A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software"— Transcrição da apresentação:

1 ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software
UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

2 Agenda Objetivos Motivação Referencial Teórico
Origem da Metodologia ROI ROI of SPI ISO/IEC 15939 PSM Conclusões UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

3 Objetivos Investigar a origem do cálculo do Processo Retorno sobre Investimento Aplicabilidade no contexto de melhoria de processo de software UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

4 Motivação Dissertação de Mestrado
Qual o Retorno sobre Investimento em implementação de Modelos de Qualidade nas empresas brasileiras Proposta de definir uma Metodologia de ROI das melhores práticas UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

5 Referencial Teórico Análise de investimento Fluxo de Caixa
Quanto será? Quando retornará? Fluxo de Caixa Valor Anual Uniforme Valor Presente Líquido Taxa Interna de Retorno Pay-back ROI UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Casaroto

6 Referencial Teórico ROI Ferramenta de administração
Depende da base de investimento Se Patrimônio líquido for denominador ROE – Return of Equity Se Ativos for denominador ROA – Return of Assets O numerador é o lucro do investimento UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

7 Referencial Teórico ROI
É uma medida que quantifica o retorno produzido pelas decisões de investimento Avalia a atratividade econômica do investimento Parâmetro de avaliação de desempenho da empresa em um período de tempo UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

8 Origem da Metodologia ROI
Investimentos em TI têm sido avaliados com bases puramentes financeiras Aquisição de novas tecnologias ou processos, são avaliados baseados no fluxo do caixa no aspecto quantitativo Setor de TI existem benefícios intangíveis Fatores decisivos na tomada de decisão UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

9 Origem da Metodologia ROI
Necessidade de mensuração dos intangíveis Melhoria da imagem pública Aumento da satisfação no trabalho Aumento do comprometimento organizacional Principal Ativo das Organizações Recursos Humanos Metodologia de avaliação de Treinamento UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

10 Origem da Metodologia ROI
Sistema de Mensuração do Retorno de Investimento em Treinamento Metodologia de Donald Kirkpatrick Reação – satisfação do indivíduo Aprendizagem – aumento das habilidades Comportamento – mudança no trabalho Resultados – aumento de produção Não possibilitava o ROI UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

11 Origem da Metodologia ROI
Metodologia de Hamblin Reação – atitudes e opiniões do indivíduo Aprendizagem – o que se sabia antes e depois do treinamento Comportamento – desempenho antes e depois do treinamento Organização – mudanças organizacionais antes e depois do treinamento Valor final – comparar custos com benefícios Ausência de detalhes dos métodos UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

12 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips Abordagem viável, acurada e de credibilidade para as questões financeiras Utilizada em mais de 40 países Organização Certificadora – ROI Institute UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

13 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips Busca equilibrar a praticidade, simplicidade, credibilidade e confiabilidade Atenção especial com audiências-alvo Gerentes de projetos – abordagem fácil de mensuração Clientes – resultados quantitativos e qualitativos Pesquisadores – apoiar a replicação de medidas UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

14 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips Elementos do Modelo ROI UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

15 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips Framework de Avaliação Definir níveis da avaliação, tipos de dados e forma de coleta Modelo de Processo Procedimento do cálculo do ROI Filosofia e Padrões de operação Manter o processo no rumo certo UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

16 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips Prática e Casos de Aplicação Mostrar como o ROI funciona realmente na Organização Implementação Destinar recursos para institucionalizar UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

17 Origem da Metodologia ROI
Metodologia ROITM de Jack Phillips UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

18 ROI of SPI Segundo Pressman, existem três regras a serem seguidas no uso de métricas para Processo de Software Definir metas antes de medir Identificar as métricas significaticas para atingir as metas e manter sempre simples, muito simples David F. Rico orienta como fazer de forma objetiva UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

19 ROI of SPI Segundo Pressman, regras a David Rico
UFPE Paulino Wagner Palheta Viana David Rico

20 ROI of SPI UFPE Paulino Wagner Palheta Viana David Rico

21 ROI of SPI UFPE Paulino Wagner Palheta Viana David Rico

22 ROI of SPI Segundo Pressman, regras a David Rico
UFPE Paulino Wagner Palheta Viana David Rico

23 Norma ISO/IEC 15939 UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

24 Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939
Modelo de Medição O Modelo de Medição, define o Produto de Informação para satisfazer uma Necessidade de Informação. Este Produto de Informação é produzido por uma Construção Mensurável a partir de Atributos que representam Entidades Produto de Informação Necessidade Construção Mensurável Conceito Atributo Entidade UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939

25 Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939
Modelo de Medição Um Conceito Mensurável é uma idéia sobre como uma Necessidade de Informação pode ser satisfeita a partir de Entidades. Um Conceito Mensurável pode ser implementado por diferentes Construções Mensuráveis. Produto de Informação Necessidade Construção Mensurável Conceito Atributo Entidade UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939

26 Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939
Construção Mensurável Uma Construção Mensurável é composta por Medidas Básicas, Medidas Derivadas e Indicadores Produto de Informação Necessidade Construção Mensurável Conceito Atributo Entidade Medida Básica Medida Derivada Indicadores UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939

27 Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939
Medida Básica Uma Medida Básica inclui um Atributo Mensurável de uma Entidade, um Método de Medição para quantificação do atributo e um Valor Resultante da aplicação do método. UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Visão Geral do Modelo ISO/IEC 15939

