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Aula 1 – António Albano Baptista Moreira RELACIONAMENTO CORPORATIVO.

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1 Aula 1 – António Albano Baptista Moreira RELACIONAMENTO CORPORATIVO

2 Aula 1 – 28/03/2012 Apresentação pessoal A disciplina Organização Expectativas Calendário Filmes Quais os desafios ? OBJETIVOS

3 Apresentação Formado em Administração e Pós graduado em Gestão Estratégica; Executivo Sênior em Multinacionais de classe mundial, na área de TI; Instrutor do Sebrae para os cursos Aprender a Empreender e Soldado Cidadão; Coordenador dos Cursos Gestão Estratégica de PMEs, Finanças e Tributária - CET OPET; Professor de Empreendedorismo e Gestão – CET OPET, FAEL; Palestrante de Motivação, Criatividade e Gestão; Consultor para pequenas e médias empresas em Gestão, BI e TI;

4 Dados do professor António Albano Baptista Moreira http://www.antonioabmoreira.adm.br profantonioabmoreira@gmail.com 84071214 a.moreira@sul.com.br antonioabmoreira aabmoreira http://www.antonioabamoreira.wordpress.com

5 Contrato Turmas: TDSM 102A / 101B / 101A Objetivos comuns, quais? Organização Integração Participação Crescimento Resultados a atingir?

6 Metodologia Aulas expositivas com apoio de slides e quadro, filmes, estudo de casos, trabalhos individuais, filmes e debates.

7 Material de apoio Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. Uso do site, htp://antonioabmoreira.pbworks.com Login e senha Como usar

8 Ao final o que levaremos ? APRESENTAÇÕES VISÃO DA DISCIPLINA FUNCIONAMENTO COMPETÊNCIAS INFORMAÇÕES E-MAIL DA TURMA

9 De que se trata... Nesta disciplina, serão apresentadas técnicas e dinâmicas interpessoais para o auto-conhecimento e conhecimento de outros que apresentam uma inter-relação. O aluno desenvolverá competências que normalmente não são intrínsecas do perfil profissional da área de exatas, porém muito necessário e solicitado pelo mercado de trabalho. O aluno realizará reflexões sobre suas posturas e posicionamentos, sobre os demais agentes que possuem um inter- relacionamento nas empresas e qual o seu espaço dentro da organização. Adicionalmente, o aluno será instigado a realizar processos comunicativos e colaborativos. As atividades e avaliações utilizarão de técnicas de dinâmicas individuais e em grupo, e simulações de situações reais empresariais.

10 Competências Competências da Unidade Curricular NºDescriçãoNível 01 Amadurecer conceitos e valores próprios desenvolvendo habilidades para lidar com as diferentes personalidades no ambiente empresarial. F 02 Compreender o processo e realizar marketing pessoal aplicado normalmente nas organizações. F 03 Lidar com adversidades e ambiente de maior estresse. F 04 Aprimorar competências pessoais e comportamentais para a obtenção de melhorias na produtividade. N

11 Competências 05 Realizar relacionamentos empresariais através dos principais canais de comunicação verbal e não verbal. N 06 Compreender e desenvolver atitude e postura dentro de um ambiente empresarial. N 07 Analisar as características individuais e coletivas estabelecendo relacionamento interpessoal nas organizações. N 08 Estabelecer relacionamentos através do entendimento da dinâmica das relações humanas através de ensaios técnicos e vivenciais. I 09 Realizar testes de autoavaliação para um melhor conhecimento de si próprio. I 10 Criar e mapear um Projeto de Vida pessoal e corporativo. I

12 Apoio bibliográfico Bibliografia Básica Referência CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração - Vls I e II. 6a Edição. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2002. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços.Editora Prentice Hall Brasil.5a Edição. 2006 CHAMON, EDNA MARIA QUERIDO DE OLIVEIRA. Gestão E Comportamento Humano Nas Organizações. 1a Edição. 2007. Editora Brasport

13 Apoio bibliográfico Bibliografia Complementar Referência Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital..LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P..5.ed..São Paulo.Prentice Hall.2004. Sistemas, Organização e Métodos..Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças.15a..São Paulo.Atlas.2005. GITMAN J. Lawrence. Princípios de administração financeira.7ª.São Paulo.Harbra.1997

