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Diagnóstico Preventivo na Lesão Cancerosa

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Apresentação em tema: "Diagnóstico Preventivo na Lesão Cancerosa"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico Preventivo na Lesão Cancerosa
José Travassos Valdez Naturólogo, especialista em Fitoterapia espargírica e diagnósticos de prevenção

2 A importância do pré diagnóstico:
Como sabemos os cancros não surgem do nada! Os tumores malignos são muito diversos, havendo causas, formas de evolução diferentes para cada tipo. Há, porém, uma característica comum a todos eles: a divisão e o crescimento descontrolado das células.

3 Os tumores malignos, ao contrário dos tumores benignos, possuem duas características potenciais, que podem ou não estar expressas na altura em que a doença é diagnosticada: Podem-se espalhar por metástases, isto é, aparecer tecido tumoral noutros órgãos diferentes daquele de onde se origina (por exemplo: fígado, pulmão, osso, etc); Podem infiltrar outros tecidos circunvizinhos, incluindo órgãos que estão próximos. Os tumores malignos são aqueles a que normalmente chamamos cancro. As doenças cancerosas são também designadas por oncológicas.

4 Como surge o cancro? O cancro surge quando as células normais se transformam em células cancerosas ou malignas. Isto é, adquirem a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros órgãos. A carcinogénese, o processo de transformação de uma célula normal em célula cancerosa, passa por diferentes fases. As substâncias responsáveis por esta transformação designam-se agentes carcinogéneos. São exemplos de carcinogéneos as radiações ultravioletas do sol, os agentes químicos do tabaco, etc.

5 Para que se desenvolva um cancro é necessário que, de forma cumulativa e continuada, se produzam alterações celulares durante um largo período de tempo, geralmente durante anos. Como resultado, cresce o número de células que apresentam alterações de forma, tamanho e função e que possuem a capacidade de invadir outras partes do organismo.

6 Quais são os tipos de cancro?
Os cancros classificam-se de acordo com o tipo de células avaliado pela anatomia patológica, em: Carcinoma - Tumor maligno que se origina em tecidos que são compostos por células epiteliais, ou seja, que estão em contacto umas com as outras, formando estruturas contínuas, como, por exemplo, a pele, as glândulas, as mucosas. Aproximadamente 80 por cento dos tumores malignos são carcinomas. Sarcoma - Tumor maligno que tem origem em células que estão em tecidos de ligação, por exemplo ossos, ligamentos, músculos, etc. Nestes, as células estão unidas por substância intercelular e não são epitélios, são tecidos conjuntivos. Leucemia - Vulgarmente conhecida como o cancro no sangue. As pessoas com leucemia apresentam um aumento considerável dos níveis de glóbulos brancos (leucócitos). Neste caso, as células cancerosas circulam no sangue e não há normalmente um tumor propriamente dito. Linfoma - Cancro no sistema linfático. O sistema linfático é uma rede de gânglios e pequenos vasos que existem em todo o nosso corpo e cuja função é a de combater as infecções. O linfoma afecta um grupo de células chamadas linfócitos. Os dois tipos de linfomas principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin.

7 É possível detectar o cancro precocemente?
Todos os tipos de cancro podem ser detectados precocemente. Mas para a medicina convencional só alguns tipos de cancro podem ser detectados precocemente. A detecção precoce e o tratamento adequado imediato levam ao prolongamento do tempo de vida. Quanto mais cedo for detectado, maior a probabilidade de cura do cancro.

8 Quais são os métodos de detecção precoce na medicina convencional?
Consoante o tipo de tumor existem exames que podem permitir uma detecção precoce de alguns cancros. Para alguns tumores segundo a medicina convencional justifica-$e a realização de exame$ de rotina a toda a população em risco para a detecção precoce de neoplasia . O tipo de exame varia consoante o tumor que se procura. Por exemplo, mamografia (radiografia das mamas) para o cancro da mama feminina ou citologia (exame das células) do colo do útero ou, ainda, pesquisa de sangue nas fezes para o cancro do intestino grosso (cólon). Nem todos os tumores justificam exames de rotina para a sua detecção em população sem sintomas ou sinais de suspeição.

9 Mas será que se Ju$tifica?
Serão os exames convencionais fiáveis e seguros? Vejamos o caso do cancro de mama e do rastreio que chega ao ponto de intrusivo com pessoas a ligar para casa dos utentes do SNS a quase que obrigar as senhoras a fazerem o rastreio e agora recentemente também com o colo do útero.

