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Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias

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Apresentação em tema: "Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO EM PEIXES Giorgi Dal Pont

2 Conteúdo Biologia vS. Produção Hábitos alimentares
Anatomia do TGI de peixes Secreções digestivas Absorção de nutrientes

3 Qual ingrediente? X Biologia Vs. produção Pressupostos equivocados
Grupo homogêneo Mesmos hábitos alimentares Conhecimento da biologia da espécie Tipo e condições do cultivo Formulação de dietas

4 Hábitos Alimentares Carnívoros Onívoros Herbívoros Plactófagos
Tamoatá Curimbatá Piava Piau Carnívoros Onívoros Herbívoros Plactófagos Detritívoros Iliófagos

5 Anatomia Cavidade bucofaringea Apreensão e seleção do alimento
Não utilizam para mastigação Lábios Carnudos → herbívoros (pastejo e filtragem) Finos → Carnívoros Barbelas → Bentófagos (sensoriais) Carnudos Finos Barbelas Carpa Tamoatá Piranha

6 Esquema dentes faríngeos
Anatomia Cavidade bucofaringea Dentes Orais Bordas da boca e palato Faríngeos (carpas, tilápia) Ausência de dentes Rastros branquiais Tambaqui Peixe Monstro ou Tigre Carpa prateada Peixe elefante Boca Esôfago Esquema dentes faríngeos

7 Anatomia Cavidade bucofaringea Língua rudimentar rígida ou óssea
Sem glândulas salivares Botões gustativos Seleção dos alimentos Ejeção do alimento do esôfago Dentista do coral Pirarucu Tilápia

8 Anatomia Esôfago Curto e musculoso Peristaltismo e gustação
Comunicação com a bexiga natatória Respiração ou osmoregulação Tamoatá Robalo

9 Anatomia Esôfago Difícil identificação morfológica
Pode ligar-se ao intestino (carpa comum) Revestido de células mucosas Musculatura: ↑ água doce ↓ água salgada

10 Anatomia Estômago Esôfago músculo estriado (voluntário)
Estômago musculo liso Formato Saco distensível, sigmoide Similar a outros vertebrados Três regiões Cárdica Fúndica (saco/corpo) Pilórica

11 Anatomia Estômago Mucosa Células produtoras de muco
Células oxintopépticas Pepsinogênio e HCl Carnívoros Região pilórica Não secretora Grande irrigação sanguínea absorção pH ácido 2,4 a 4,2 Sem estomago alcalino

12 Anatomia É o órgão mais adaptado em relação a sua forma, devido a forma e natureza da dieta

13 Anatomia Estômago Carnívoros Menor frequência de alimentação
Foto: Aline Horodesky Espécies: Hoplias malabaricus e Cyphocharax voga Estômago Carnívoros Menor frequência de alimentação Maior refeição Estômago de maior volume Musculatura elástica Pregas aumento 3 a 4 vezes Ligação estômago/intestino Grandes prezas Não passam pela válvula pilórica

14 Anatomia Estômago Onívoros e herbívoros
Maior frequência de alimentação Menores refeições Estômago de menor volume Intestino mais desenvolvido

15 Anatomia Intestino Tubo simples Osmorregulação e respiração
Válvula pilórica e reto Sem divisão em delgado e grosso Grande nº de glândulas digestivas Vasos sanguíneos e linfáticos Absorção de nutrientes, água e íons Mantidos em solução Osmorregulação e respiração

16 Anatomia Intestino Cecos Presente em algumas espécies
Carnívoros e herbívoros Divertículos cegos Formato digitiforme Região pilórica Et - estômago; CP - cecos pilóricos; In - intestino Et Cp In Truta arco-íris Salmão cultivado Lambari Curimatá - Crumatídeos

17 Anatomia Intestino Cecos

18 Anatomia Intestino - Cecos Histologia e histoquímica
Semelhante ao intestino adjacente ↑ superfície intestinal Sem ↑ do comprimento e espessura Carnívoros & herbívoros Relação entre dieta e presença de cecos Ausência de Cecos ↑ da mucosa e/ou comprimento do intestino médio.

19 Anatomia Intestino - Cecos Digestão cecal Absorção cecal
Recebe secreção pancreática e biliar Lipídeos e proteínas Absorção cecal Aminoácidos Lipídeos Água Íons

20 Anatomia Intestino Dois segmentos intestinais Primeira porção
Absorção de micromoléculas Monossacarídeos Aminoácidos Ácidos graxos Segunda porção Entrada de macromoléculas Pinocitose Pinocitose = substâncias em estado liquido

21 Anatomia Intestino Comprimento vS. Hábito alimentar Carnívoros
Curto, reto e espesso Onívoros Forma de N Herbívoros Longo, enovelado e fino

22 Espécie Hábito Alimentar CRI
Tabela 1. Comprimento relativo do intestino - CRI (comprimento do intestino/ comprimento corporal) de algumas espécies de peixes. Espécie Hábito Alimentar CRI Tuvira Carnívoro 0,4 Pintado 0,5 Traíra 0,7 Bagre-de-Canal Onívoro 1,6 Carpa Comum 2,1 Tambaqui 2,5 Carpa Capim Herbívoro 1,9 Tilápia Rendali 5,8 Carpa Cabeça Grande Fitoplantófaga 15,0 Cascudo 15,9

