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Economia Internacional 1 Debate: Inserção Internacional da Economia Brasileira Duas vertentes: -Vertente Cosmopolita; -Vertente Nacionalista;

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1 Economia Internacional 1 Debate: Inserção Internacional da Economia Brasileira Duas vertentes: -Vertente Cosmopolita; -Vertente Nacionalista;

2 Economia Internacional 2 Definição: A vertente cosmopolita defende o denominado capitalismo associado, a partir de argumentos teóricos que se referendam na lógica das teorias comparativas (David Ricardo – 1817); A vertente nacionalista acredita que as formas de inserção dependente prejudicam o processo de consolidação do desenvolvimento e, nesse sentido, devem ser substituídas por formas de inserção internacional soberanas, que rompam com as diretrizes político- economicas impostas pelo núcleo orgânico. Desse modo, a teoria das vantagens comparativas não funcionariam em um ambiente externo hierarquizado. Inserção Internacional Brasileira

3 Economia Internacional 3 Abrangência histórica: 19/04/1817 – Princípios de Economia Política e Tributação – Capitulo VII. - Trocas bilaterais oriundas do comércio internacional podem ser benéficas para ambos países envolvidos nas transações, desde que, a capacidade de produção seja diferente entre os mesmos. “O comércio bilateral é sempre mais vantajoso que a autarquia para duas economias cujas estruturas de produção não sejam similares”. Esse pensamento caracteriza a versão clássica da teoria do comércio internacional. - Modelo de Hecksher-Ohlin; basicamente fundamentado nas “diferenças entre as dotações domésticas dos fatores de produção e na diferença na intensidade do uso dos fatores na produção de diferentes produtos em países distintos”. Inserção Internacional Brasileira

4 Economia Internacional 4 Principais limitações das teorias clássicas e neoclássicas: 1. A conformação de uma hierarquia internacional entre paises dominantes e dominados; 2. A utilização estratégica de políticas protecionistas. No modelo clássico “mais comércio” é preferível ao “menos comércio”; e no modelo neoclássico a auto-regulagem constitui na forma mais eficiente na alocação de recurso; 3. As trocas bilaterais podem não ter vantagens equânimes aos participantes do processo. Portanto, observa-se o caráter reducionistas dessas teorias. Referência para o argumento: O coração das Trevas – Joseph Conrad – Publicação 1899. Inserção Internacional Brasileira

5 Economia Internacional 5 Experiência contra o caráter reducionista das teorias: Década de 50 – Comissão Econômica para a América Latina – CEPAL – Raul Prebisch – Celso Furtado – Aníbal Pinto Constituição heterodoxas, oriundas do pensamento keynesiano e referenciadas em Karl Marx; tentativa de adaptar as idéias ao contexto histórico institucional latino- americano. “A experiência histórica demonstra que o desenvolvimento desigual das nações componentes da economia internacional, concebido da relação entre núcleo e periferia tendia a se reproduzir e a se aprofundar quando do domínio do livre jogo do comércio”. Inserção Internacional Brasileira

6 Economia Internacional 6 Celso Furtado concebe a idéia de que a saída para o subdesenvolvimento seria possível a partir de estratégias autônomas, de caráter desenvolvimentista nacional. Defrontação com a teoria cosmopolita de Eugênio Gudin – Neoliberal e de Roberto Campos – desenvolvimentista não nacional. As idéias neoliberais no Brasil foram muito bem alicerçadas e defendidas por Gudin, sobretudo pela retórica de uma abertura comercial “ampla, geral e irrestrita”. A argumentação do desenvolvimento não-nacionalista via a iniciativa privada sobrepujando no processo de investimento desenvolvimentista. Portanto, uma constatação de que, para novos investimentos seria necessária a atração de poupanças externas. Desta feita, ambas as argumentações encontravam concordância a respeito do papel dos recursos estrangeiros no processo de construção do Brasil. Inserção Internacional Brasileira

7 Economia Internacional 7 O estado nacional desenvolvimentista em Celso Furtado: -Defende a liderança do Estado na promoção do desenvolvimento, através de investimento em setores estratégicos; -Não dispensa a contribuição do capital estrangeiro, desde que regulada; - buscar a emancipação internacional, ou seja, sair da condição de periferia no processo de comércio internacional; -Política Fiscal e Monetária submissos aos ideais desenvolvimentistas; -Reformas sociais de base. Inserção Internacional Brasileira


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