10 Na prestigiada revista Médica“ The Lancet” Vários estudos realizados na Suécia deitam abaixo a falácia da oportunidade do rastreio de cancro de mama com mamografia.  Volume 355, Issue 9198, Pages , 8 January 2000

11 A Triagem para câncer de mama com a mamografia é injustificada
A Triagem para câncer de mama com a mamografia é injustificada. Se os julgamentos suecos são considerados imparciais, os dados mostram que para cada 1000 mulheres rastreadas bienalmente longo de 12 anos, uma morte de câncer de mama é evitada enquanto o número total de mortes é aumentada em seis. Não há nenhuma evidência confiável que a triagem reduz a mortalidade do câncer de mama.

12 Se houvessem estudos sérios a todas as técnicas de rastreio convencionais chegar-se ia a conclusões surpreendentes. O médico inglês Dr. Vernon Coleman afirmou num dos seus livros: Dois terços dos testes e analises solicitados pelos médicos dos hospitais e de família são desnecessários As analises de sangue e urina apenas ajudam a fazer o diagnóstico em 1% dos casos.

13 Quando os médicos fazem testes para detecção de vírus a maioria dos pacientes é mandada para casa antes de saberem os resultados. Nove em cada dez radiografias são desnecessárias. Os exames radiológicos representam 10% das despesas de saúde E conclui: “ Não tenha excessiva confiança nos testes e analises. E não permita que lhe façam demasiados”

14 Diagnóstico preventivo
Cristalização Sanguínea Bioelectrografia Termografia

15 Cristalização Sanguínea o que é ?
Trata-se de um teste de orientação que oferece uma imagem qualitativa do “terreno” dum individuo. Foi descoberto por Ehrenfried Pfeiffer em 1930 e desenvolvido mais tarde por duas alunas Frida Bessenish e a Drª Alla Selawry

16 Consiste na mistura de cerca de algumas gotas de sangue com um composto químico que pode variar entre diferentes sais de prata ou de cobre entre outros. A mistura é depois colocada numa caixa de petri de 9 cm numa estufa em condições de temperatura e humidades controladas e cerca de 48 horas surgindo a cristalização.

17 Imagem cristalização sangue:

18 Possibilidades e metas do método:
Este exame complementar permite detectar numerosas patologias, mais frequentemente antes mesmo dos sinais clínicos aparecem. Oferece a possibilidade de detectar a predisposição de um organismo para certas enfermidades e seguir a sua evolução. É um diagnóstico de prevenção pois permite orientar pesquisas clínicas e biológicas de modo particularmente precoce, nomeadamente no que concerne à enfermidade cancerosa.

19 Sistema energético relacional:
A cristalização sanguínea como sistema energético: As imagens cristalinas obtidas reflectem perturbações enérgicas de sistemas nos órgãos por um lado e por outro lado de sistemas que unem este órgãos. Um desvio da trajectória de um cristal corresponde a uma modificação dinâmica. As formas observadas não são estáticas, mas representam os instantâneos de uma energia de dinâmica instável. A vibração que modifica a direcção inicial de uma agulha cristalina é em função da patologia que determina esta modificação enérgica ao nível do próprio órgão (patologia orgânica), da função do órgão (patologia funcional), ou qualquer metal ligado a este órgão ou à sua função (excesso ou carência do metal em questão). Os desequilíbrios biológicos podem ser postos assim em evidência na sua programação ao nível da informação celular, antes da aparição dos primeiros sinais funcionais.

20 As formas e sinais observados na A. C. S
As formas e sinais observados na A.C.S. foram listadas e perfeitamente definidas pela Doutora SELAWRY em mais de análises.  Toda a forma é específica de um sistema de órgão ou duma patologia qualquer, mesmo que oculta. A avaliação destas perturbações é somente qualitativa e não quantitativa, ou seja, por exemplo, num caso de cancro podemos confirmar a sua existência mas não as suas dimensões

21 Imagem de uma tuberculose Pulmonar

22 Imagem de um tumor do esófago

23 Imagem de carcinoma de estômago

24 Imagem de um sarcoma

25 Precisão na detecção de cancro com a cristalização Sanguínea 88% fonte Medline:

26 Outros estudos realizados por instituições de referência corroboram a precisão da cristalização sanguínea em 85-90% na detecção de todos os tipos de cancro. De forma precoce até 5 anos antes das manifestações clínicas Com detecção de metáteses incluídas

27 Tempo de realização: É um processo lento e muito trabalhoso que demora entre colheita de sangue preparação dos ingredientes e as muitas manipulações vários dias. Interpretação requer grandes conhecimentos. Uso de instrumentos de ampliação e contraste para melhor visualização das formas patológicas. É um método muito exclusivo, quase que elitista.

