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Unidade 1: Avaliação Físico Funcional do QUADRIL E PELVE

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Apresentação em tema: "Unidade 1: Avaliação Físico Funcional do QUADRIL E PELVE"— Transcrição da apresentação:

1 Unidade 1: Avaliação Físico Funcional do QUADRIL E PELVE
Disciplina: DIAGNÓSTICO FÍSICO FUNCIONAL E IMAGINOLOGIA- MEMBROS INFERIORES E COLUNA VERTEBRAL Unidade 1: Avaliação Físico Funcional do QUADRIL E PELVE Profa Taís Marra

2 COMPLEXO DA PELVE Articulação do quadril (ou coxo-femoral)
sacro-ilíaca + sínfise púbica COMPLEXO DA PELVE O complexo do ombro é uma cadeia muscular onde o movimento em umas de suas articulações promove movimento conjugado nas demais; daí a importância de não resumirmos nosso estudo apenas ao ombro como articulação glenoumeral, e sim ampliarmos para as demais articulações como: esterno-clavicular, acrômio-clavicular e escápulo-torácica.

3 INTRODUÇÃO PELVE: Formada por três ossos: Ílio Ísquio Púbis

4 INTRODUÇÃO 1.0- Composição: 1.1- Ossos: Pelve Fêmur Sacro
1.2- Articulações: Sacroilíaca Sínfise púbica Coxo-femoral

5 Inspeção:

6 MMII rodados externamente (fisiológico)
1- Postura: alinhamento das cristas ilíacas alinhadas (?)  discrepância no comprimento de MMII (?) inclinação pélvica: normal (N); anterovertida (AV) ou retrovertida (RV) MMII rodados externamente (fisiológico) (N) (AV) (RV)

7 2- Descarga de peso: bem distribuída em ambos MMII (?)
3- Equilíbrio e propriocepção: Unipodal OA  OF 4- Posição de ambos MMII: iguais (?) 5- Encurtamento evidente 6- Cor, textura da pele 7- Cicatriz, edema, lesão... 8- Palpação: dor(?)

8 Qual o melhor momento para avaliar o QUADRIL do meu paciente?
O crânio tem a função de abrigar e proteger o encéfalo, os órgãos dos sentidos e da mastigação alem de oferecer abertura para entrada de ar e de alimento. A dor referida no quadril pode ser primariamente da coluna lombar e joelho.

9 Tipos de pelves Pelve ♀ (adulta - adaptada ao parto): Larga e profunda
Arco do púbis: arredondado (Mickey Mouse no espaço interno dos ossos) Pelve ♂: Estreita e menos profunda Arco do púbis: em forma de V.

10 É masculino ♂ ou feminino ♀?
E aí? É masculino ♂ ou feminino ♀?

11 Ângulo colo e cabeça do fêmur
Regiões do fêmur Ângulo colo-cabeça

12 Ângulo colo e cabeça do fêmur
VARA NORMAL VALGA <125° ° >125°

13 Ângulo colo e cabeça do fêmur
A: normal B: vara C: valga

14 PARTES ÓSSEAS

15 PARTES ÓSSEAS Pelve Crista ilíaca
Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) Espinha ilíaca póstero-superior (EIPS)

16 Trocânter maior do fêmur
PARTES ÓSSEAS Trocânter maior do fêmur

17 PARTES ÓSSEAS Tubérculo púbico

18 PARTES ÓSSEAS Tuberosidade isquiática

19 2.0- PARTES ÓSSEAS Sacro Estrutura triangular inferior ao
processo espinhoso de L5 Cóccix

20 PARTES MOLES

21 PARTES MOLES LCM: DD joelho c 90o flexao – rodar laterlmente passiv o pe pcte- empurrar joelho p medial NP= nao palpáveis

22 PARTES MOLES Glúteo máximo: DV, 90o flex. Joelho, Ext. quadril R!
M LAT – é + movel = menor risco de lesao M Med- + fixo = mais lesao HAMMER P 224

23 PARTES MOLES Piriforme: DV, examinador coloca a mão espalmada com um dedo sobre o trocânter maior e outro sobre o sacro. O piriforme se localiza na linha média desse espaço. B M LAT – é + movel = menor risco de lesao M Med- + fixo = mais lesao HAMMER P 224

24 Síndrome do Piriforme:
M LAT – é + movel = menor risco de lesao M Med- + fixo = mais lesao HAMMER P 224

25 PARTES MOLES Glúteo médio: DL, Abdução R!
Tensor da fácia lata: DL, flex. Joelho a 30º , abdução R! M LAT – é + movel = menor risco de lesao M Med- + fixo = mais lesao HAMMER P 224

26 PARTES MOLES Bursa trocantérica (ou trocanteriana)
M LAT – é + movel = menor risco de lesao M Med- + fixo = mais lesao HAMMER P 224