14 Conteúdo Programático - Competências Pessoais. - Competências Técnicas. - Mudanças Pessoais. - Produtividade com alta performance. - Marketing Pessoal. - Conflitos e barreiras que impedem crescimento na carreira. - Inteligência Coorporativa. - Qualidade de vida. - Cultivando competências para viver bem. - Práticas sábias de conduta. - Compreensão das fases do grupo. - Dinâmicas para lidar com as adversidades. - Desenvolvimento pessoal através do lúdico. - Equilíbrio emocional e diferenças individuais. - Comunicação verbal. - Comunicação não verbal. - Habilidades de lidar com as diversas personalidades. - Negociação e flexibilidade. - Relacionamento interpessoal. - Compreensão de si e do outro. - Dinâmicas que ampliam a percepção e a visão estratégica. - Maturidade nas relações interpessoais. - Liberação de emoções e desenvolvimento sócio-empresarial. - Auto-conhecimento. - Mapeamento de perfil e personalidade. - Inteligências Múltiplas. - Relacionamentos. - Diversidades e como lidar com elas. - Projeto de Vida. - Projeto de Vida Corporativa. - Principais aspectos a considerar na elaboração de um plano de vida. - Gestão do tempo. - Ciclo de vida pessoal e empresarial. - Atitudes de prevenção.

15 Material adicional

16 Na internet... Links de páginas, blogs, etc

17 Retomando... Serão retomados assuntos vistos na aula anterior

18 O que responder Situação atual no mundo de negócios? Tendências? Qual o perfil profissional atual? O que é empreendedorismo? Importância do empreendedorismo? Intra empreendedorismo? Atitude?

19 Processo aprendizagem Mapas mentais / resumos / esquemas 5W3H Perguntas: Definição? O que é? Para que serve? Porquê? Qual a causa? Como surgiu? Quais conseqüências? Pontos +, vantagens? Pontos -, desvantagens? Contribuições, aplicações práticas? Como faz? Mensuração? Como posso uso pessoalmente? Fechar os conceitos

20 Sessão pipoca... Did you know it?

21 Sessão pipoca... Murmuration

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24 Os 100 macacos Lyall Watson e as batatas doces...

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26 Vamos tentar responder O que está por trás de tudo isso ? Simples, o ser humano !

27 “Todo o ser humano é movido por uma dualidade constante, precisa ser uma estrela solitária e pertencer a um grupo vitorioso” Ernest Becker

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29 Amar Ser amado Ser reconhecido Deixar um legado

30 CADA UM ACHA SUA TURMA

31 Um propósito, um sentido sem comando, uma identificação !

32 32 PÁSSAROS COM A MESMA PLUMAGEM VOAM EM BANDO

33 Como a Internet conseguiu, sem apoio inicial de grandes empresas ou governos se disseminar e chegar depois de uma década a um bilhão de usuários? 1 Algumas questões :

34 Como projetos inovadores conseguiram de forma tão rápida atingir a escala planetária e questionar e alterar monopólios de uma hora para outra? 2

35 Quais os modelos que regem os avanços desta inovação ? Modelos universais, Anárquicos, Libertários.

36 Uma Sistematização... Individualidade reconhecida Liberdade de escolha Participação ativa Identidade História Você Eu

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39 Na nova economia digital... Riqueza flui da inovação e não da otimização O desconhecido vem de alimentar a suprema fluidez e agilidade das redes Abandonar o conhecido Valor da rede aumenta exponencialmente Retornos crescentes coma adesão Fartura produz fartura Generosidade – grátis – ganho indireto

40 Tendências Queda do custo de armazenamento Aumento da velocidade de processamento Maior velocidade de transmissões Queda no custo do hardware Integração dados, vídeo, voz, imagem Shopmobbing - Tuangou CUSTO PRATICAMENTE ZERO

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42 Bens, produtos, serviços vão até ao consumidor!

43 Procura > OfertaProcura < Oferta Produtor é que mandaCliente é que manda Segmentação de mercadoFragmentação do mercado Grande número de clientes com necessidades semelhantes Pequeno número de clientes com necessidades diferentes Produtos genéricosProdutos “à medida” Séries de produção longasSéries de produção curtas Tabela - Push versus Pull

44 O velho e bom porta à porta O Boticário – El dourado + lingerie Comida congelada em furgões

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46 http://www.amazon.com/Long-Tail-Future-Business-Selling/dp/1401302378

47 Chris Anderson Editor-chefe da Revista Wired. Escreveu a Cauda é Longa, publicado na forma de artigo na Wired em outubro de 2004 e, posteriormente, surgiu o livro, publicado pela Hyperion em julho 2006. Vive em Berkeley, Califórnia com sua mulher e quatro filhos. Trabalhou para The Economist por sete anos em Londres, Hong Kong e Nova York, em várias posições, de Editor de Tecnologia a Editor de Negócios. Possui formação em ciências, estudou física e fez pesquisas em Los Alamos, que o levou aos jornais científicos, Nature e Science. http://www.thelongtail.com/Anderson.jpg http://www.thelongtail.com/about.html

48 Vilfredo Pareto (1848-1923) www.eumed.net/cursecon/economistas/Pareto.htm http://www.streuverluste.de/bilder/pareto-prinzip.gif http://extend.unb.ca/wss/pareto2.jpg