28 Bioelectrografia

29 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA BIOELETROFOTOGRAFIA CLÍNICA
- é Histórica a crença na existência de uma “concha de energia” ao redor do corpo humano: . ex.: a iconografia religiosa apresenta santos rodeados por uma “aura energética” sobre suas cabeças. - cientificamente falando, são campos eletromagnéticos (campo energético, da física quântica), próprios dos seres vivos de natureza mais complexa e que podem ser detectados por foto. - nomes dados a essa energia ao longo dos séculos: . corpo astral, luz dos santos, corpo energético,Todos os processos biológicos correspondem a ações eletromagnéticas recíprocas. aura, bioplasma, etc.

30 Todos os processos biológicos correspondem a ações eletromagnéticas recíprocas.
Bioeletrofotografia nada mais é que um método indireto: da demonstração da existência desses campos, da demonstração da existência de alterações, motivadas pelo estado emocional, psíquico e patológico, presentes no indivíduo fotografado.

31 descoberta na Rússia em 1936, por Semyon Kirlian. Inovação do método:
possibilidade de: - captar fotograficamente a impressão gerada pelo campo bioenergético, - utilizando uma corrente de alta tensão, sem perigo de dano ao objecto de estudo Sob o ponto de vista técnico BIOELETROFOTOGRAFIA é: a impressão em película fotográfica, preto e branco, do efeito “coroa” (Nicolas Tesla), provocado por uma corrente de alta tensão (HT), induzida no sujeito, através de uma placa metálica isolada. - campo bionergético alterado = efeito “coroa” manifesta a alteração, pela modificação da configuração da “coroa”. Isso aparece na foto.

32 PETER MANDEL, fundador da E. E. A
PETER MANDEL, fundador da E.E.A., Energy Emission Analysis, (Analise da Emissão de Energia), desenvolveu um método baseado na observação estatística de sintomas de mais de 1 milhão de pacientes, diagnósticos clínicos e laboratoriais, comparando-os com as fotografias kirlian.

33 Na Bioelectrografia temos 3 tipos de emissão sendo que para efeitos de diagnóstico de cancro importam a emissão geral do tipo Tóxico e degenerativo

34 Não é o processo inflamatório que pode causar o dano, mas a
incapacidade do organismo de se libertar :  de toxinas,  de agentes terapêuticos como salicilatos, pirazolonas, sulfonamidas, antibióticos, etc., utilizados anteriormente para bloquear os sistemas de eliminação de toxinas, junta/ com as  toxinas acumuladas que provocarão uma situação de estagnação e bloqueio funcional do órgão. Ter especial atenção: se a resistência do doente for muito baixa! Origem:  uso indiscriminado de substâncias químicas,  agressões ambientais a que o homem moderno está sujeito  acúmulo de depósitos tóxicos, criados no organismo Tenta se libertar por meio de  processos de irritação,  inflamação dos tecidos.

35 Característica: emissão de pontos
 emissão de pontos sem saliências: organismo com boa capacidade de reacção às agressões exteriores, boa capacidade regenerativa.  emissão de pontos com fortes saliências: agravamento do desenvolvimento da “doença”, no sector correspondente.  emissão de pontos afastados da “coroa” energética: indica que em determinado órgão ou zona vai se processar alteração celular grave (maligna ou benigna) = maior agravamento da situação.  emissão de pontos em gota: situação crónica com tendência degenerativa = focos permanentes de “doença”, ou seja “doença” crónica do tipo inflamatório.  emissão em gota no sistema linfático com pontos afastados sobre o sector: extremamente grave!

36 Emissão degenerativa-

37 Pontos fora da emissão: Indicam que em um determinado órgão ou zona se vai processar uma alteração celular grave (maligna ou benigna). O contexto da fotografia terá de ser analisado.

38 EMISSÕES RETILÍNEAS: afetam a zona compreendida entre as extremidades da reta, indicam a manifestação de sinais clínicos em toda essa área.

