica poderíamos compará-la com a atitude descrita como co- dependência, encontrada nos lares de alcoolistas e dependentes químicos.

12 TIPOS DE VIOLÊNCIA Violência física é o uso da força com o objetivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objetos e queimaduras por objetos ou líquidos quentes.

13 VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
A Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida.

14 Não havendo uma situação de co-dependência do(a) parceiro(a) à situação conflitante do lar, a violência física pode perpetuar-se mediante ameaças de "ser pior" se a vítima reclamar à autoridades ou parentes.

15 Essa questão existe na medida em que as autoridades se omitem ou tornam complicadas as intervenções corretivas. Pode perpetuar-se mediante ameaças de "ser pior" se a vítima reclamar à autoridades ou parentes

16 O abuso do álcool é um forte agravante da violência doméstica física.
A Embriagues Patológica é um estado onde a pessoa que bebe torna-se extremamente agressiva, às vezes nem lembrando com detalhes o que tenha feito durante essas crises de furor e ira.

17 Nesse caso, além das dificuldades práticas de coibir a violência, geralmente por omissão das autoridades, ou porque o agressor quando não bebe "é excelente pessoa", segundo as próprias esposas, ou porque é o esteio da família e se for detido todos passarão necessidade, a situação vai persistindo.

18 VIOLÊNCIA VERBAL A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.

19 MEDO E VERGONHA: CAUSAS DA NÃO DENUNCIA
A violência contra a mulher atinge igualmente todas as raças e classes sociais. O que muda é que as classes mais baixas acabam aparecendo mais nas estatísticas porque recorrem mais às delegacias.

20 QUEM DENUNCIA A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER
Alguns dados ajudam a traçar um perfil da mulher agredida em casa: Esses dados mostram que, depois da queixa: Em 1988, 85% das denúncias registradas nas primeiras e terceira DDM de São Paulo foram de agressão e 4,17% de ameaças.

21 A dependência emocional, mais que a econômica, é que faz a mulher suportar agressões.
Isso acontece mesmo quando uma boa parte desses casos tem origem em algo muito mais sério do que pequenas rusgas familiares.

22 METODOLOGIA Para a realização deste trabalho foram realizados estudos em sites especializados e revistas que traziam em seu conteúdo o tema abordado, contribuindo para o enriquecimento do trabalho e para nossa formação e conhecimentos.

23 Os crimes cometidos contra as mulheres não são somente físicos
Os crimes cometidos contra as mulheres não são somente físicos. Socos e pontapés são, com certeza, as formas mais repugnantes. Mas este mal incorpora, ainda, agressões culturais e morais, e há preconceito em vários ambientes.

24 O mercado de trabalho é um bom exemplo de violência moral, pois são comuns as empresas que barram a ascensão de mulheres a altos cargos. Mesmo quando podem, é perceptível que elas não são tão valorizadas quanto os homens (BALLONE, 2003).

25 Dependendo da dimensão psicológica e neurológica dessa Negligência Precoce, mesmo que a criança tenha recebido cuidados materiais e físicos adequados, mas, tenha sido esse relacionamento, emocionalmente indiferente ou carente, os danos causados podem ser permanentes.

26 CONCLUSÃO Com o término deste trabalho conclui-se que a violência contra a mulher parece, muitas vezes, um assunto invisível e silencioso, do qual não de fala e que se finge não existir. Isto vale tanto para as políticas públicas de contenção do problema quanto para o investimento em pesquisas, dados e informações que permitiriam mensurar a escala real do problema.

27 Com isso, finaliza-se com a certeza de que é preciso tratar a violência, não apenas como uma questão de justiça, mas também como uma questão de saúde pública, com serviço qualificado e especifico, documentando em fichas médicas, a história de violências atual e passadas na vida da mulher agredida, só assim se terá condições de prevenir futuras agressões e de se obter dados mais precisos para que se possam tomar medidas para prevenção coletiva, esclarecendo e dando apoio.

28 Referências AZEVEDO, M.A. Mulheres espancadas: a violência denunciada. São Paulo: Cortez, 1985. BALLONE G.J.; ORTOLANI I.V. Violência Doméstica, in. PsiqWeb, Internet, disponível em: < revisto em 2007. ESPINHEIRA, Gey. Sociabilidade e Violência: Criminalidade no cotidiano de vida dos moradores do subúrbio Ferroviário de Salvador, Ba, Universidade Federal da Bahia, 2004. FERRARI, Armando B. Vida e tempo: reflexões psicanalíticas, tradução Sonia Scala Padalino – casa do Psicólogo - editora São Paulo. SP. CAMARGO, BV.; Dagostin, C.G. & Coutinho, M. . Violência denunciada contra a mulher: a visibilidade via Delegacia da Mulher em Florianópolis. Cadernos de Pesquisa, 1991, 78, 51-5 CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER. Relatório geral sobre a mulher brasileira na sociedade gestão 95/99 – Memória. SAFFIOT, Heleieth I . B. Violência de Gênero: Poder e Impotência, Tradução Suely de Souza Almeida, Livraria e Editora Revinter, Rio de Janeiro, RJ,1995. VALADARES, Ricardo, Acima do Bem e do Mal, revista Veja, nº 1891, Editora Abril, São Paulo, SP, 09/02/2005.

29 www.google.com.br/acesso em 25/04/2008/pesquisa/imagens.
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30 INFORMATIVOS FOLHA de São Paulo (de 01/06/2000). "Sexo Frágil". Violência e preconceito cultural causam morte de mulheres, segundo estudo encomendado pela ONU. Relatório 2000 – Organização das Nações Unidas – 20/09/2000 – GMT SOARES, Bárbara Masumeci. Guia Prático Para um Programa de Segurança da Mulher (versão preliminar). Rio de Janeiro: CESeC, UCAM. SOARES, Bárbara Masumeci. Mulheres Invisíveis – violência conjugal e novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. MACHADO , L.Z.. Matar e morrer no feminino. In D.D. Oliveira, E.C. Petrópolis: Vozes: 1998.


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