49 http://www.techbits.com.br/img/ext/caudalonga.png

50 Os desafios vendendo bits Encontrabilidade Filtros Distribuição Costumização, nichos

51 Crowdsourcing Colaboração O poder das multidões Queda de barreiras Existe almoço grátis Regra do 1 – 9 – 90

52 Viral Loop Os eleitos – Comunicadores, experts, vendedores Fixação Contexto Ponto de virada, o número mágico -150

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54 1 para 1

55 MIM CACIQUE (Jornais, Tevês, Rádios, Professores Médicos Corretores...) VOCÊS ÍNDIOS WEB 1.0: UM PARA MUITOS

56 A rede do conhecimento Volume de dadosEngarrafamentos de informação Não tem hora ou lugar Saber onde está a informação relevante é fundamental para não se perder tempo e tomar a decisão correta no tempo certo..

57 A rede dos engarrafados Modelo tradicional para resolver o problema Conteudista

58 Modelo tradicional para resolver o problema A Web 1.0

59 Você sozinho na multidão.......

60 NÓS CACIQUE NÓS TUBE NÓS ORKUT WEB 2.0: MUITOS PARA MUITOS

61 Novo modelo A Web 2.0

62 O Desafio Sair da estrutura Hierárquica Para a colaborativa Chefe Animador

63 Também Sair do entretenimento e exibicionismo. Para a participação e o conhecimento.

64 As sete previsões para o futuro da Web 2.0

65 As sete previsões Web 2.0? Quem souber organizar as melhores comunidades em rede fará a diferença!

66 As instituições funcionarão como enxames coletivos, conectados em rede, para conseguir mudar de direção na velocidade que a sociedade plugada exigir. As sete previsões Web 2.0?

67 Não existirá mais conteudista (cacique- índio)! Quem colocará a maior parte do conteúdo será o usuário! (índio- índio)! O poder é do conteúdo e do relacionamento As sete previsões Web 2.0?

68 Quem organizará as comunidades serão os apicultores! O apicultor terá como missão: estimular, organizar, moderar as abelhas para gerar o mel coletivo e, portanto, riqueza. As sete previsões Web 2.0?

69 Os portais e as Intranets em poucos anos terão a cara muito parecida com o Orkut e similares. Os blogs e as comunidades serão os ambientes para troca de conhecimento nas empresas e fora delas. As sete previsões Web 2.0?

70 Os países se diferenciarão um dos outros pela capacidade da população se articular em Rede. Tanto para aprender, discutir e decidir o seu destino. As sete previsões Web 2.0?

71 Os países incorporarão ao seu Planejamento estratégico a criação de redes inteligentes entre seus cidadãos para competir no mundo plugado. As sete previsões Web 2.0?

72 Como nós e sua empresa podem se aproveitar da nova onda?

73 WEB 2.0: MUITOS PARA MUITOS Quem souber incentivar, criar, se aproveitar das comunidades em rede vai diante, quem não souber ou quiser e preferir relaxar no modelo antigo…..

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75 Esta é a realidade !!!!!

76 O futuro

77 O novo consumidor... Como é a geração polegar ??? Geração X e Y Vamos tentar responder ?

78 Datas a lembrar Internet (1998), MSN (2000), Orkut (2005)/Facebook Celular, SMS, iPod MP3 Vídeo game

79 HojeCom 7 anosCom 15 anos 18 anos - 1992 1999 IMS 2007 SMS, etc 23 anos - 1987 1996 Internet 2002 Orkut 28 anos - 1982 1989 Celular 1997 Internet 31 anos - 19791986 Vídeo game 1994 Celular

80 Geração X e Y Quadro 1 - AS DIFERENÇAS DAS GERAÇÕES GERAÇÃO BABY BOOMERS XY Ano de Nascimento 1946-19641965 - 19781979 - 1992 Acontecimentos que marcaram a geração Final da 2ª. Guerra Mundial Movimento Hippie e a Revolução Sexual Revolução Tecnológica Principais Ideais Reconstruir o mundo Lutar pela paz, liberdade, anarquismo. Globalização, multicultura e diversidade. O trabalho é.... A principal razão da vida O que paga as contas. Satisfação do desejo de consumismo. Média de tempo nas empresas 40 anos15 anos8 anos

81 Geração X e Y GERAÇÃO XGERAÇÃO Y VariáveisMotivaçõesVariáveisMotivações Reengenharia, downsizing Oportunidade de desenvolvimento e empregabilidade Bolha da Internet Responsabilidades e desafios crescentes. Bolha da Internet Trabalho mais independente, flexível e criativo. Tecnologia x Burocracia Liberdade/flexibilidade para atingir resultados. 11 de Setembro Liderança capaz de fazer coaching e mentoring Liderança autêntica x liderança hierárquica. Oportunidade para crescimento contínuo. Mudanças em relação à estabilidade, carreira e benefícios. Acesso direto às lideranças e feedback intensivo e sistemático. Foco no curto prazo e nos resultados Sentir que faz diferença para a empresa e para a sociedade. Hoje têm 44 a 31Hoje têm 30 a 17 Ambiente de trabalho descontraído, alegre e agradável.

