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SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS

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Apresentação em tema: "SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
Ebenézer de Oliveira Silva Maria do Socorro Rocha Bastos Pesquisador III Embrapa Agroindústria Tropical (85)

2 SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
MESA 7: Ações para a produção segura de alimentos no Brasil TEMA 2: O programa Nacional de Produção de Alimentos Seguros no Campo (PAS-Campo), a certificação em Boas Práticas Agrícolas (BPA) e a segurança química dos produtos agrícolas.

3 SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
PONTOS A SEREM ABORDADOS: Resíduos de agrotóxicos Introdução ao PAS – Campo Boas Práticas Agrícolas Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Impactos na segurança sanitária dos alimentos quanto à presença de resíduos de agrotóxicos.

4 Perigos em Alimentos

5 Resíduos de Agrotóxicos
Pesticidas Herbicidas Contaminates Metais pesados Inorgânicos tóxicos Antibióticos Anabolizantes Água (pré-colheita) Irrigação Hidroponia Água de higienização (pós-colheita) Microrganismos Moliniformina (Abacaxi) Aflatoxina (Grãos) Outras Adubos orgânicos e químicos Agroquímicos (pré e pós-colheita)

6

7 Jornal O GLOBO, 28/03/2002

8 Sindicato Nacional da Indústria de Defensivos Agrícolas (SINDAG) - 2001
toneladas de produtos formulados toneladas de ingredientes ativos. Brasil aparece em 7º lugar no “ranking”. O emprego de agrotóxicos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais representa atualmente 50% do total utilizado no País.

9 Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
Supermercados Acre Espírito Santo Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina Tocantins e no município de São Paulo) (13)

10 Números do PARA

11 Números do PARA

12

13

14 COMO CONTROLAR ESSE PERIGO QUÍMICO?

15

16 MAPA – MS – ABIA – INMETRO – ABNT – CNPq – ANDEF
PARCEIROS: APOIO: MAPA – MS – ABIA – INMETRO – ABNT – CNPq – ANDEF

17 Abrangência: do Campo à Mesa
1- Citar que o Projeto está desenvolvendo ações para o Campo e para Mesa por meio de parcerias; 2- Dar apenas uma visão rápida.

18 Projeto APPCC Projeto PAS Campo Objetivos: Geral: Específicos:
Aumentar a segurança (e a qualidade) dos alimentos no âmbito da produção rural, capacitando técnicos para apoiarem a implantação das BPA nas propriedades Desenvolver material de sensibilização e técnico. Treinar técnicos para atuarem como multiplicadores. Sensibilizar os produtores sobre a importância das BPA/APPCC. Treinar e apoiar os produtores rurais na implantação das BPA/APPCC. Atuar inicialmente na produção primária de leite e vegetais.

19 Patamares para a Inovação e Competitividade na Fruticultura Brasileira
PIF Nível 5 EUREP - GAP Nível 4 BPA APPCC PPHO Nível 3 Nível 2 Produtor com BPA Nível 1 Produtor sem BPA Ações de Concientização Básica Fonte: Senai / Sebrae e Embrapa Legenda: PIF – Produção Integrada de Frutas EUREP – GAP - Protocolo de Boas Práticas Agropecuárias APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle PPHO – Procedimentos Padrões de Higiene Operacional BPA – Boas Práticas Agropecuárias

20 Boas Práticas Agrícolas BPA
FERRAMENTAS Boas Práticas Agrícolas BPA Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC

21 Conceito Boas Práticas Agrícolas
Conjunto de práticas e processos que possibilitam a obtenção de alimentos inócuos do ponto de vista químico, físico e microbiológico (medidas preventivas para cada risco potencial)

22 Principais tópicos abordados
Ambiente de produção Qualidade de sementes Qualidade da água Adubação Inorgânica Adubação Orgânica Manejo do solo Agroquímicos Manejo Integrado Cultivo e colheita Limpeza e Sanificação Trattos pós-colheita Resfriamento rápido Armazenamento Transporte Saúde e higiene Rastreabilidade

23 Boas Práticas Agrícolas
Agroquímicos Avaliar a possibilidade (risco) de contaminação do aplicador, de animais, do meio ambiente (inclusive água) pelo preparo, uso, lavagem de recipientes, equipamentos e instrumentos de aplicação e destino final das embalagens; avaliar possibilidade (risco) de níveis elevados de agroquímicos tóxicos no produto agrícola.

