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EDUCAÇÃO FÍSICA LAZER E TEMPO LIVRE

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Apresentação em tema: "EDUCAÇÃO FÍSICA LAZER E TEMPO LIVRE"— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAÇÃO FÍSICA LAZER E TEMPO LIVRE

2 O que é lazer? O lazer faz parte da vida dos seres humanos, pois ele é um dos requisitos da vida, que proporciona prazer, liberdade, sensação de bem estar entre outros benefícios. Segundo Marcelino em sua obra Estudos do Lazer uma introdução (2000 p. 18) classifica o lazer em seis áreas fundamentais: Os interesses artísticos; Os intelectuais; Os físicos; Os manuais; Os turísticos; Os sociais;

3 LAZER: TEMPO X ATITUDE Ligado ao aspecto tempo considera as atividades desenvolvidas no tempo liberado do trabalho, ou no "tempo-livre", não só das obrigações profissionais, mas também das familiares, sociais e religiosas. Por outro lado o lazer considerado como atitude será caracterizado pelo tipo de relação verificada entre o sujeito e a experiência vivida, basicamente a satisfação provocada pela atividade. Sobretudo para toda atividade ser considerada lazer é preciso que se esteja dentro dos dois aspectos, "Tempo e Atitude".

4 De forma clara e convincente definimos lazer como: Uma forma de você utilizar seu tempo dedicando-se a uma atividade que você goste de fazer, ou seja, é tudo aquilo que estar relacionado ao tempo livre (não trabalho) e atitude (prazer) diante da atividade exercida.

5 TEMPO LIVRE De acordo com Silva (2003), citando Dumazedier (1962), o tempo livre “não é (…) uma categoria homogênea, pois engloba usos distintos desse tempo, nomeadamente: tempos afetos aos núcleos das obrigações familiares, religiosas, de participação social (…) e, por fim, o tempo de lazer.”

6 LAZER PASSIVO X ATIVO Lazer Passivo: toda atividade que poupe energia do ser humano e os conduza ao modismo, onde o indivíduo se expõe a produção e ao consumo, ou seja, alimenta a propaganda da indústria do lazer. O lazer ativo: Se caracteriza pela participação integral da pessoa como ser capaz de escolha e de criticidade. Dessa forma, o lazer ativo permite a reformulação da experiência, o que não ocorre com o lazer passivo, no qual a informação recebida ou a ação executada não se reorganizam, de modo que nada acrescentam de novo, ao contrário, reforçam comportamentos mecanizados.

7 RELAÇÃO LAZER X TEMPO LIVRE
Nossas escolhas cotidianas vem afetando a maneira de como e por quanto tempo vivemos. É tentar manter um novo padrão de qualidade de vida. É trabalhar seu estilo de vida, buscar formas de controlar seu stress. Seria abrir caminho para uma nova forma de viver, já que estamos em uma era que o tempo corre muito e nunca encontramos tempo pra nada, ou pensamos não ter tempo pra nada.

8 São atividades que proporcionam um relacionamento com o outro e comportamento preventivo em diversos aspectos (sociais, pessoais, sexuais e etc.).

9 TEMPO LIVRE E LAZER – UM CONTEXTO HISTÓRICO
Este tempo livre que serve para fazer outras coisas ou para não fazer rigorosamente nada já provinha da Antiguidade. É conhecido como ócio que reinava na Antiga Grécia, dedicada à prática da: filosofia, das artes e dos desportos. A importância de pensar a articulação entre os conceitos de ócio, tempo livre e lazer no contexto atual se deve ao fato de o trabalho ser questionado como atividade dominante.

10 No Brasil, no sentido corriqueiro, as palavras ócio, lazer tempo livre aparecem como semelhantes, embora fique evidente, já nas primeiras aproximações, que os fenômenos lazer e ócio necessitam de um tempo liberado ou livre e resguardam relação com liberdade. No caso, o lazer se apresenta na dinâmica social brasileira carregado dos valores do capital, relacionando-se diretamente com tempo de reposição de energia para o trabalho. O ócio envolve um sentido de utopia por orientar a uma liberdade supostamente, longe de ser alcançada.