28 Framework de medições da ISO/IEC 15939
Medida Básica Relacionados a uma medida básica, temos os conceitos de escala de medição, unidade de medição, unidade de observação e observação (como o ato de designar um valor) Itens de medição Atributos Entidade a ser medida Unidade Valor Tipo de escala Se expressa em Pertence a UFPE Paulino Wagner Palheta Viana Framework de medições da ISO/IEC 15939

29 Ultrapassa os requisitos
Níveis de pontuação e escalas Ultrapassa os requisitos Intervalo alvo Mínimo aceitável Inaceitável Nível planejado Valor medido Nível atual Pior caso Escala de medição Níveis de pontuação satisfatório insatisfatório 4 – Atende totalmente (80-100%) 3 – Atende (55-80%) 2 – Atende insatisfatoriamente (46-55%) 1 – Não atende (0 - 45%) UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

30 Medida Derivada Uma Medida Derivada incorpora informações sobre dois ou mais atributos ou várias observações de um mesmo atributo. Uma Medida Derivada inclui dois ou mais valores de Medidas Básicas e/ou Medidas Derivadas, uma função matemática combinando os valores, e um valor resultante da aplicação da função. UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

31 Indicador Um Indicador é uma medida que fornece uma estimativa ou avaliação de atributos especificados em relação a uma Necessidade de Informação. Um Indicador inclui: um ou mais valores de Medidas Básicas e/ou Derivadas, um Modelo de Análise combinando os valores, um valor resultante da aplicação do modelo, um critério de decisão utilizado para avaliar o valor do indicador. UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

32 Modelo de Medição ISO/IEC 15939
Atributo Medida Básica Função de Medição Medida Derivada Modelo de Análise Critério de Decisão Indicador Produto de Informação Necessidades de Informação Método de Medição Entidades UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

33 Estabelece e sustenta comprometimento planeja o processo de medição
Modelo do Processo de medição de software ISO/IEC 15939 avaliações dos usuários de medição requisitos para medição processos técnicos e gerenciais necessidades de informação produtos de informação núcleo do processo de medição Estabelece e sustenta comprometimento para medição planeja o processo de medição realiza o processo de medição avalia medição base de experiências do processo Abrangência da ISO/IEC 15939 ações de melhoria UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

34 PSM: Practical Software & System Measurement
Evolução do GQM (Goal Question Metric) Influenciou a criação/definição da ISO/IEC 15939 Patrocinado pelo DoD e amplamente difundido a partir de 2001 UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

35 Necessidades de Informação
Hierarquia de Medição do PSM Necessidades de Informação do Projeto Categorias de Informação Conceitos Mensuráveis Construções (Medidas) UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

36 Categorias de Informação
Prazo e Progresso Recursos e Custos Tamanho e Estabilidade do Produto Qualidade do Produto Desempenho do Processo Eficácia da Tecnologia Satisfação do Cliente UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

37 Mapa PSM de Categorias de Informação, Conceitos e Medidas
Informação – Categoria – Mapeamento de Medidas Categorias Conceitos De Informação Mensuráveis Medidas Candidatas Cronograma Atingimento dos Marcos Datas dos Marcos E Progresso Performance Crítica Tempo Perdido Progresso da Unidade de Trabalho Requisitos Rastreados Requisitos Testados Relatórios de Problemas Abertos Relatórios de Problemas Fechados Revisões Completas Pedidos de Mudanças Abertos Pedidos de Mudança Resolvidos Unidades Desenhadas Unidades Codificadas Unidades Integradas Casos Testados Casos Aprovados Itens de Ação Abertos Itens de Ação Completados Capacidade Incremental Componentes Integrados Funcionalidade Integrada Recursos e Esforço do Pessoal Pessoal Alocado Custos Esforço de Desenvolvimento Nível de Experiência Rotatividade do Pessoal Performance Financeira BCWS, BCWP, ACWP Orçamento Custo Recursos de Ambiente Quantidade Necessária E Suporte Quantidade Disponível Tempo Disponível Tempo Utilizado Tamanho e Estabilidade do Produto Tamanho Físico e Tamanho do Banco de Dados Estabilidade Componentes Interfaces Linhas de Código Tamanho Funcional Requisitos E Estabilidade Mudanças Funcionais Pontos de Função UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

38 Conclusões A demanda por responsabilidades financeiras em MPS é crescente Metodologia ROI, difundida em mais de 40 países, passa a ser um diferencial nas organizações ROI of SPI é uma ferramenta útil, pode ser expandida para outros modelos Norma e Metodologia para medição Investigação mais detalhadas para avaliar aplicabilidade UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

39 Referências CASAROTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimento. Matemática Financeira. Engenharia Econômica. Tomada de Decisão. Estratégia Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2000 RICO, David F. – ROI of Software Process Improvement – Metrics for Project Managers and Software Engineers, J, Ross Publishing, Boca Raton, FL, 2004 PHILIPPS, Jack. ROI – Retorno sobre o investimento em projetos, Revista MundoPM, Rio de Janeiro, Número 15, p.8-16, junho/julho PHILIPPS, Jack. ROI – Return on Investment BasicASTC Press 2005 ISO/IEC PSM UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

40 Qual o significado? Segundo Pressman, regras a
UFPE Paulino Wagner Palheta Viana

41 ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software
OBRIGADO ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software UFPE Paulino Wagner Palheta Viana


Carregar ppt "ROI em Implementação de Modelos de Qualidade de Software"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google