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REVISÃO DE PEDIATRIA Crescimento e desenvolvimento das crianças -Determinados por fatores ambientais , nutricionais e físicos; -Fatores intrínsecos:

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2 REVISÃO DE PEDIATRIA Crescimento e desenvolvimento das crianças -Determinados por fatores ambientais , nutricionais e físicos; -Fatores intrínsecos: genéticos, neuroendócrinos; -Crescimento somático: fase de crescimento rápido e de crescimento homogêneo

3 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGRAS: -Perda de 10% do peso até 10 dias de vida; -1º trimestre: 25 g/ dia; -2º trimestre: 20 g/dia; -3° trimestre 15 g/ dia; -4° trimestre:10 g/ dia -x3 o peso de nascimento com 1 ano e depois 2Kg/ano até 8 anos -Peso = idade x 2 + 8

4 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGRAS - Altura: -RN: 50 cm; -6 meses: 15 cm; -12 meses: 10 cm; -até 3 anos : + 20 cm -4 anos: 1 metro; -entre 2 e 5 anos: 7 cm/ano; -entre 6 e 12 anos: 6 cm/ ano; -Altura: ( idade – 3) x

5 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
PERÍMETRO CEFÁLICO: - RN: 50 cm; - 3 meses: 6 cm; - 6 meses: 3 cm; -12 meses: 3 cm; -PC= altura/2 + 10

6 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ALVO GENÉTICO: - meninos: altura do pai + altura da mãe + 13 cm 2 - meninas: altura da mãe + altura do pai – 13 cm

7 BAIXA ESTATURA Crescimento intra-uterino: estado nutricional, tamanho do útero e ambiente metabólico; Análise da baixa estatura: -confiabilidade das medidas; -altura absoluta; -velocidade de crescimento; -relação peso- altura; -alvo genético; - idade óssea; -estabelecimento da proporção corporal

8 BAIXA ESTATURA VARIAÇÕES NORMAIS
-Atraso constitucional do crescimento e puberdade: 1-lentificação do crescimento linear; 2-paralelo ao P5; 3-atraso na idade óssea e na maturação sexual; 4-altura na idade adulta normal

9 BAIXA ESTATURA BAIXA ESTATURA FAMILIAR:
1-Peso e estatura normais ao nascimento; 2-Linha de crescimento em percentis baixos mas paralelos; 3-O início da puberdade é normal e a idade óssea é compatível com a cronológica.

10 BAIXA ESTATURA CAUSAS PATOLÓGICAS
Baixa estatura proporcional com aumento da relação peso/altura: Endocrinopatia : deficiência de GH congênita e adquirida Baixa estatura proporcional com relação peso/altura diminuída: Baixa estatura desproporcional Baixa estatura associada a achados dismórficos

11 BAIXA ESTATURA ABORDAGEM: -história clínica; -história familiar;
-consanguinidade; -U/L; -análise da curva; -idade óssea; -dosagem de hormônios tireoidianos.

12 OBESIDADE Tem etiologia multifatorial, com 3 períodos críticos para o aparecimento da obesidade: final da vida intra-uterina, no primeiro ano de vida e no início da adolescência; A grande maioria dos casos é de etiologia exògena, sendo os de origem endógena associados a: comprometimento da estatura, retardo mental e mal-formações; Diagnóstico: IMC (> 85 com complicações ou >95); Peso real sobrepeso: % obeso: % Peso ideal p estatura P obesidade mórbida:>140%

13 IVAS FARINGITE AGUDA: -Acomete cças de 5 a 14 anos;
-Agentes: viral e bacteriana –risco de complicações supurativas ou não; -Diagnóstico: clínico e por cultura; -Achados clássicos: idade, angina, gglios linfáticos infartados, eritema e exsudação farìngea, petéquias no palato, hipertrofia amigdaliana, ausência de tosse ou rouquidão, acometendo o paciente no inverno e primavera; -Tratamento: penicilina, macrolídeos

14 IVAS SINUSITE; -Fatores predisponentes: infecções virais ,rinite, alts. Anatômicas; -Diagnóstico: clínico a partir da má evolução de um resfriado comum; -Quadro clínico: rinorréia purulenta abundante , febre alta ou não, dor facial e edema periorbitário, cefaléia, dor nos olhos ou dentes, persistência dos sintomas além dos 10 dias, halitose, perda do olfato; -Radiológico: infecção ativa- opacificação total de um ou mais seios, nível hdroaéreo ou espessamento mucoso maior que 5 mm.

15 IVAS SINUSITE: -Etiologia: estreptococos,hemófilos,moraxela;
-Tratamento: antimicrobianos, descongestionantes, anti-histamínicos, tratamento da etiologia de base.