82 Vamos ao conteúdo INTRA EMPREENDEDORISMO

83 Quadro das Mudanças

84 Tendências Atuais do Mundo Moderno Globalização Tecnologia Competitividade Informação Produtividade Qualidade Ênfase no Cliente Conhecimento Foco nos Serviços Capital Humano - Habilidades - Competências - Talento - Motivação - Compromisso

85 VISÃO E ESTRATÉGIA FINANÇAS CLIENTE PROCESSOS INTERNOS APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO Como criar valor para os acionistas? Como criar valor para os clientes? Como tornar excelentes os processos do negócio? Como crescer e melhorar?

86 Empregabilidade O Mundo pertence aqueles que pensam em novos caminhos. Vwe Grahl, arquiteto

87 E o Capital Humano como fica em meio as mudanças?  Fim do emprego vitalício  Pagamentos por competência  Guerra dos talentos  Rápida obsolescência do conhecimento técnico  Automação >> desemprego  Telemática >> deslocalização do trabalho

88 Conhecimentos Habilidades Atitudes dos novos Profissionais Estratégico e Visionário Parceria e Compromisso Longo Prazo e Missão Consultivo Foco no Negócio Foco Externo e no Cliente Pro ativo e Antecipatório Foco nos Resultados e nos Fins

89 Perfil Profissional Tecnologia + Negócios Visão sistêmica e holística Polivalência Iniciativa Adaptabilidade Ética Trabalho em equipe Flexibilidade Empreendedorismo Motivação Criatividade Cultura global

90 A revolução do empreendedorismo “O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20” (Timmons, 1990)

91 Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade

92 O “velho” modelo econômico (a era da manufatura) Dirigido pelos modelos clássicos Recursos escassos eram materiais raros Força de trabalho (poder dos músculos) Retornos pequenos Barreiras de entrada Ativos físicos Sobrevivência dos maiores

93 O “novo” modelo econômico (a era da inovação empreendedora) Dirigido por novos modelos de negócios Recursos escassos são imaginação e conhecimento Retornos maiores Baixas barreiras de entrada Ativos intelectuais Poder do conhecimento Sobrevivência dos mais rápidos

94 Fatores associados com maiores níveis de atividade empreendedora (GEM) Percepção da oportunidade Fatores sociais e culturais Educação (segundo grau e universitário) Participação das mulheres Experiência Suporte financeiro para start-ups

95 Empreendedorismo = Pessoas + Processos

96 Quem é o empreendedor? Alta InventorEmpreendedor A grande maioria Gerente, Administrador Criatividade e Inovação Baixa Alta Habilidades gerenciais e know-how em business

97 Mitos sobre o empreendedor Mito 1: Empreendedores são natos, nascem para o sucesso Realidade: Enquanto a maioria dos empreendedores nasce com um certo nível de inteligência, empreendedores de sucesso acumulam habilidades relevantes, experiências e contatos com o passar dos anos. A capacidade de ter visão e perseguir oportunidades aprimora-se com o tempo. Mito 2: Empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos Realidade: tomam riscos calculados evitam riscos desnecessários compartilham o risco com outros dividem o risco em “partes menores”

98 Mitos sobre o empreendedor Mito 3: Os empreendedores são “lobos solitários” e não conseguem trabalhar em equipe Realidade: São ótimos líderes Criam times Desenvolvem excelente relacionamento no trabalho com colegas, parceiros, clientes, fornecedores e muitos outros

99 O processo empreendedor

100 Caminho crítico do planejamento Reconhecimento/avaliação da oportunidade Estratégia Detalhamento das ações Orçamento Reconhecimento/avaliação da oportunidade Estratégia Detalhamento das ações Orçamento X

101 Modelo interativo do EC Características organizacionais Suporte gerencial Tipo de trabalho Recompensas/incentivos Disponibilidade de tempo Limites organizacionais Características individuais Propensão de assumir riscos Desejo de autonomia Necessidade de realização Orientação a metas Auto-controle Evento inicial Disponibilidade de recursos Decisão para agir de forma empreendedora Planejamento Viabilidade do negócio Implementação da idéia Habilidade de superar barreiras

102 Uma estrutura para o empreendedorismo Organizar a geração e armazenamento das oportunidades (banco de dados, reuniões periódicas etc) Rever processos ou estrutura formal e/ou informal: suporte gerencial a ações empreendedoras Definir meios de recompensar e/ou incentivar a geração de idéias Disponibilidade de recursos e tempo (dia-a-dia e projetos Empreendedores) Fazer com que tais políticas sejam parte da cultura da organização Incentivar o aprendizado Assumir riscos calculados / tolerar falhas

