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«É em nome de Cristo, portanto, que exercemos as funções de embaixadores [catequistas] e é Deus quem, por nosso intermédio, vos exorta» - 2 Cor 5, 20.

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Apresentação em tema: "«É em nome de Cristo, portanto, que exercemos as funções de embaixadores [catequistas] e é Deus quem, por nosso intermédio, vos exorta» - 2 Cor 5, 20."— Transcrição da apresentação:

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2 «É em nome de Cristo, portanto, que exercemos as funções de embaixadores [catequistas] e é Deus quem, por nosso intermédio, vos exorta» - 2 Cor 5, 20

3 Não «cair num estilo de vida que os leva a agarrarem-se a seguranças económicas ou a espaços de poder e de glória humana que se buscam por qualquer meio, em vez de dar a vida pelos outros na missão. Não nos deixemos roubar o ENTUSIASMO MISSIONÁRIO!» [PAPA FRANCISCO, EG 80]

4 «A fé anunciada não pode ser outra senão aquela que brota de Jesus Cristo e do seu modo de viver, ou seja, UMA FÉ QUE EVANGELIZA»

5 «A missão é uma paixão por Jesus e, simultaneamente, uma paixão pelo seu povo. Quando paramos diante de Jesus crucificado (…) descobrimos novamente que Ele quer servir-se de nós para chegar cada vez mais perto do seu povo amado» [PAPA FRANCISCO, EG 268] «Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo. É preciso considerarmo-nos como que marcados a fogo por esta missão de iluminar, abençoar, vivificar, levantar, curar, libertar» [EG 273]

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7 Jesus «estabeleceu doze para estarem com Ele e para os enviar a pregar» - Mc 3,14

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9 «Do mesmo modo que recebestes Cristo Jesus, o Senhor, continuai a caminhar nele: enraizados e edificados nele, firmes na fé, tal como fostes instruídos, transbordando em ação de graças» Cl 2,6-7

10 «Ao catequista e à comunidade inteira é pedido para passar do modelo escolar ao catecumenal: não apenas conhecimentos cerebrais, mas encontro pessoal com Jesus Cristo, vivido em dinâmica vocacional segundo a qual Deus chama e o ser humano responde» Papa Francisco aos Bispos de Portugal * 2015. 09. 07

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12 «Hoje todos somos chamados a esta nova “SAÍDA” MISSIONÁRIA (…) sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho» [PAPA FRANCISCO, EG 20]

13 «o máximo desafio para a Igreja» «a primeira de todas as causas» «o paradigma de toda a obra da Igreja» passar «de uma pastoral de mera conservação para uma PASTORAL DECIDIDAMENTE MISSIONÁRIA»

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15 «Em virtude do Batismo recebido, cada membro do povo de Deus tornou-se discípulo missionário (cf. Mt 28,19). Cada um dos batizados, independentemente da própria função na Igreja e do grau de instrução da sua fé, é um sujeito ativo de evangelização, e seria inapropriado pensar num esquema de evangelização realizado por agentes qualificados enquanto o resto do povo fiel seria apenas recetor das suas ações» [Papa Francisco, A alegria do Evangelho, EG 120]

16 «A alegria do Evangelho, que enche a vida da comunidade dos discípulos, é uma alegria missionária (…). Esta alegria é um sinal de que o Evangelho foi anunciado e está a frutificar. Mas contém sempre a dinâmica do êxodo e do dom, de sair de si mesmo, de caminhar e de semear sempre de novo, sempre mais além» [PAPA FRANCISCO, EG 21]

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19 «Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja saia para anunciar o Evangelho a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. A alegria do Evangelho é para todo o povo, não se pode excluir ninguém» [PAPA FRANCISCO, EG 23]

20 A Igreja «em saída» é a comunidade de discípulos missionários que «PRIMEIREIAM», que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam (…). Sabe tomar a iniciativa sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos. Vive um desejo inexaurível de oferecer misericórdia, fruto de ter experimentado a misericórdia infinita do Pai e a sua força difusiva. Ousemos um pouco mais no tomar a iniciativa! [Papa Francisco, EG 24]