11 A palavra ócio, derivada do latim otium, significa o fruto das horas vagas, do descanso e da tranqüilidade, possuindo também sentido de ocupação suave e prazerosa, porém, como ócio, abriga a idéia de repouso, confunde-se com ociosidade. Com a Revolução Industrial, um novo conceito de ócio se torna evidente, um conceito oposto ao de ócio contemplativo grego, impregnado da mentalidade puritana, “pai de todos os vícios”.

12 CONTEMPORÂNEO O ócio reaparece como estudo importante, representando um pensamento alinhado ao desejo do sujeito contemporâneo, um ser exausto de consumir sem um sentido seu, levado pela mídia, pela moda, pelos outros, para o material.

13 RELAÇÕES ENTRE JOGO, BRINCADEIRA, BRINQUEDO E LUDICIDADE NA SOCIEDADE CAPITALISTA.

14 JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA
Saberia você diferenciar as perguntas: “Vamos brincar?” ou “Vamos jogar?” Vejamos como esses termos são definidos no dicionário Larousse: "Jogo = Ação de jogar; folguedo, brinco, divertimento". Seguem-se alguns exemplos: "jogo de Futebol; jogo de damas; jogos de azar; "Brinquedo = objeto destinado a divertir uma criança". "Brincadeira = ação de brincar, divertimento. / Gracejo, zombaria.

15 JOGO E BRINCADEIRA Brincadeira é a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Desta forma, brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança. O jogo é qualquer competição ou desafio, para qual as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou de imediato. A palavra jogo refere-se, geralmente, àquele tipo de brinquedo ou brincadeira que termina em perdas e ganhos, isto é, ao jogo de regras.

16 O brinquedo contém sempre uma referência ao tempo de infância do adulto com representações veiculadas pela memória e imaginação. O termo “brinquedo” não pode ser reduzido à pluralidade de sentidos do jogo, pois subestima a criança e tem uma dimensão material, cultural e técnica. Enquanto objeto, é sempre suporte de brincadeira. É o estimulante material para fazer fluir o imaginário infantil, seja ele industrializado, artesanal, feito pelas pessoas que convivem com a criança ou pela própria criança.

17 O ATO DE BRINCAR É através do brincar que a criança se encontra com o mundo de corpo e alma. Percebe como ele é e dele recebe elementos importantes para a sua vida, desde os mais insignificantes hábitos, até fatores determinantes da cultura de seu tempo. Também é através do brincar que a criança vê e constrói o mundo, expressa aquilo que tem dificuldade de colocar em palavras. Sua escolha é motivada por processos e desejos íntimos, pelos seus problemas e ansiedades. É brincando que a criança aprende que, quando se perde no jogo, o mundo não se acaba.

18 O brincar é algo tão espontâneo, tão natural, tão próprio da criança, que não haveria como entender sua vida sem brinquedo. É preciso ressaltar, no entanto, que não é apenas uma atividade natural. É, sobretudo, uma atividade social e cultural.

19 Na obra "A Criança e seu Mundo" (1976), Winnicott faz colocações fundamentais sobre a brincadeira. Dentre elas podemos citar: "As crianças têm prazer em todas as experiências de brincadeira física e emocional (...)"; "(...) Deve-se aceitar a presença da agressividade, na brincadeira da criança (...)"; "(...) A brincadeira é a prova evidente e constante da capacidade criadora, que quer dizer vivência". "(...) As brincadeiras servem de elo entre, por um lado, a relação do indivíduo com a realidade interior, e por outro lado, a relação do indivíduo com a realidade externa ou compartilhada"; "Os adultos contribuem; neste ponto, pelo reconhecimento do grande lugar que cabe à brincadeira e pelo ensino de brincadeiras tradicionais, mas sem obstruir nem adulterar a iniciativa própria da criança".