27 PARTES MOLES Músculos adutores da coxa: palpa-se com abdução do quadril resistida Adutor longo Adutor curto Adutor magno Pectineo Grácil

28 PARTES MOLES 3.6- Trígono femoral (ou triangulo femoral)
a) Ligamento inguinal (base do triangulo) b) Adutor longo (vértice medial do triângulo) c) Sartório (vértice lateral do triângulo)

29 PARTES MOLES Trígono femoral (ou triângulo femoral)

30 PARTES MOLES A parte superior (ou teto) do triângulo é composta por: Artéria femoral: pulsação na linha média do ligamento inguinal Veia femoral: medialmente à artéria femoral Nervo femoral; Lateralmente a artéria femoral c b a

31 TESTES ORTOPÉDICOS

32 TESTES ORTOPÉDICOS Teste de Trendelemburg
Objetivo: Avaliar fraqueza do glúteo médio Procedimento: de pé, apoio unipodal Positivo: queda da pelve do lado sem apoio

33 TESTES ORTOPÉDICOS Teste de Patrick –fabere
Objetivos: identificar disfunções na sacro-ilíaca, coxo-femoral e encurtamento de adutores Procedimento: maléolo lateral sobre o joelho oposto Positivo: dor coxa medialmente: encurtamento de adutores dor região posterior da pelve: disfunção sacro-ilíaca dor na coxo-femoral: disfunção coxo femoral Hammer – p 245

34 Medida de comprimento dos MMII:
COMPRIMENTO APARENTE: Paciente: Decúbito dorsal, em posição anatômica. Fisioterapeuta: Medir com uma fita métrica as distâncias entre a cicatriz umbilical e o maléolo medial do lado esquerdo e direito e então, comparara-las.

35 Medida de comprimento dos MMII:
COMPRIMENTO REAL: Paciente: DD, em posição anatômica. Fisioterapeuta: Medida entre a EIAS e o maléolo medial do lado esquerdo e direito  comparar Relacionada à discrepância no comprimento ÓSSEO. Entre as tíbias (observar em vista anterior – Figura A) Entre os fêmures (observar em vista lateral - Figura B).

36 Goniometria

37 Goniometria: Cuidados: Utilizar o goniômetro
Bom posicionamento do pcte. As referências anatômicas devem ser deixadas a descobertas. Deve ser comparado sempre com o lado oposto ou contra-lateral; O movimento pode ser ativo ou passivo, se possível ambos. O movimento deverá ser executado lentamente O Goniômetro deve ser colocado na posição apropriada. Obter mais de uma leitura A ADM de dor deve ser registrada.

38 Goniometria: Flexão de quadril: 0 a 125º
Fulcro: articulação coxo-femoral

39 Goniometria: Extensão de quadril: 0 a 125º
Fulcro: articulação coxo-femoral

40 Goniometria: Abdução de quadril: 0 a 45º
Fulcro: articulação coxo-femoral

41 Goniometria: Adução de quadril: (pedir abdução do MI contra lateral!!)
Fulcro: articulação coxo-femoral

42 Goniometria: Rotação interna de quadril: 0 a 45º
Fulcro: colocado sobre a parte média e anterior da patela, de forma a projetar-se através da diáfise do fêmur na direção da cabeça femoral.

43 Goniometria: Rotação externa de quadril: 0 a 45º
Fulcro: colocado sobre a parte média e anterior da patela, de forma a projetar-se através da diáfise do fêmur na direção da cabeça femoral.

44 Provas e funções musculares:
FORÇA

45 Avaliação da força muscular :
Testes força muscular: Avaliação da força muscular : Avaliação “padrão ouro” : dinamômetro isocinético computadorizado CYBEX 6000.

46 Testes força muscular:
TESTE DE FORÇA MUSCULAR MANUAL (KENDALL, 1987) Grau de FM: 5- Normal = ADM completa contra R! máx. 4- Bom = ADM completa contra R! moderada 3- Regular = ADM completa sem R!, vence só a força da gravidade 2- Fraco = ADM completa eliminando força da gravidade precisa de assistência para realizar o movimento 1- Esboço = esboço do movimento sem movimento articular 0- Nulo = sem sinal de contração, nem o esboço do movimento

47 Testes força manual: GRUPOS MUSCULARES de MMSS GRAU FM D E
Flexores de quadril Extensores de quadril Abdutores de quadril Adutores de quadril Rotadores externo (lateral) de quadril Rotadores interno (medial) de quadril

48 Provas e funções musculares:
FLEXIBILIDADE

49 Avaliação da flexibilidade:
ADM X Flexibilidade: Avaliação da flexibilidade: A flexibilidade é a habilidade de mover o corpo e suas partes dentro dos seus limites máximos sem causar danos nas articulações e nos músculos envolvidos (JOHNSON e NELSON, 1969).