103 10 mandamentos do empreendedor corporativo 1. Faça o trabalho que for necessário para que seu projeto dê certo, independente de sua função/cargo na empresa 2. Compartilhe os créditos do sucesso 3. Lembre-se, é mais fácil pedir perdão que permissão 4. Venha trabalhar cada dia querendo ser demitido!!! 5. Peça conselho antes de pedir recursos 6. Siga sua intuição a respeito das pessoas; construa um time composto pelos melhores 7. Prepare-se antes de divulgar sua idéia; publicidade prematura não é imune ao sistema corporativo 8. Nunca aposte uma corrida na qual não esteja participando! 9. Seja verdadeiro com suas metas, mas realista sobre as formas de atingi-las 10. Honre seus superiores, sua empresa, seus patrocinadores! * Fonte: Pinchot, 1985-99

104 GLOBALIZAÇÃO: “PENSAR GLOBALMENTE E AGIR LOCALMENTE”. QUALIDADE NÃO SERÁ MAIS UM DIFERENCIAL COMPETITIVO. MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO CADA VEZ MAIS ESTREITAS. CLIENTES MENOS FIÉIS. USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. A INFLUÊNCIA DA INTERNET – REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES GRANDES MUDANÇAS PARA O SÉCULO XXI

105 TENDÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO ñ MOVIMENTO EM DIREÇÃO AO LIVRE COMÉRCIO MUNDIAL ñ IMPULSO DAS TELECOMUNICAÇÕES ñ BIOTECNOLOGIA ñ REDUÇÃO DO TAMANHO DOS PRODUTOS ñ PRODUTOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS ñ GERENTES GLOBALIZADOS (EMPREENDEDORES) ñ COSTUMIZAÇÃO ñ ERSONALIZAÇÃO

106 PRINCIPAIS AMEAÇAS  TRANSFORMAÇÕES NAS ESTRUTURAS DE TRABALHO DIMINUINDO EMPREGOS  MAIOR CONCORRÊNCIA EM ESCALA MUNDIAL  IMPOSIÇÃO DO PAISES RICOS AOS MAIS POBRES  DESIGUALDADES FINANCEIRA  CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZAS NAS MÃOS DOS PODEROSOS

107 PRINCIPAIS OPORTUNIDADES QUALIDADE EM MAIOR ESCALA GRANDE NÚMERO DE OPÇÕES DE FORNECEDORES E MERCADOS ALTA TECNOLOGIA DISPONÍVEL E DEMOCRATIZADAS PREÇOS MAIS BAIXOS GRANDES OPÇÕES DE PARTICIPAR DA CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

108 QUAIS AS TENDÊNCIAS ?

109 GERENTES GLOBALIZADOS ANTES HOJE AUTORITÁRIO ABERTO À PARTICIPAÇÃO CENTRALIZADOR DELEGADOR VISÃO DEPARTAMENTAL VISÃO SISTÊMICA INDIVIDUALISTA PARTICIPATIVO ESPECIALISTA MULTI ESPECIALISTA CHEFEEMPREENDEDOR

110 COMO VENCER A COMPETITIVIDADE DOS NOVOS TEMPOS 1) Positividade 2) Flexibilidade 3) Organização 4) Criatividade e inovação 5) Foco

111 EMPREENDEDOR (High-Tech): Pessoa capaz de Perceber, Planejar e Explorar Oportunidades de Inovações Tecnológicas. OPORTUNIDADE DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Uma oportunidade de inovação tecnológica é percebida pelos empreendedores por seus aspectos qualitativos de: Atratividade (novidade, diferencial e utilidade); Temporariedade (janela da oportunidade); Intensidade (motivação para gerar um novo empreendimento de base tecnológica). Empreendedorismo e Inovação Tecnológica

112 GRAU DE INOVAÇÃO Objeto da Inovação  Produto, Serviço, Processo ou Design. Dimensão Tecnológica  Estado da Arte (Atualidade). Dimensão Mercadológica  Cobertura de Mercado (Local / Global).

113 IDÉIA INOVADORA Provérbio Inspirador  “Nada é mais forte do que uma idéia cujo tempo é chegado”... Vítor Hugo Como chegar a essa idéia?  As idéias inovadoras e geradoras de empreendimentos de base tecnológica são decorrentes de trabalhos de P&D em áreas especializadas utilizando tecnologia avançada.

114 Como julgar se a idéia é promissora, capaz de gerar um novo produto /serviço inovador, base de um empreendimento de sucesso?  Realizando um estudo capaz de demonstrar a sua viabilidade técnica e econômica (EVTE) e um planejamento capaz de convencer da sua atratividade comercial e financeira (Plano de Negócios)

115 Em que consiste o EVTE?  Apresentar elementos de comprovação de que a idéia pode gerar um produto ou serviço: * Factível (protótipo ou demo funcional); * Necessário (para clientes alcançáveis); * Inovador (com alto grau de inovação); * Rentável (retorno do capital empregado).