23 Anatomia Curto Transito Estrutura Intestino Duas grande adaptações
Carnívoros ↑Ingestão ↑Qualidade Curto ↑Lento ↑Difusão Transito ↑Pregas ↑Absorção Estrutura

24 Anatomia Longo Transito Estrutura Intestino Duas grande adaptações
Herbívoros ↑ Ingestão ↓ Qualidade Longo ↑ Rápido ↑ Difusão Transito ↓ Pregas ↑ Enzimas Estrutura

25 Anatomia Reto Muscular e distensível
↓ vascularização e células secretoras ↑ células produtoras de muco Cecos retais Absorção de água Abertura ou fenda anal Ductos digestivo, urinário e reprodutivo

26 Anatomia Órgãos acessórios Pâncreas Teleósteos – difuso
Astyanax sp. Órgãos acessórios Pâncreas Teleósteos – difuso Pequenos glóbulos no mesentério Provido de artéria, veia, nervo e ducto pancreático Pâncreas e fígado combinados veia porta / glândula Pâncreas e fígado difusos Intra-hepático Ductos conectam-se ao ducto biliar

27 Anatomia Órgãos acessórios Vesícula biliar Saco contráctil
Armazenamento temporário Controle da vesícula biliar é bastante semelhante ao dos outros vertebrados

28 Anatomia Órgãos acessórios Fígado Grande em relação ao peso
Sistema biliar difere dos mamíferos Canais aleatórios se unem para formar condutos biliares Bile Sais biliares e álcalis Emulsificação e neutralização da acidez

29 Fisiologia Secreções digestivas

30 Fisiologia Secreções da Boca e Esôfago
Poucas espécies secretam produtos digestivos Muco Proteção Alimento para larvas Cofatores para digestão Amilase salivar Ausente

31 Fisiologia Secreções do Estômago Células secretoras Mucoides
Íons bicarbonato Oxintopépticas HCl e pepsinogênio Lipase gástrica Muco + Bicarbonato → pH célula epitelial = 7 HCl → pH luz gástrica = 2

32 Fisiologia Secreções do Estômago Ácido clorídrico
Pepsinogênio em pepsina Ataca Fibras conjuntivas e coberturas celulósicas Completa a mastigação Desnaturação proteica Auxilia na abertura e fechamento do piloro Favorece a absorção de minerais, vitaminas e sais Estimula a liberação de secretina no duodeno

33 Fisiologia Secreções do Estômago Pepsinogênio / Pepsina pH 2 a 4
Grande importância para os carnívoros Em peixes com pH 1 a 2 (Tilápia) Quebra de parede celular de algas Excreção influenciada pela temperatura Peixes agástricos (carpa comum) HCl e pepsinogênio ausentes Digestão em meio alcalino

34 Fisiologia Secreções do Estômago Espécie Hábito Alimentar pH Gástrico
Tilápia mossâmbica Carnívoro 1,3 a 1,5 Tilápia nilótica 1,4 a 1,6 Bagre-de-canal 2,0 a 4,0 Robalo Onívoro 2,0 a 6,0 Carpa comum 6,1 a 7,0

35 Fisiologia Secreções do Estômago Lipase gástrica Pouca atuação
Hidrolisa apenas: Gorduras de baixo ponto de fusão Emulsificadas Maior atuação da lipase pancreática

36 Fisiologia Secreções do Intestino Comtempla as 3 maiores classes
Proteases Lipases e Carboxilases

37 Fisiologia Secreções do Intestino Glândulas de Brünner
Secreção de muco Protege a mucosa Tamponante (HCO3) Enzimas Enteroquinaze Amilase

38 Fisiologia Secreções do Intestino Glândulas de Lieberkühn
Sacarase Maltase oligo-1,6-glicosidases Aminopeptidases Dipeptidases Lecitinases Fosfolipases Ribonucleases Nucleosidases Fosfatases Estas enzimas produzidas são inativas para as proteínas, atuando apenas sobre os polipeptídios

39 Enteroquinase → Tripsinogênio → tripsina → zimogênios
Fisiologia Secreções do Pâncreas Nutrientes no duodeno Secreção de pancreozimina Estimula o pâncreas a secretar zimogênos precursores de: Tripsina, quimotripsina, carboxipeptidases, amilase pancreática, lipase pancreática, quitinase, lecitinase, ribonuclease Enteroquinase → Tripsinogênio → tripsina → zimogênios

40 Fisiologia absorção

41 Fisiologia Proteínas Aminoácidos livres Proteínas, di e tripeptídeos
Membrana do enterócito Transporte dependente de Na+ Transporte não dependente de Na+ Difusão Proteínas, di e tripeptídeos Pinocitose Independente do tipo de dieta

42 Fisiologia Carboidratos Porção inicial do intestino Transporte
Absorção de grande parte da glicose Não precisa de insulina (células intestinais) Transporte Mesmos mecanismos dependentes e não dependentes de Na+ da absorção de Aas

43 Fisiologia Lipídios Mesmo mecanismo dos outros vertebrados
Ação do sais biliares Micelas Emulsificação ou solubilização Ação enzimática Absorção Ácidos graxos e Monoglicerídeos Transporte Difusão pela membrana apical do enterócito

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