21 «Quando mais precisamos dum dinamismo missionário que leve sal e luz ao mundo, muitos leigos temem que alguém os convide a realizar alguma tarefa apostólica e procuram fugir de qualquer compromisso que lhes possa roubar o tempo livre. Hoje, por exemplo, tornou-se MUITO DIFÍCIL NAS PARÓQUIAS CONSEGUIR CATEQUISTAS que estejam preparados e perseverem no seu dever por vários anos. Mas algo parecido acontece com os sacerdotes que se preocupam obsessi­va­mente com o seu tempo pessoal...» [PAPA FRANCISCO, EG 80]

22 «A cultura mediática e alguns ambientes intelectuais transmitem, às vezes, uma acentuada desconfiança quanto à mensagem da Igreja, e um certo desencanto. Em consequência disso, embora rezando, muitos agentes pastorais desenvolvem uma espécie de complexo de inferioridade que os leva a relativizar ou esconder a sua identidade cristã e as suas convicções. Gera-se então um círculo vicioso, porque assim não se sentem felizes com o que são nem com o que fazem, não se sentem identificados com a missão evangelizadora, e isto debilita a entrega» - PAPA FRANCISCO, EG 79

23 «Cada ensinamento da doutrina deve situar-se na atitude evangelizadora que desperte a adesão do coração com a proximidade, o amor e o testemunho» * Papa Francisco, EG 42

24 «A Igreja particular deve representar, do modo mais perfeito possível, a Igreja universal. Em vista disso, considere seriamente que também foi enviada aos que não creem em Cristo e com ela moram no mesmo território, a fim de ser um sinal e lhes mostrar Cristo, através do testemunho da vida de cada fiel e de toda a comunidade» - Concílio Vaticano II, AG 20

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32 «Eu penso que, nos guiões preparados para os sucessivos anos de catequese, esteja bem apresentada a figura e a vida de Jesus; talvez mais difícil se torne encontrá-Lo no testemunho de vida do catequista e da comunidade inteira que o envia e sustenta» Papa Francisco aos Bispos de Portugal – 2015. 09. 07

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34 «Louvámos o Senhor porque “não fez alarde da sua condição divina”, sendo isto uma característica de toda a vocação cristã: quem foi chamado por Deus não se pavoneia, nem corre atrás de reconhecimentos ou aplausos efémeros; não sente ter subido de categoria nem trata os outros como se estivesse num degrau superior» Papa Francisco, 2015.07.11

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39 «Outra característica é a LINGUAGEM POSITIVA. Não diz tanto o que não se deve fazer, como sobretudo propõe o que podemos fazer melhor. E, se aponta algo negativo, sempre procura mostrar também um valor positivo que atraia, para não se ficar pela queixa, o lamento, a crítica ou o remorso. Além disso, uma pregação [catequese] positiva oferece sempre esperança, orienta para o futuro, não nos deixa prisioneiros da negatividade» [PAPA FRANCISCO, EG 159]

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42 «É bom que toda a catequese preste uma especial atenção à “via da beleza (via pulchritudinis)”. Anunciar Cristo significa mostrar que crer nele e segui-lo não é algo apenas verdadeiro e justo, mas também belo, capaz de preencher a vida de um novo esplendor e de uma alegria profunda, mesmo no meio das provações. Nesta perspetiva, todas as expressões de verdadeira beleza podem ser reconhecidas como uma vereda que ajuda a encon- trar-se com o Senhor Jesus» - PAPA FRANCISCO, EG 167

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48 «Agradeço o belo exemplo que me dão tantos cristãos que oferecem a sua vida e o seu tempo com alegria. Este testemunho faz-me muito bem e apoia-me na minha aspiração pessoal de superar o egoísmo para uma dedicação maior» Papa Francisco, EG 76

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