116 Em que consiste o Plano de Negócios?  Convencer (promotores e investidores) da atratividade do negócio, apresentando: * Equipe gestora (competência/experiência); * Tecnologia (atual/produtos de alto valor); * Mercado (alcançável com liderança); * Lucratividade (rápido ROI e alta TIR).

117 Em quanto tempo ocorre a maturação de empreendimentos de base tecnológica? 3 a 5 anos  São necessários de 3 a 5 anos para: * Estruturar a empresa (RH técnico e gerencial); * Desenvolver os produtos e serviços; * Conhecer e desenvolver o mercado-alvo; * Atrair e captar recursos financeiros.

118 Qual é a forma mais eficaz para apoiar e acelerar esse amadurecimento?  Engajar em programa de Incubadora de Empresas de Base Tecnológica para acesso a: * Treinamentos; * Consultorias individuais; * Encontros informais; * Eventos especializados.

119 Como surgiu e evoluiu o Plano de Negócios para demonstração da atratividade de negócios? * Inicio para atrair capital de risco (anos 60) ; * Estendido para outros stakeholders (anos 70); * Generalizado seu uso para capitalização (80).

120 Qual é a utilidade atual do Plano de Negócios? * Repensar o negócio; * Atrair parceiros; * Exibir as competências existentes; * Decidir com segurança; * Captar recursos financeiros.

121 Requisitos para atingir os objetivos do P/N ? * Apresentar o negócio de forma estruturada; * Identificar as oportunidades de inovação tecnológica baseadas na pesquisa de mercado e na análise SWOT; * Focar em nichos de mercado-alvo; * Dimensionar para rentabilidade desejada; * Revisar para consistência, clareza e objetividade.

122 Vamos ao conteúdo EMPREENDEDORISMO

123 Lembrar Mitos e definições; A importância do Empreendedorismo; Contextualizar o empreendedorismo; Intra empreendedorismo Algumas recomendações; Como fazer?

124 TEMAS A DISCUTIR Introdução / Objetivos. Qual a situação que vivemos hoje ? O perfil do profissional atual. Realidade das MPE´s. Importância das MPE´s. O que fazer ? Empreendedorismo, o que vem a ser isto?

125 Transição DESCOMPASSO VELOCIDADE MUDANÇAS DO AMBIENTE VELOCIDADE MUDANÇAS INTERNAS

126 4 REVOLUÇÕES TECNOLOGIAGLOBALIZAÇÃO GESTÃO DAS EMPRESASNATUREZA HUMANA

127 Redução de 44 % JUN 98 446.721 JAN 89799.001 Tecnologia Nº DE BANCÁRIOS NO BRASIL Automação Fonte: Dieese - Linha Bancários

128 Média ponderada do PIB regional e do crescimento do emprego 100 1975 1990 2000 205 EMPREGOS PIB 147 156 128 Crescimento econômico sem crescimento do emprego

129

130 BIOLÓGICOMECANICISTA times de trabalhoorganograma empowermentcontrole lídergerente cérebro de obramão-de-obra Capital HumanoCapital Financeiro Gestão das Empresas Mudança de Paradigmas PARADE

131 A rapidez do Pequeno

132 Mensagem “O mundo não está dividido entre grandes e pequenos, mas sim entre rápidos e lentos e somente os rápidos sobreviverão” Peter Drucker

133 A revolução da natureza humana PODERÉPOCAS Nas Cavernas Alimento Agricultura Território Mercantilista Rei Industrial Capitalista Conhecimento Pessoas

134 Nova economia X Velha economia ? Nova empresa X Velha empresa ? Nova gestão X Velha gestão ? Novo consumidor X Velho consumidor ? Novo administrador X Velho administrador ? OS NOVOS DESAFIOS

135 Revista Época Negócios, março 2007, pág. 170

136 Mundo dos negócios atual Globalização dos negócios com crise Complexidade e volume das variáveis em jogo Grande volume de dados Disponibilidades de inúmeras informações Decisões rápidas Inconstância dos mercados Complexidade das organizações O cliente é mutante e infiel Crescimento dos concorrentes Análise complexa – questões impossíveis de se prever.