16 IVAS LARINGITE: -Causa obstrução da via aérea superior, com estridor predominantemente inspiratório, tosse , rouquidão e graus variados de insuficiência respiratória; -Etiologia: virais ou bacterianos (hemófilos-epiglotite e estafilococos-traqueíte)

17 IVAS Laringite: rouquidão com poucos sintomas sistêmicos ou febre, não toxemia ou estridor, causados basicamente por adenovìrus; Laringite Espasmódica: cças entre 6m- 3 anos.Início noturno súbito, com tosse metálica,estridor inspiratório e dispnéia. Quadros de repetição remetem ao diagnóstico de atopia ou RGE; Laringotraqueobronquite: quadro de obstrução de vias aéreas superiores com acometimento de vias aéreas inferiores acometendo traquéia, brônquios e bronquíolos

18 IVAS TRATAMENTO -hidratação; -sedação; -umidificação do ar;
-oxigenoterapia; -adrenalina inalatória; -corticoterapia; -intubação endotraqueal. ESCORE DE GRAVIDADE: estridor, retração,murmúrio vesicular, cor, nível de consciência

19 IVAS EPIGLOTITE: -emergência, sendo mais comum entre 2-6 anos;
-dor de garganta, febre alta,estridor, disfagia e sialorréia; -obstrução total em até 6 horas; -Etiologia: Hemófilos; -Drogas: Ceftriaxone, Cloranfenicol; -Profilaxia: Rifampicina por 4 dias -Diagnóstico diferencial: aspiração de corpo estranho,trauma, edema angioneurótico, sarampo, mononucleose,difteria,abscesso retrofaríngeo.

20 IVAI BRONQUIOLITE: -< 1 ano; -Agente: VSR;
-Fatores de risco: < 6 meses, baixo peso, desnutrição, aglomeração, idade materna e amamentação; -Obstrução das vias aéreas leva a alteração da ventilaçao/perfusão, hipoxemia, retenção CO2 e acidose; Quadro clínico; RX: hiperinsuflação

21 PNEUMONIAS Quadro clínico; Diagnóstico; Tratamento;
Critérios de internação; Pneumonias com derrame; Agentes etiológicos: até 20 dias de vida:Listeria, estreptococo B; 3 sem.a 3 meses: VSR, Clamidia; 4 mês. a 4 anos:VSR, germes típicos; 5-15 anos: germes atípicos

22 SINDROME DO BEBÊ CHIADOR
Hipereatividade brônquica; Asma; RGE; Imunodeficiência primária ou secundária; Sd. Loefler; Fibrose cìstica; Sd. Cílios imóveis; Atopia; Intolerância Alimentar

23 GASTROENTEROLOGIA DOENÇA DO REFLUXO: -Quadro clínico;
-Investigação diagnóstica: EED, endoscopia, phmetria; -Abordagem terapêutica: postura, dieta, medicamentos: os que diminuem secreção ácida, antiacidos e procinéticos

24 DIARRÉIAS AGUDA: Rotavírus;
DIARRÉIA PERSISTENTE: persistência do agente, desequilíbrio hospedeiro/parasita, intolerância secundária a carboidratos, alergia à proteína, síndrome de contaminação do intestino delgado. DIARRÉIA CRÔNICA: má absorção, hipersensibilidade à proteína, uso excessivo de fórmulas, diarréia de “Todler”, Sd. Cólon Irritável, esteatorréia, diarreia parasitária, doença celíaca, fibrose cística

25 DACR Intolerância à lactose; Parasitoses intestinais; Gastrite:
Eofagite de Refluxo; Má rotação e volvulo recidivante; Migrânia abdominal; Epilepsia abdominal; Aerofagia

26 ITU Ocorre mais em meninas, exceto no primeiro ano de vida;
Agentes etiológiocos mais comuns: E. coli, Klebisiela e Proteus; Diagnóstico: coleta de urina, US, UCM Fatores de risco: CIC, instabilidade vesical, fimose, hiperclaciúria idiopática. Tratamento: -2meses a 2 anos: febris mas sem comprometimento geral e sem vômitos:Cefalosporina de primeira e se há comprometimento geral cefalosporina de terceira.Para maiores e não toxemiados: Nitrofurantoína, ácido nalidíxico,sulfa

27 SINDROME NEFRÍTICA Aparecimento súbito de edema, oligúria, hematúria e hipertensão Causas :GNDA, LES, PHS,síndrome hemolítico-urêmica; Diagnóstico clínico; Exames subsidiários; Tratamento: repouso, restrição hídrica, restrição de sódio, diuréticos e hipotensores

28 SINDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA
Após diarréia por E. coli entero hemorrágica,shigella, salmonella. Patologia: isquemia intestinal e de endotélio do rim; Diagnóstico: diminuição de diurese quando a hidratação está corrigida, edema durante a correção da desidratação, icterícia e/ou trombocitopenia; Diferencial: LES, Púrpura Tratamento: suporte para IRA

29 SINDROME NEFRÓTICA Caracterizada por edema generalizado, proteinúria maciça, hipoproteinemia e hipercolesterolemia; Incidência: pré-escolares; Diagnóstico:pré –escolar, sem antecedentes prévios, com o quadro clínico acima citado; Tratamento: restrição dietética, diuréticos, corticóide, pulsoterapia, imunossupressores

30 MMENINGOENCEFALITES BACTERIANAS
Processo inflamatório do espaço subaracnoide e membranas; Variação sazonal sendo que as bacterianas aparecem mais no inverno; Etiologia: -RN: estreptococo agalactiae e E. coli, Klebsiela, Proteus; -Lactentes e pré-escolares: estreptococo,hemófilos e Neisseria. O pneumoco não tem a característica de desenvolver-se por surtos, mas é a meningite de maior morbidade. O meningococo acomete mais adultos e em imunocomprometidos temos os gram-negativos

31 MENINGOENCEFALITE FISIOPATOLOGIA:
-propagação sanguínea a partir de foco à distância; -infecção adjacente; QUADRO CLÍNICO; -RN: sinais inespecíficos; -Síndrome infecioso; -Síndrome radicular; -Síndrome de HIC -

32 MENINGOENCEFALITE DIAGNÓSTICO; LCR Hemocultura TRATAMENTO: -RN
-Cças maiores

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