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Teorias de Enfermagem Docente: Isabely Pereira C. de Sousa

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Apresentação em tema: "Teorias de Enfermagem Docente: Isabely Pereira C. de Sousa"— Transcrição da apresentação:

1 Teorias de Enfermagem Docente: Isabely Pereira C. de Sousa

2 Teoria VISÃO As teorias constituem uma forma sistematizada de olhar o mundo para descrevê-lo, explica-lo, prevê-lo ou controla-lo; A Teoria é a geração do conhecimento de enfermagem para uso na sua prática.

3 A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo orgânico e coerente, estabelecendo assim as bases de uma ciência de Enfermagem.

4 Um pouco de história... A preocupação da enfermagem com a questão teórica nasce com Florence Nightingale. Ela afirmava que a enfermagem requeria conhecimentos distintos dos da medicina; Ela definiu as premissas em que a profissão deveria se basear estabelecendo um conhecimento de enfermagem direcionado a pessoa as quais condições ela vivia e em como o ambiente poderia atuar positivamente ou não, sobre a saúde das pessoas. (Nightingale, 1989)

5 Um pouco de história... Apesar da forte influência de Florence a enfermagem acabou por assumir uma orientação profissional dirigida para o imediatismo, baseando-se em ações práticas de modo intuitivo e não sistematizado; Acostumaram-se a exerce a profissão sob a ótica médica, centralizado na doença e desse modo o ocorreu uma quase-estagnação da enfermagem centrado no modelo biomédico que perdurou por décadas;

6 Um pouco de história... Por conta disso, a enfermagem acostumou-se a depender de conhecimentos e de conceitos preexistentes que lhe ditassem o que fazer e como fazer, mas que na maioria das vezes não refletia sobre por que fazer e quando fazer; Sob a influência de vários fatores, tais como Guerras Mundiais, revoluções femininas, desenvolvimento das ciências e da educação, modificações socioeconômicas e políticas, as enfermeiras começaram a questionar o status da prática de enfermagem e e refletir sobre ela.

7 Um pouco de história... Surge a partir desses eventos, a consciência de que era necessário que as enfermeiras fossem mais bem preparadas, por meio do aprimoramento da educação em enfermagem, de modo a alcançarem a melhoria da qualidade do cuidado prestado à população; Nos anos 1950, iniciou-se o foco na assistência holística da enfermagem. Surge então, a ênfase no cuidado de enfermagem como processo centralizado a assistência de enfermagem não mais na PATOLOGIA, mas na pessoa e na promoção de sua integridade.

8 Papel da Enfermagem vai quanto às necessidades do paciente
Um pouco de história... Em1950 surge uma visão holística da enfermagem. As teóricas Hildegard E.Peplau, Virgina enderson, Faye Glenn Abdellah e Dorothea E. Orem, sugeriam que os diagnósticos de enfermagem deveriam ser diferentes do diagnósticos médicos. Papel da Enfermagem vai quanto às necessidades do paciente

9 Um pouco de história... Déc. 60 – TEORIAS DE ENFERMAGEM procuravam constituir uma nova fase da evolução histórica da profissão; Ernestine Windebach e Ida Jean Orlando enfatizavam o relacionamento entre enfermeiros e clientes.

10 Um pouco de história... Nos meados de1960, Wanda Aguiar Horta, primeira enfermeira brasileira a falar de teoria no campo profissional, embasou-se na teoria da motivação humana de Abranham Maslow para elaborar a teoria das Necessidades Humanas Básicas, e propôs uma assistência de enfermagem sistematizada que introduziu no Brasil uma nova visão de enfermagem.( Horta, 1979)

11 Um pouco de história... Em 1970, a literatura sobre teorias teve um grande impulso e criando uma maior reflexão sobre o assunto. Em 1980 e 1990 as pesquisas passaram a se expandir e as teorias começaram a subsidiar a assistência de enfermagem e várias instituições de saúde.

12 Estruturação das teorias de enfermagem
As teorias são compostas de CONCEITOS que visam descrever fenômenos, correlacionar fatores, explicar situações, prever acontecimentos e controlar os resultados obtidos a partir das ações de enfermagem. As teorias devem direcionar as ações do enfermeiro de maneira a responsabilizá-lo pelos cuidados ao cliente e não mais de maneira empírica.

13 Componentes das teorias de enfermagem
Contexto Conteúdo Processo Ambiente no qual ocorre a assistência de enfermagem O assunto da teoria Método pelo qual a enfermagem atua

14 Metaparadigmas da Enfermagem
São um conjunto de informações advindas do indivíduo para analisar o problema do mesmo e qual a melhor intervenção na solução desse problema.

15 Pessoa Saúde Ambiente Enfermagem

16 Aquele que recebe o cuidado É o objetivo do cuidado de enfermagem
Pessoa Saúde Ambiente Enfermagem Aquele que recebe o cuidado É o objetivo do cuidado de enfermagem Arredores imediatos nos quais se encontra a pessoa que recebe a assistência Ciência do cuidado executado por meio de uma metodologia de trabalho

17 Níveis de teorias As teorias possibilitam um olhar para o mundo de forma sistemática e humanizada a fim de descrevê-lo, explicá-lo, prevê-lo ou controlá-lo. As teorias se classificam em quatro níveis: Nível I: Isolamento dos fatores Ex: O enfermeiro descreve o aparecimento de uma hiperemia na região sacral do paciente.

18 Nível II: Relacionamento de fatores
Correlação de fatores de tal maneira que ele representem uma situação maior. Ex: O enfermeiro associa a hiperemia aos fatos de o paciente estar acamado, ser obeso e estar fazendo uso de drogas vasoativas, entre outras condições que sabidamente predispõem ulcera de pressão.

19 Nível III: Relacionamento de situações
Explica e prevê como as situações estão relacionadas. Ex: O enfermeiro prevê que e necessária uma intervenção rápida para que haja a regressão dessa hiperemia, caso contrario, a evolução poderá ser prejudicial ao paciente.

20 Nível IV: Produtora de situações
Controla ou faz mais do que descrever, explicar ou prever. Ex: O enfermeiro atua prescrevendo ações para minimizar a evolução dessa lesão, entre elas, mudanças de decúbito, uso de colchão especial, hidratação da pele.

21 A escolha de uma teoria Ao escolher uma teoria de enfermagem para fundamentar a sua prática, o enfermeiro precisa: Conhecer a realidade do setor que trabalha; O perfil dos enfermeiros que trabalham nessa unidade; As características da clientela atendida;

22 Por que escolher uma teoria?
Para ter um alicerce estrutural, um marco conceitual que fundamente a organização que o serviço deseja alcançar; Para tornar coerente com determinada linha de pensamento; Sistematizar é tornar coerente com determinada linha de pensamento.

23 As vantagens da teoria As teorias de enfermagem facilitam e direcionam: A condução das ações visando o alcance dos resultados esperados do paciente; O planejamento de enfermagem; A prescrição deixa de ser pautada no modelo biomédico(foco na doença).

24 “A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma.” (John Ruskin)

25 Referências Bibliográficas
GEORGE, J.B. e col. Teorias de Enfermagem – dos fundamentos à prática profissional. 4ºed. Porto Alegre: Artmed, —TOMEY, A. M. & ALLIGOOD, M. R. Nursing Theorists and their Work. 4ª edition. St. Louis: Mosby, 1998 Tanure, M. C. e Gonçalves, P. M.A, SAE sistematização da assistência de enfermagem: Guia prático, editora Guanabara koogan, 2008 e 2010.


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