20 O QUE É LÚDICO? O lúdico: origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. O lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo.

21 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
O lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância do lúdico na formação da personalidade. Através da atividade lúdica e do jogo, a criança: Forma conceitos; Seleciona idéias; Estabelece relações lógicas; Integra percepções; Faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento; Se socializa.

22 GINÁSTICA

23 GINÁSTICA A denominação ginástica remonta ao mundo antigo, quando era compreendida como a arte de exercitar o corpo nu (em grego, gymnos). Ayoub (2003) aponta ainda, que, a origem etimológica do termo ginástica vem do grego gymnastiké – que significa a arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. Como arte de exercitar o corpo nu traz consigo a idéia do simples, do limpo, do livre, desprovido de maldade, do puro.

24 GINÁSTICA Para os antigos gregos, ginástica significava a realização de exercícios físicos em geral (corridas, saltos, lutas, etc.). Ou seja, grande parte dos exercícios que hoje praticamos e conhecemos (especialmente o atletismo e as lutas) tem sua origem com a ginástica.

25 GINÁSTICA Segundo Souza (1997), a história da ginástica se confunde com a história do homem, pois se pode considerar que: Os exercícios físicos vêm da pré-história (quando possuíam finalidade utilitária, de sobrevivência), se afirmam na antiguidade (como arte de exercitar o corpo); Estacionam na Idade Média (pois os exercícios físicos eram utilizados basicamente como lazer dos nobres e preparação militar daqueles que lutavam nas Cruzadas empreendidas pela Igreja); Fundamentam-se na Idade Moderna (quando a ginástica passou a ser valorizada como agente de educação) E se sistematiza no início da Idade Contemporânea (com a ginástica científica).

26 A GINÁSTICA E SUA ABRANGÊNCIA NA ATUALIDADE
são sete as modalidades de ginástica vinculadas: A Ginástica Artística feminina, A Ginástica Artística masculina, A Ginástica Rítmica, A Ginástica Aeróbica Esportiva, A Ginástica Acrobática, Trampolim e Ginástica para Todos.

27 GINÁSTICA ARTÍSTICA Também conhecida como ginástica olímpica.
Nesta especificação de ginástica as valências físicas se destacam. Masculino: O solo, salto sobre a mesa, o cavalo com alças, as barras paralelas, a barra fixa e as argolas. Feminino: A trave, o solo, o salto sobre a mesa e as barras assimétricas.

28 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA FEMININA

29 GINÁSTICA RÍTMICA Esta ginástica coordena elementos de dança e ballet juntamente com seus aparelhos como: corda, bola, maças, fita e arco. Feminina e masculina. Sua origem é Japonesa e chega ao Brasil por volta de 1950.

30 GINÁSTICA RÍTMICA MASCULINA FEMININA

31 GINÁSTICA AERÓBICA ESPORTIVA
É uma ginástica coreografada, que exige força, habilidade e agilidade. Praticada por homens e mulheres. Não faz parte do programa dos jogos Olímpicos.

32 GINÁSTICA AERÓBICA ESPORTIVA MASCULINA FEMININA

33 GINÁSTICA ACROBÁTICA Esta ginástica se assemelha á rítmica e artística. Para sua execução exige-se coragem, força, agilidade e habilidade. Modalidade masculina e feminina. Não faz parte do programa dos jogos Olímpicos

34 GINÁSTICA ACROBÁTICA MASCULINA X FEMININA

35 GINÁSTICA DE TRAMPOLIM
Esta modalidade de ginástica executa saltos mortais, acrobacias em um trampolim. Foi criada nos Estados Unidos. Faz-se necessário nesta ginástica muita coragem e valências físicas. Praticada por homens e mulheres separadamente Provas e aparelhos que à constituem: Trampolim individual, sincronizado,duplo mini- trampolim e tumbling.