137 Humm......

138 O profissional ? Criatividade Adaptabilidade Resiliência Conhecimento e voltado para prática Foco em metas Resolução de problemas Tomada de decisão Espírito de equipe Busca de oportunidades

139 A revolução da natureza humana Empregabilidade Como você esta se preparando para os “Novos tempos”?

140 Acabou o amadorismo: Conhecimento e informação são essenciais:

141 A IMPORTÂNCIA DAS MPE´S De 1.995 a 2.000 as firmas até 100 funcionários criaram 96% dos novos empregos – 1,9 milhão. Enquanto as firmas médias e grandes (mais de 100 funcionários) criaram 88.100 empregos. O crescimento de empregos nas MPE foi de 19,2% e nas MGE de 0,6%. O crescimento das novas MPE´s foi cerca de 98,7% em 2.000. Após os 4 primeiros anos apenas 50% das firmas de pequeno porte sobrevivem. Grandes – 83%.

142 Dados da importância das PMEs 6,5 milhões de PMEs no País; 50 mil Médias; 60% de todos os empregos com carteira; 19,6 milhões de trabalhadores

143 A IMPORTÂNICA DAS MPE´S Total Func.0-45-1920-99100-499500 + 26.225 Milhões 9,3%17,1%19,4%20,4%33.8% Dados de 2.000 fonte - RAIS Em número de Funcionários Total Emp.0-45-1920-99100-499500 + 2.219.87170%22,8%5,8%1,2%0,2% Em número de Empresas

144

145 A situação hoje Criatividade Adaptabilidade Resiliência Conhecimento e voltado para prática Foco em metas Resolução de problemas Tomada de decisão Espírito de equipe Busca de oportunidades O perfil profissional exigido RESULTADO

146 Na vida pessoal Angústias e depressões; Agitação, sensação de impotência e falta de controle; Relações humanas desgastadas; Falta de controle da vida pessoal; Desemprego / falta de emprego.

147 A situação hoje Globalização dos negócios Complexidade e volume das variáveis em jogo, grande volume de dados Vida pessoal agitada. Disponibilidades de inúmeras informações Decisões rápidas Inconstância dos mercados Complexidade das organizações O cliente é mutante e infiel Crescimento dos concorrentes Análise complexa – questões impossíveis de se prever. RESULTADO

148 Dados de 2009 30 a 61% morrem no primeiro ano; 40 a 68% no segundo ano; 55 a 73% no terceiro ano.

149 O Ambiente nas PME’s Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos : Falta de Capital de Giro; Falta de crédito; Problemas Financeiros; Maus pagadores; Falta de Clientes; Concorrência muito forte; Instalações inadequadas; Ponto inadequado; Carga tributária elevada; Fala de mão-de-obra qualificada; Falta de conhecimentos gerenciais; Recessão econômica no país.

150 Causas da mortalidade... 1º Falta de Capital de Giro- 42 % 2º Falta de Clientes - 25 % 3º Problemas financeiros- 21 % 4º Maus Pagadores- 16% 5º Falta de Crédito- 14% Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas no Brasil Sebrae - Relatório de Pesquisa Brasília Agosto 2004

151 Razões da Mortalidade das Empresas 1Escassez de recursos financeiros21,9 % 2Instabilidade econômica7,7 3Mercado Limitado7,7 4Concorrência7,3 5Problemas pessoais6,8 6Planos econômicos6,8 7Localização3,4 8Inflação3,4 9Elevados encargos financeiros3,0 10Falta de organização e administração3,0 FONTE : SEBRAE – PROGRAMA GERAÇÃO EMPRESA

152 Razões da Sobrevivência das Empresas 1Perseverança / Persistência20,3 % 2Boa administração14,2 3Dedicação do empresário13,6 4Boa estratégia de vendas5,7 5Capital próprio5,5 6Experiência no ramo4,7 7Mercado favorável4,3 8Reinvestir na empresa4,1 9Qualidade do produto3,3 10Única fonte de renda do empresário3,2 FONTE : SEBRAE – PROGRAMA GERAÇÃO EMPRESA

153 E AGORA JOSÉ ?

154 O QUE FAZER ENTÃO ? Inovação; Rapidez; Atendimento; Associativismo. Incubação; Cooperativismo; Empreendedorismo; Empregabilidade; Vantagens, diferenciais competitivos.

155 DE DONO A EMPREENDEDOR DONO DE EMPRESA : Visão D/D - de dentro para dentro da empresa. EFICIÊNCIA – Fazer as coisas bem feitas. EMPRESÁRIO : Visão D/F ou - de dentro para fora da empresa ou inverso. F/DConcorrente, Fornecedor, Cliente. EFICÁCIA – Fazer bem feito só o que precisa ser feito. EMPREENDEDOR : Visão F/F -de fora da empresa para fora da empresa. EFETIVIDADE – Manutenção da Eficácia no tempo. NECESSIDADE – Mudança de perfil conforme a evolução.

156 Fatores de sucesso da Micro Empresa Ambiente favorável (Mercado incluído) Gestão (Planejamento Inicial e continuidade) Conhecimento do ramo Empreendedorismo

157 As 3 funções do empresário Gestor / Administrador Técnico Empreendedor

158 A Gestão Objetivos: Estratégia; Diferencial; Planejamento; Controle; Padrões; Informações / Apoio; Melhoria contínua.