50 Objetivo: avaliar presença de encurtamento muscular no iliopsoas
Teste de Thomas Objetivo: avaliar presença de encurtamento muscular no iliopsoas -Procedimento: DD, uma perna estendida, abraçar a outra perna contra o peito -Positivo: Flex. Quadril oposto

51 Objetivo: avaliar presença de encurtamento muscular no reto femoral
Teste de Ely Objetivo: avaliar presença de encurtamento muscular no reto femoral -Procedimento: DD, uma perna pendente da cama, abraçar a outra perna contra o peito -Positivo: Ext. do joelho da perna pendente

52 Objetivo: avaliar a presença de encurtamento no tensor da fáscia lata
Teste de Ober: Objetivo: avaliar a presença de encurtamento no tensor da fáscia lata Procedimento: DL, Flex., abd., rot. externa do quadril, deixar o membro “cair” em adução Positivo: membro se mantém suspenso, não “caindo” em adução.

53 Teste de Ober: .

54 Teste de encurtamento de piriforme:
Objetivo: avaliar a presença de encurtamento piriforme Procedimento: DV, 90o flexão joelhos; deixar as pernas cairem livremente Positivo: notar se existe um MI que tem menor rotação externa. (comparativo entre os dimídios).

55 Teste de encurtamento de piriforme:

56 Testes de sensibilidade superficial e profunda

57 Classificação das alterações de sensibilidade:
Hipoestesia: redução da sensibilidade aos estímulos sensoriais Anestesia: perda das sensações Hiperestesia: aumento da sensibilidade aos estímulos sensoriais Parestesia: sensação anormal com amortecimento, formigamento Hipalgesia: redução da sensibilidade dolorosa

58 Mapa de dermátomos:

59 REFLEXO TENDINOSO: Reflexo/Inervação
Muscular abdominal ou abdominal profundo (T6-T12) Descrição: Posicionamento: decúbito dorsal Percussão+ rebordo costal, sínfise púbica, mão do examinador sobre a parede abdominal. Reposta: contração abdominal, com deslocamento do umbigo (discreto ou nulo / Exacerbação = anormal).

60 REFLEXO CUTÂNEO: Reflexo (inervação) Descrição
Cutâneo abdominal (T6-T12) Local: parede abdominal, em sentido látero-medial, nas regiões epigástricas e umbilical. Resposta: contração homolateral dos músculos do abdomem (reto e oblíquos), com desvio da linha alba e da cicatriz umbilical. Abolido nas lesões medulares e nas lesões piramidais. Cutâneo palntar (S1, n. ciático e tibial) Local: borda externa da palnta do pé, em sentido póstero-anterior. Reposta: contração dos flexores dos dedos. Abolido: lesão de via eferente ou aferente e doença piramidal aguda. Invertido (Babinski): extensão lenta do hálux, que pode estar associada à abdução e flexão de joelho e quadril. Indica disfunção piramidal e pode estar fisiologicamente presente em crianças até a marcha.

61 REFLEXO CUTÂNEO: Reflexo (inervação) Descrição Anal (S3-S5)
Local: pele perianal. Reposta: contração do esfíncter do ânus. Cremastérico (L1-L2) Posicionamento: decúbito dorsal com os MMII em extensao e abdução. Local: terço superior da face interna da coxa. Reposta: contração do músculo cremáster e elevação do testículo homolateral.

62 Perimetria

63 Perimetria: Dimídios Perímetro corporal Diferentes tempos Cuidados:
A fita deve ser colocada em cima da pele nua. Não por o dedo entre a fita e a pele. Marcar com precisão o local de colocar a fita. Não exercer pressão excessiva nem deixar a fita solta. Visualizar a uniformidade do alinhamento da fita.

64 Circunferência de CINTURA Circunferência de ABDÔMEN
Posição: PO; abdômen relaxado. Ref: ponto de menor circunferência, abaixo das costelas. Circunferência de ABDÔMEN Posição: PO; abdômen relaxado. Ref: cicatriz umbilical.

65 Circunferência de COXA PROXIMAL Circunferência de QUADRIL
Posição: PO; pernas levemente afastadas Ref: logo abaixo da prega glútea Circunferência de QUADRIL Posição: pés juntos; glúteos contraídos Ref: maior ponto de massa das nádegas

66 Noções de imaginologia

67 RX quadril e pelve: estruturas anatômicas

68 OA quadril

69 RX quadril

70 Local da fratura?

71 Osteossíntese quadril

72 RM pode tirar dúvida sobre a existência de fratura

73 RM: bursite trocantérica

74 TC quadril e pelve


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