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Turma 22 Alan C. R. de Moraes Bruno Pinheiro Ratão

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Apresentação em tema: "Turma 22 Alan C. R. de Moraes Bruno Pinheiro Ratão"— Transcrição da apresentação:

1 Turma 22 Alan C. R. de Moraes Bruno Pinheiro Ratão
O PODER CRIATIVO DA TECNOLOGIA NA INOVAÇÃO DO PROCESSO Fotografia Turma 21 Enrico Valério Patricia Liberal Talita Rosolen Tiago Saad Turma 22 Alan C. R. de Moraes Bruno Pinheiro Ratão

2 A LUZ - ONDE TUDO COMEÇA Quando um raio luminoso incide sobre um objeto, que possui superfície irregular ou opaca, é refletido de um modo difuso, isto é, em todas as direções. O orifício da câmera escura, quando diante desse objeto, deixara passar para o interior alguns desses raios que irão se projetar na parede branca. E como cada ponto iluminado do objeto reflete os raios de luz desse modo, temos então uma projeção da sua imagem, só que de forma invertida e de cabeça para baixo.

3 A CÂMARA ESCURA: O PRINCÍPIO DA FOTOGRAFIA
A fotografia não tem um único inventor, ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira descoberta importante para a fotografia foi a Câmara Escura.

4 A QUÍMICA EM AUXÍLIO À FOTOGRAFIA
Em 1727, o professor de anatomia Johann Heirich Schulze, da universidade alemã de Altdorf, notou que um vidro que continha ácido nítrico, prata e gesso se escurecia quando exposto à luz proveniente da janela. Por eliminação, ele demonstrou que os cristais de prata halógena ao receberem luz, e não o calor como se supunha, se transformavam em prata metálica negra. Sua intenção com essas pesquisas era a fabricação artificial de pedras luminosas de fósforo, como ele as deniminava. Em 1790, o físico Charles realizou impressões de silhuetas em folhas impregnadas de cloreto de prata.

5 Daguerreótipo França, 1839 Daguerreótipo
Método de produção de imagens sobre chapas de cobre sensibilizadas com um revestimento de prata Sucesso instantâneo nos EUA

6 A DAGUERREOTIPIA SE DIFUNDE E PROVOCA MEDO NOS PINTORES!
Daguerre, em 1839, na Academia de Ciências e Belas Artes, descreve minuciosamente seu processo ao mundo em troca de uma pensão estatal. Rapidamente, os grandes centros urbanos da época ficaram repletos de daguerreótipos, a ponto de vários pintores figurativos como Dellaroche, exclamarem com desespero: "a pintura morreu"! Foi nessa efervescência cultural que foi gerado o Impressionismo.

7 Chapas de cobre 1850 Fotografia com chapa fotográfica com colódio molhado Método de produção de imagens sobre chapas de cobre sensibilizadas com um revestimento de prata Antes de tirar a foto, o fotógrafo sensibilizava a chapa revestida de colódio com nitrato de prata. Quando o vidro era exposto à luz, uma imagem fotonegativa poderia ser registrada na chapa, “fixada”em uma câmara escura e então impressa em papel fotossensível expondo a chapa de vidro e o papel fotográfico ao sol forte.

8 Chapas de cobre Boa qualidade
Problema: grande número de equipamentos, sala escura, bom conhecimento da química envolvida e enorme peso e volume das chapas Mercado limitado: profissionais e amadores dedicados Limitações técnicas internas: vida útil muito curta dos materiais fotossensíveis; complexidade da fotografia para a pessoas comum.

9 Chapas de vidro Fim da década de 1870
Chapas de vidro revestidas com emulsão de gelatina seca. Produção em fábricas Mais práticas e “rápidas” Custos reduzidos pela produção em escala Tornou-se uma “commodity”

10 Chapas de vidro 1878 George Eastman criou a Dry Plate Company (fornecimento de chapas secas) Desenvvolveu processos e equipamentos para produção em larga escala. Não havia grandes diferenciações entre as empresas Oligarquia de produtores

11 Fotografia com Filme 1870: Leon Warnerke
Filme de tecido + chapa de vidro: sistema desajeitado e caro. 1885: Eastman Filme de rolo de papel - problemas: velocidade, resolução e contraste.