24 Boas Práticas Agrícolas
Agroquímicos Só devem ser usados agroquímicos que sejam registrados e autorizados pelos órgãos nacionais competentes e de acordo com o receituário agronômico. Evitar o uso de agentes químicos e antibióticos que possam contribuir para a resistência dos microrganismos patogênicos.

25 Produtos registrados Registro/receituário agronômico;
Cuidados na aplicação, manuseio e armazenamento; Controle/caderno de campo.

26 Boas Práticas Agrícolas
Agroquímicos A aplicação e o destino final das embalagens originais devem ser conduzidas de forma a controlar: O preparo da solução, assegurando tipo de água e concentração de uso corretas. Quantidade e vazão do produto ou de sua solução, por calibração de equipamentos e instrumentos. A possível contaminação das fontes de água e das áreas adjacentes da produção. NOTA: O destino final das embalagens deve obedecer aos dispositivos legais vigentes.

27 Boas Práticas Agrícolas
Agroquímicos A aplicação de pesticidas, substâncias químicas tóxicas e antibióticos deve ser realizada de forma a garantir o período de carência, para evitar níveis elevados no produto encaminhado para consumo humano ou animal.

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29 Boas Práticas Agrícolas
Cuidados importantes Lavagem de pulverizadores e recipientes Regulagem dos equipamentos Lavagem de embalagens Armazenagem de produtos Descarte de embalagens

30 Boas Práticas Agrícolas
Medidas sanitárias Não usar agroquímicos sem necessidade. Só usar agroquímicos aprovados para o produto agrícola em questão e conforme as instruções do fabricante e do receituário agronômico. Avaliar a concentração ou níveis de agroquímicos potencialmente tóxicos no produto final, para assegurar a ausência de risco à saúde humana e animal.

31 Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC)
Sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. Sistema interativo que envolve todo pessoal de produção, está focado na prevenção de perigos com embasamento científico

32 PLANO APPCC PRINCÍPIOS DO SISTEMA – SETE ÚLTIMAS ETAPAS DA
ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE ESTABELECIMENTO DOS LIMITES CRÍTICOS ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE REGISTROS PRINCÍPIOS DO SISTEMA – SETE ÚLTIMAS ETAPAS DA SEQUÊNCIA LÓGICA PLANO APPCC ·Observar que o que está na 1ª cor são solicitação do Ministério do Brasil e tem a finalidade de identificar a indústria e de avaliar a aplicação das BPF, em especial, os PPHO; ·O que está na 2ª cor fazem parte da seqüência lógica e estão especificamente designados para o controle de perigos na indústria; ·O que está na 3ª cor são os 7 princípios do Sistema, que podem ser aplicados desde a produção primária até o consumo; Observar que, para a elaboração do plano, os procedimentos de registro são considerados como 6º princípio e o de verificação como o 7º. Porém, para desenvolvimento do Sistema APPCC ou para validação do plano e auditoria do Sistema, o 6º é o princípio referente a registro e o 7º é o de verificação.

33 Forma de Aplicação do APPCC:
Projeto APPCC Projeto APPCC Campo Forma de Aplicação do APPCC: I - Análise de Perigos (AP) Verifica se, no processo produtivo, a possibilidade de ocorrer o perigo. Estabelece as medidas preventivas para cada perigo potencial (BPA) Exemplo: examinando a contaminação química em alimentos

34 Projeto APPCC Campo II - Definição dos Pontos Críticos de Controle (PCC) Estabelece em que ponto, etapa ou processo onde o perigo pode ser controlado por meio de monitorização (PCCs). Estabelece no PCC, os limites críticos a forma de monitorização e as ações corretivas Retém as informações chaves (dos PCC e outras) pelo tempo necessário. III - Registros IV - Verificação Prevê formas de comprovação, supervisão e auditorias de todo sistema.

35 Indicadores de racionalização do uso de agroquímicos (%)

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37 Muito obrigado! Ebenézer de Oliveira Silva
Maria do Socorro Rocha Bastos Pesquisador III Embrapa Agroindústria Tropical (85)


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