36 GINÁSTICA DE TRAMPOLIM MASCULINA X FEMININA

37 TUMBLING As séries de Tumbling desenvolvem-se sobre uma pista de 25 metros de comprimento. Uma série de mortais e piruetas. Integrante do programa Olímpico.

38 TUMBLING MASCULINA X FEMININA

39 GINÁSTICA PARA TODOS Como objetivo principal oportunizar a participação do maior número de pessoas em atividade físicas de lazer fundamentadas nas atividade gímnicas. Atividade não competitiva apenas demonstrativa. Nomenclatura utilizada recentemente (2007). Antiga ginástica geral. Praticada por homens e mulheres indistintamente.

40 GINÁSTICA PARA TODOS

41 CARACTERÍSTICAS DAS DIVERSAS FORMAS DE GINÁSTICAS
Segundo Souza (1997), de acordo com suas especificidades situamos a ginástica em alguns pontos importantes: As de Condicionamento físico, fisioterápicas Utilizadas na prevenção ou auxiliando o tratamento de patologias; Ginástica de academia ( musculação, aeróbica, step, localizada, pilates, outras). As de Conscientização Corporal: Técnicas alternativas ou ginásticas suaves; “conscientização corporal”.

42 CARACTERÍSTICAS DAS DIVERSAS FORMAS DE GINÁSTICAS
De acordo com Souza (1997), tem por objetivo a solução dos problemas posturais, bem como uma prática que proporcione o conhecimento do corpo de uma maneira global, sendo aqui representada: Pilates; Anti-ginástica; Alongamentos; Ginásticas orientais;

43 ANTI-GINÁSTICA Método de terapia corporal por therese bertherat.
Thérèse acredita que o corpo físico reflete o estado psíquico da pessoa. Criada na década de 70.

44 ANTIGINÁSTICA

45 CARACTERÍSTICAS DAS DIVERSAS FORMAS DE GINÁSTICAS
As Demonstrativas: É a ginástica geral. Podemos situa-la através de conhecimentos específicos: Aspectos históricos e culturais; Natural ( equilibrar, balançar, trepar.. Práticas circenses (...) Utilizando aparelhos tradicionais ( fita, corda, bola, arco, plintos, mesa de saltos. Aparelhos não tradicionais ( barangandam, garrafas, cadeiras, pneus, tecidos, outros. Construção coreográfica;

46 CARACTERÍSTICAS DAS DIVERSAS FORMAS DE GINÁSTICAS
Elementos acrobáticos e pré-acrobáticos: rolamentos, parada de mão, de cabeça, mortal, reversão outros. Deslocamentos (formas de andar). Ginástica da cultura local.

47 GINÁSTICAS COMPETITIVAS
Ginástica Rítmica Aspectos históricos culturais; Deslocamentos, formas de andar, correr, saltitar, girar... Regras, critérios e campeonatos; Flexibilidades, equilíbrios, impulsos; Elementos acrobáticos e pré-acrobáticos Ginástica Artística Regras acima; Ginástica Acrobática Incluímos: força muscular,

48 CARACTERÍSTICAS DAS DIVERSAS FORMAS DE GINÁSTICAS
Velocidade e Resistência e potência de contração muscular; Coordenação motora geral; Flexibilidade corporal e todas as valências físicas. As mais tradicionais em nosso país são: A ginástica artística e a rítmica, que são divulgadas pela mídia, no entanto, sabemos que o número de modalidades ginásticas competitivas é maior.

49 DEVEMOS LEMBRAR!!!!!!!!!! É importante ressaltar que a ginástica é um conhecimento estruturante, previsto nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (2009) e que deve estar: Integrado; Interligado aos elementos articulares, Tais como: O corpo, a saúde, a desportivização, a tática e a técnica, o lazer, a diversidade étnico racial de gênero e de pessoas com necessidade educacionais especiais e a mídia.

50 Prof. Paulo Scapinello .


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