12 Fotografia com Filme CELULÓIDE
Inventado na Europa em Leve, flexível, transparente, durável e não reagente Eastman: celulóide como substituto das chapas de vidro 1889: filme de celulóide fotossensível e processos para produção em escala KODAK Câmara simples e barata, projetada para usar o filme em rolo 12

13 Eastman: Inovação e Sucesso
Eastman atacou novo mercado: amadores Câmera com rolo de filme recarregável: “a invenção fotográfica do ano” Superação das limitações tecnológicas internas Aperfeiçoamento do processo produtivo Novas instalações para pesquisa e produção do filme 1902: 80 a 90% dos filmes de celulose do mundo Década de 1930: fábrica de Kodak Park – “dope” de filme

14 George Eastman e Thomas Edison em 1928.

15 Você aperta o botão e nós fazemos o resto.
Propaganda de Eastman Kodak

16 A tecnologia velha reage
Apesar do lançamento da Kodak, as vendas de chapa de gelatina seca mantiveram-se estáveis durante os 20 anos seguintes. Profissionais e estúdios continuaram preferindo o sistema tradicional Alguns fabricantes criaram máquinas patenteadas que aceitavam o filme em rolo Kodak Outros tentaram imitações diretas (impedidos judicialmente) Criação de obturadores auto-armáveis, trocas rápidas, chapas mais leves, etc Empresas que limitaram-se somente ao mercado de chapas perderam todo o crescimento da indústria e sucumbiram à obsolescência.

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18 Linha do Tempo da Fotografia no Século XIX
Filme em Rolo 1885 Ambriotipo e Tintipo 1855 1880 Gelatina seca Sobre chapa Daguerreótipo 1839 1855 Colódio Molhado Sobre chapa

19 Lições da evolução da Fotografia
Ondas de inovação de mudanças na fotografia Daguerreótipo Tipo estanho Chapas de vidro Chapas secas Filme de celulóide em rolo Imagens eletrônicas

20 Paralelos a formas existentes
O formato de filme em rolo desenvolvido por Eastman rapidamente tornou-se o projeto dominante Necessidade de padronização técnica Forasteiros como Inovadores Relutância das empresas estabelecidas em adotar a nova tecnologia

21 Inovação após o padrão Inovação do produto Inovação do processo

22 Custos e produção Cerca de 70% dos custos de produção estão ligado ao projeto do produto Estman atingiu um equilíbrio entre custo e qualidade que permitiu a produção em larga escala A larga escala só poderia ser atingida através de um sistema constituído por uma câmera simples e revelação sem problemas, ambos de baixo custo

23 Importância da competência
Inovação valorizam ou destroem as competências que uma empresa já possui O filme em rolo destruiu os concorrentes A competência de Estman para desenvolver e aperfeiçoar processos automatizados proporcionou a produção em massa e popularização do filme em rolo Realçam: empresas estabelecidas Destroem: forasteiros

24 Importância da competência
Novas competências antecipando os desenvolvimentos futuros Capacidade de produzir filmes coloridos As empresas constantemente se deparam com mudanças tecnológicas incrementais e descontínuas Sobrevivem aquelas empresas capazes de antecipar as competências

25 E o futuro da KODAK? Scanner KODAK i80 Sistema CAD de mamografia KODAK
Impressora Multifuncional a jato de tinta KODAK EASYSHARE 5300 Scanner KODAK i80 Sistema de radiografia digital KODAK Directview DR9000 Sistema CAD de mamografia KODAK Filmadora de bolso KODAK Zi6

26 A missão declarada da KODAK
Ser o melhor do mundo na formação de imagem por meios químicos e eletrônicos.

27 Gestão da Inovação Capítulos 1, 2 e 3

28 O Que é inovação? Não existe uma definição universalmente aceita para inovação. Uma pequena amostra das diferentes definições de inovação poderia contar com as seguintes: “Um processo de transformar oportunidades em novas idéias e colocá-las em amplo uso prático” (Tidd & Bessant & Pavitt, 1997, p.24). “Uma idéia, método, ou objeto que é percebido como novo por um indivíduo ou outra unidade de adoção” (Rogers, 1995, p.11). “A ferramenta específica dos empreendedores; o meio pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou serviço. “Um processo que inicia com uma invenção, prossegue com o desenvolvimento da invenção e resulta na introdução no mercado de um novo produto, processo ou serviço” (Small Business Administration - SBA, 1998, página da WEB: “Um processo de geração de novas idéias para suas fontes e tomada de decisões sobre essas idéias, resultando em alguma coisa útil” (Kamm, 1987, p.1).

29 Por que investir em inovação?
“A pesquisa em administração tem sugerido que as empresas inovadoras, aquelas que são capazes de usar inovação para diferenciar seus produtos e serviços dos competidores são, em média, duas vezes mais lucrativas que as outras empresas” (Tidd & Bessant & Pavitt, 1997, p.ix).


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