Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMaria de Fátima de Sintra de Santarém Alterado mais de 8 anos atrás
1
Introdução à Psicofarmacologia Prof. Jorge Tostes
2
Conectoma humano
3
HISTÓRICO Antiguidade (folhas, raízes, chás)
Período Pré-científico (Do uso dos clorais em 1869 até meados do sec. XX) Período científico (a partir do uso da clorpromazina em 1950)
4
A neurotransmissão química
Para se compreender as ações das drogas sobre o cérebro, o impacto das doenças sobre o SNC e para interpretarmos as consequências comportamentais dos psicofármacos, deve-se dominar a linguagem da neurotransmissão química.
5
O neurônio -Corpo celular -Axônio -Dendritos
6
A sinapse Locais especializados que conectam os neurônios
Dendritos: receptor Axônio: transmissor
9
Vesículas Sinápticas Imagens ultra-estruturais da exocitose e das zonas ativas
11
Vesículas Sinápticas
12
Receptores ionotrópicos e metabotrópicos
13
As 3 dimensões da neurotransmissão
Anatômica 100 bilhões de neurônios? Quantas sinapses? química: neurotransmissão sem sinapse (ex. difusão), no raio de abrangência do neurônio. Temporal Início rápido (ex. GABA e Glutamato) Lenta (neuromoduladores) Podem durar o suficiente para modular outros neurotransmissores. Ex. noradrenalina e serotonina Funcional Neurotransmissor-receptor Eventos pós-sinápticos Mensageiros
14
Principais Neurotransmissores Dezenas conhecidos, descoberta crescente
15
A farmacopéia de Deus Morfina natural Maconha natural
beta endorfina Maconha natural anandamida receptores endocanabinóides Antidepressivos naturais sítios de transporte da serotonina Ansiolíticos receptores de BDZ Alucinógenos As SPAs normalmente simulam a ação dos neurotransmissores naturais.
16
Co-transmissores Ação simultânea de mais de um neurotransmissor por neurônio Base para a “polifarmácia”
17
Receptores e enzimas como alvo de ação das drogas
Receptor: cadeia de aminoácidos Canais iônicos: quando as proteínas formam canais ao longo da membrana para passagem de ions. Canais voltagem dependente Canais ligante dependente Carreadores: ligam-se ao neurot. Para ajudá-lo a passar pela membrana Recaptação pré-sináptica Segundos mensageiro (1º é o neurot.): prot. G→AMPc→ativação de proteina-cinase → sintese RNA →ativação gênica →síntese proteica
18
Locais de ação das drogas
Receptores: ex. redução ou aumento do no de receptores “down ou up regulation” (D. tardia) Enzimas: podem ser inibidas ou estimuladas. Ex. IMAOS.
19
Espectro agonista Agonista: abrem o canal iônico: ação de neurot. naturais Agonista parcial Agonista inverso parcial: fecha o receptor parcialmente Agonista inverso: liga-se ao receptor e fecha o canal iônico Antagonistas: mantém estado de repouso, bloqueiam ações do agonista. Modulação alostérica: configuração do receptor. Ex. GABA/BDZ
20
Neurobiologia molecular e transtornos psiquiátricos
Vulnerabilidade genética Eventos estressores Personalidade Influencias ambientais: vírus, toxinas, outras doenças.
21
CLASSIFICAÇÃO DOS PSICOFÁRMACOS
Usaremos um modelo de classificação baseada na clínica de Frederico Graeff.
22
Classificação das SPAs
Depressoras opiáceos e BDZ e álcool Estimulantes anfetaminas, cocaína, nicotina e cafeína. Perturbadores da atividade do SNC alucinógenos, cannabis
23
Classificação Clínica (Graeff, 2001)
24
Classificação Clínica (Graeff, 2001)
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.