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40 Necessita de ser executado em sala escura com luz vermelha
Envolve processos químicos de revelação Fácil de interpretar Bastante preciso Publicados recentemente estudos médicos que comprovam a importância da bioelectricidade a par com a bioquimica celular Não pode ser feito a pessoas com pacemaker

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42 Termografia – O estetoscópio dos olhos

43 A Termografia é um dos métodos mais modernos de diagnóstico por imagem digital da actualidade. É capaz de detectar inúmeras doenças, muitas vezes não detectadas por outros métodos e de forma ainda mais precoce. É um exame totalmente não invasivo e sem nenhum contacto físico. Além de não emitir nenhum tipo de radiação é totalmente indolor. Portanto pode ser usado em crianças e grávidas, nas quais podem ser efectuados exames sem nenhum tipo de risco. É também particularmente indicado para pessoas que já sofreram outros tipos de exames e procedimentos dolorosos que mostram resistência na realização de mais exames ou provas diagnosticas. A Termografia pode-se ser repetida quantas vezes quanto necessária sem risco ou dor para o paciente.

44 Termoscopia no diagnóstico do cancro
É uma ferramenta excelente permite de uma forma muito rápida ter uma visão geral do paciente e das diferentes patologias presentes nomeadamente a cancerosa Fácil de usar para a detecção de cancros de mama, pele, próstata, tiróide e intestinos com grande precisão Nos outros tipos de cancro dá alertas.

45 Caso clínico Atleta de alta competição (saltador) que, apesar de assintomático, inicia quebra performance física Testes de avaliação de condição física aceitáveis Estudo analítico irrelevante Termografia com imagem captação IV região dorsal, hemitórax direito Rx pulmonar com aumento silhueta cardíaca à direita Ecocardiograma normal RMN: presença de massa mediastínica (benigna= 2 Kg) Cirurgia cardiotoraxica sem problemas Reiniciou actividade desportiva

46 Caso clínico

47 ????...

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49 Termografia versus melanomas

50 Hemangioma A característica deste tumor vascular em termografia é que as bordas térmicas são sempre muito maiores que a lesão cutânea. A termografia pode também revelar a extensão do tumor e a existência de invasão para dentro do corpo, ossos ou órgãos.

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52 Carcinoma papilar tiróide

53 Em caso de cancro da tiróide, a termografia também pode ser usada para diagnóstico precoce de metástases regionais. É um dado adquirido que cerca de 50% das metástases desta patologia se localizam nos nódulos linfáticos cervicais e torácicos localizados por detrás do esterno. Mesmo os mais modernos meios radiológicos não são capazes de responder eficazmente à detecção destas metásteses.

54 As setas indicam os locais das metásteses:

55 A termografia é também um excelente método de monitorização da terapia aplicada, pois permite parar o tratamento antes que uma sobre dosagem provoque um hipotiroidismo iatrogénico. Controlo de tratamento com termografia ao longo de 6 meses:

56 Cancro hepático: Imagem de tumor hepático com metáteses pulmonares, caracteriza-se por uma forte hipertermia na região hepática +3ºC com ramificações lineares para a área pulmonar

57 Cancro de mama

58 Cancro do útero

59 Cancro de próstata:

60 Cancro Pulmão Termografia/PET

61 Cancro testículos:

62 Osteosarcoma:

63 Vantagens da Termografia
Zero radiação Detecção precoce até 10 anos Baixo custo Grande precisão Rapidez de observação - Poucos minutos para ter uma ideia geral do estado geral do paciente. Monitorização dos resultados das terapias

64 Expansão internacional da Escola Portuguesa de Termografia.
Brasil- diferentes aulas práticas com o Prof. Dr. Paulo Luíz Farber

65 Espanha Hospitais Públicos
Valladolid Granada

66 Expansão: Austrália São Salvador Cuba Honduras Peru Nova Zelândia Etc.

67 em Portugal? 2004 conferência na Faculdade de Ciências Médicas
10 anos de trabalho de investigação, diagnóstico restrito a colegas das medicinas alternativas, salvo 3-4 excepções de médicos particulares e o Hospital Britânico em alergologia. 2014 o ano da expansão da Termoscopia, clínicas de referência estão a instalar os seus sistemas agora Expansão para a área veterinária Etc.

68 Informações sobre Cursos
/ Tim /Vivo CURSO ON-LINE - INÍCIO IMEDIATO   COORDENADOR INTERNACIONAL: Prof. José Travassos Valdez


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