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1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios.

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1 1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios da vida terrena de 4. Unidade pessoal de Jesus Cristo ( 6 slides) Cristo ( 8 slides) 10. Paixão e morte (12 slides) 5. Cheio de graça e de 11. Glorificação (12 slides) verdade ( 10 slides) 12. Frutos da Redenção ( 8 slides) 6. Outras características (10 slides) Aulas previstas: Cristologia Aula 5 Cheio de graça e de verdade

2 1/10 A humanidade de Cristo é o instrumento adequado, indissoluvelmente unido ao Verbo, para a obra salvífica. É um instrumento vivo e racional, não inerte ou passivo.  O Filho de Deus não assumiu os defeitos ou limitações que dificultariam a obra salvífica (pecado, ignorância...). A ssumiu, s im, as limitações da nossa natureza que servem o fim da Encarnação e que não são defeito mo - ral (dor...).  Quanto mais unido se está a Deus, mais se participa da sua bondade e mais abundantes bens se recebem. Não há união mais íntima com Deus que a união numa pessoa divina. Daí que Cristo, na sua humanidade, esteja cheio dos dons divinos: a sua natureza humana pertence propriamente à pessoa divina do Filho de Deus, que a CCE 470 assumiu (cfr. CCE 470 ). Cheio de graça e de verdade

3 2/10 Cheio de graça e de verdade  Santidade no AT : alguém ou algo é santo, em sentido ontológico, na medida em que está unido a Deus, pertence-lhe, e está destinado ou consagrado ao seu serviço exclusivo (no Templo, o sábado, o povo de Deus...). No NT, esta noção enriquece-se com a de uma participação na vida divina, por acção do Espírito Santo, que transforma o homem interiormente, diviniza-o, purifica-o do pecado.  Em sentido operativo e moral, diz-se que é santo quem vive estavelmente a união sobre- natural com Deus, pela fé e pelo amor.  Cristo é santo, não só enquanto Deus, mas também enquanto homem.

4 3/10 Cheio de graça e de verdade  Pela união hipostática, a humanidade de Cristo tem a santidade infinita do Verbo. Assim, enquanto homem, Cristo é santo, porque a sua humanidade está unida ao Verbo e pertence-lhe. Esse dom da natureza humana de Cristo chama-se “ graça de união ”.  Cristo, enquanto homem, também é santo pela graça habitual, que é conveniente, porque a sua humanidade não é santa por si mesma, nem se transformou em divina ( distinção das duas naturezas). Chega a ser divina e santa por participação. Cristo tem plenitude de graça santificante, porque a união da sua humanidade a Deus é a mais estreita que se possa imaginar. Jesus possuía a graça com toda a perfeição possível : com todos os efeitos, virtudes, dons e operações que esta possa ter e alcan- çar. Todas as graças que têm os homens provêm d’Ele. Essa plenitude chama-se “ graça capital ”.

5 4/10 Cheio de graça e de verdade  A graça diviniza a alma na sua essência. Esta divinização estende-se às potências da alma pelas virtudes sobrenaturais.  Cristo, enquanto homem, está plenamente divi- nizado pela graça habitual: por isso não podiam faltar-lhe as virtudes infusas em grau máximo e perfeito. Mas não teve aquelas virtudes que supõem, em si mesmas, alguma carência ou imperfeição ( fé : já possuía a visão de Deus; es- perança : já tinha a união com Deus; penitência : não teve pecado).  Por causa da sua plenitude de graça, Cristo possuía os dons do Espírito San- to em grau excelentíssimo e eminente, e todos os carismas que tiveram os homens para qualquer missão de edificação dos outros (apóstolos, profetas, pregadores, doutores, pastores, etc. ).

6 5/10  Jesus é santo também em sentido operativo e moral : completa identificação da sua vontade humana com a sua vontade divina, no que é grande e no que é pequeno.  O Magistério ensinou, em várias ocasiões, que Cristo não teve pecado, é “semelhante em tudo Calcedónia, a nós, excepto no pecado ” (ex.: Calcedónia, 451 451 ); e esteve livre também do pecado original e do “ fomes peccati ”, pelo que n’Ele a sensibili- dade estava sempre perfeitamente subordinada Constantinopla II, 553 à razão (ex.: Constantinopla II, 553 ). Cheio de graça e de verdade  Cristo não só não teve pecado de facto, sim que era impecável, porque as acções são da pessoa. Se Cristo pudesse pecar, seria Deus quem pecaria. Além disso, Cris- to gozava da visão de Deus, que supõe a impossibilidade de rechaçar o Bem infinito.

7 6/10 Como Cristo tem duas naturezas perfeitas, tem dois modos de conhecer, um infinito e divino e outro humano.  Gaudium et spes 22  Gaudium et spes 22 : O Filho de Deus “trabalhou com mãos humanas, pensou com inteligência humana, agiu com uma vontade de homem, amou com um coração humano”.  Teve ciência adquirida (parte dos sentidos e da experiência), ciência de visão (visão beatífica, Jo 8, 38 própria dos bem-aventurados: Jo 8, 38 : “Eu digo o que vi em meu Pai”) e ciência infusa ou profética (provém directamente de Deus pela comunicação de algumas ideias à mente humana). Cheio de graça e de verdade Conhecimento humano de Cristo

8 7/10 A crítica histórica, o protestantismo liberal e o modernismo, sustentaram que Jesus padecia de erro, quanto à data do fim do mundo e quanto à natureza Pascendi, 1907 do seu messianismo. Teorias condenadas por São Pío X (Enc. Pascendi, 1907 ).  A existência de um erro em Cristo implicaria que não é Deus, que não é a Verdade. Não teve nem erro, nem ignorância.  Padres : Cristo não ignorava a data do fim do mun- do, sim que não queria, nem devia revelá-la. CCE 474 => CCE 474 : “O que neste domínio Ele reconhece Mc 13, 32 ignorar (cfr. Mc 13, 32 ), declara, noutro ponto, Act 1, 7 não ter a missão de o revelar (cfr. Act 1, 7 )”. Cheio de graça e de verdade

9 8/10 Cheio de graça e de verdade  A partir do século XX, especial interesse pela consciência que Jesus tinha de si mesmo : sim, sabia-se Filho de Deus e Messias. Alguns autores negam que tivesse consciência da sua divindade. Outros sustentam que, desde uma inicial ignorância, iria, pouco a pouco, tomando consciência de ser Filho de Deus e Salvador do mundo.

10 9/10 Cheio de graça e de verdade  Jesus, na sua consciência humana, tinha claro e verdadeiro conhecimento de si : Filho de Deus, vindo ao mundo para nos salvar. No NT vê-se já, quando tinha 12 anos : “ Não sabíeis que devo ocupar-Me Lc 2, 49 das coisas de meu Pai?” ( Lc 2, 49 ). Além disso, nunca aparece um eu humano de Jesus e outro eu do Filho de Deus. E Jesus utiliza, amiudadamente, a expressão revelada a Moisés, “ Eu sou ”, manifestando que é Deus.

11 10/10 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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