159 A Técnica Inovação; Qualidade; Padrões; Continuidade e melhoria.

160 PORQUÊ O EMPREENDEDORISMO ? Importância das Micro e Pequenas Empresas na geração de renda e empregos. Desenvolvimento e mudança social e econômica. Só os empreendedores triunfarão. Auto-realização pessoal. Empregabilidade.

161 MITOS / VERDADES Se nasce empreendedor; Empreendedorismo é montar empresa; Empreendedorismo é sorte; Empreendedorismo pode ser desenvolvido; Só os empreendedores triunfarão.

162 Empreendedorismo - definições 1. Conceito habitual; 2. Conceito geral; 3. Conceito restrito; 4. Como atitude de vida.

163 O EMPREENDEDOR EMPREENDEDORES, EMPREENDEDORES, SÃO PESSOAS QUE FAZEM ACONTECER. A arte de “dar o 1º passo”. Grandes objetivos sempre claros, com foco. “Apetite” para “fazer tudo com seriedade”. Energia alocada ao fazer acontecer. A arte refinada da comunicação. A arte do relacionamento. A arte de “amarrar pontas”. A arte da “criatividade pela visão”. A arte do ser “pra frente”.

164 SER EMPREENDEDOR 1- CONJUNTO DE REALIZAÇÃO Busca de oportunidades e iniciativa. Correr riscos calculados. Persistência. Exigência de qualidade e eficiência. Comprometimento. CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS SEGUNDO DAVID McCLELLAND

165 SER EMPREENDEDOR 2- CONJUNTO DE PLANEJAMENTO Busca de informações. Estabelecimento de metas. Planejamento e monitoramento sistemáticos. CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS SEGUNDO DAVID McCLELLAND

166 SER EMPREENDEDOR 3- CONJUNTO DE PODER Independência e autoconfiança. Persuasão e rede de contatos. CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS SEGUNDO DAVID McCLELLAND

167 Fazendo acontecer... Amplie sua visão de mundo Descubra no que você é bom,...MESMO! Busque as informações necessárias Saiba onde elas estão Quem poderá ajudá-lo ? Que recursos você precisa ?

168 Empreendedor: Atitudes Se acomodar Fazer acontecer

169 Manuais Intelectuais Emocionais Esportivas Comunicação Quais são suas competências/habilidades

170 Fazendo acontecer... EMPREENDEDOR Talento Criatividade Competência + +

171 O que é Empregabilidade ? Competência profissional Adequação profissional Idoneidade Reserva financeira e fontes alternativas Relacionamentos Saúde física e mental Objetivos claros Plano de vida

172 ESTRATÉGIA PESSOAL Valores / Crenças / Princípios Sonhos / Visão Razão da Existência / Missão

173 Sugestão de Plano Pessoal Talento Competência Essencial Metas Visão / Missão Sonho Plano Ação Avaliação Valores / Princípios Modelos Empreen- dedorismo / Disciplina

174 Agora que já sabe... Descubra seus talentos; Desenvolva-os em pontos fortes; Alinhar os Objetivos e Propósitos; Desenvolvimento pessoal; Plano de Negócios; Atitudes Empreendedoras; Alinhar as Estratégias;

175 E principalmente... É preciso dar sentido a tudo isto. Achar um motivo.

176 O Serviço de Apoio à Pequena Empresa no Paraná

177 OBSERVAÇÕES “Não há desemprego. O que está desaparecendo é o emprego propriamente dito.” William Bridges Fonte: IBGE “Somente 50% dos empregos no Brasil são formalizados com 'carteira assinada'. Entre 1980 e 1994, o trabalho por 'conta própria‘ cresceu 37,38%.”

178 Processo aprendizagem Mapas mentais / resumos / esquemas 5W3H Perguntas: Definição? O que é? Para que serve? Porquê? Qual a causa? Como surgiu? Quais conseqüências? Pontos +, vantagens? Pontos -, desvantagens? Contribuições, aplicações práticas? Como faz? Mensuração? Como posso uso pessoalmente? Fechar os conceitos

179 Eu sou o único responsável pelo meu futuro...

180 Foque seu Objetivo:

181 SUCE$$ !! SÓ OS EMPREENDEDORES TRIUNFARÃO !!! Deus dá a todos uma estrela, Uns fazem da estrela um Sol, Outros nem conseguem vê-la! Helena Kolody

182 Fechar os conceitos Qual o seu sonho? Vale a pena empreender? Baixar o livro

183 Para a próxima aula... Pesquisar sobre Mapa mental e 5W3H. Decidir (prof.): Material de apoio Bibliografia selecionada Disponibilizar

184

185 Obrigado

186 BOA NOITE OBRIGADO !!!!


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