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PRÉ-ENEM FREI SERÁFICO

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Apresentação em tema: "PRÉ-ENEM FREI SERÁFICO"— Transcrição da apresentação:

1 PRÉ-ENEM FREI SERÁFICO
HIDROGRAFIA Apostila 5 mod 18 e 19 (col 6v) GEOGRAFIA I PROF. AILTON PRÉ-ENEM FREI SERÁFICO

2 Hidrosfera – oceanos, mares, calotas de gelo, água subterrânea, rios, lagos e vapor presente na atmosfera.

3 CICLO HIDROLÓGICO

4 Origem – resfriamento do planeta e/ou cometas
Água doce potável - recurso natural distribuído irregularmente pelo planeta

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6 Oceanos e Mares Oceanos – cobrem grandes extensões (depressões) da superfície e envolvem as massas continentais. Importância: interferem na dinâmica climática, absorção de CO2,produção de O2, evaporação-umidade, distribuição da energia pelo planeta (correntes marítimas), alimento (pesca),recursos minerais, turismo. As águas oceânicas estão divididas de maneira desigual entre os hemisférios: Hemisfério Norte – 61 % coberto pelos oceanos - Hemisfério das terras. Hemisfério Sul – 81% cobertos por oceanos – Hemisfério das águas. TODOS OS OCENAOS SÃO, NA VERDADE, UM SÓ

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8 MARES Porções de água salgada de menor extensão, são “partes” dos oceanos que se diferenciam pela profundidade, salinidade, temperatura, transparência da água etc. ou ainda são lagos salinos. Classificam-se em: abertos ou costeiros: ampla comunicação com os oceanos – Mar do Norte, Mar Arábico, Mar da China, Mar do Japão. interiores ou continentais – comunicam-se com os oceanos através de estreitos ou canais – Mar Mediterrâneo, Mar Negro, Mar Vermelho. fechados ou isolados – não têm comunicação com os oceanos – Mar Cáspio, Mar Morto, Mar de Aral

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10 MOVIMENTOS DAS ÁGUAS OCEÂNICAS
MARÉS- provocadas pela atração gravitacional da Lua e do Sol, oscilam num período de 12 h 24 min: maré alta ou preamar e maré baixa ou baixa mar. Maré de sizígia – nas luas nova e cheia – a Terra se encontra em linha reta com a Lua e o Sol – marés mais fortes. Maré de quadratura – nas luas minguante e crescente – marés menos fortes. ONDAS – criadas pelo vento que sopra sobre a superfície da água. CORRENTES MARÍTIMAS

11 ÁGUAS CONTINENTAIS 1- ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2- LAGOS 3- RIOS

12 Águas subterrâneas Águas que infiltram no solo por gravidade, preenchendo os poros, vazios ou fissuras entre as rochas. São filtradas e purificadas naturalmente através da percolação. São os aquíferos / lençóis freáticos (delimitam a zona de aeração e de saturação do solo, originam nascentes). São mais abundantes do que as águas superficiais dos rios e lagos.

13 Uma das maiores reservas de águas subterrâneas do mundo
ocupa o subsolo do nordeste da Argentina, centro-sudoeste do Brasil, noroeste do Uruguai e sudeste do Paraguai. Formado entre 200 milhões e 132 milhões de anos atrás, nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior, em formações rochosas sedimentares (arenito botucatu e formação piramboia) Apesar da importância do Aquífero Guarani, as atividades humanas, sobretudo as industriais e agrícolas, têm provocado a contaminação da água. Além de poder ser superexplorado para abastecimento urbano. AQUÍFERO GUARANI

14 Lagos São depressões do relevo cobertas de água, encontradas dentro dos continentes. Dá-se o nome de laguna ao lago que tem conexão com o mar. Podem ser de origem tectônica, vulcânica, glacial e de barragem. Importantes para o turismo, transporte e abastecimento de água. O Brasil não é um país de muitos ou grande lagos naturais.

15 Águas fluviais - rios Correntes naturais de águas que fluem sobre os continentes. Originam-se do afloramento dos lençóis freáticos ou degelo nas montanhas. Importância: transporte, redes de abastecimento de água e de coleta de esgoto, pesca, lazer, energia elétrica; Problemas: poluição, assoreamentos, barragens, desmatamentos da mata ciliar, enchentes.

16 Tipos de rios: Perenes – não secam sazonalmente Temporários ou intermitentes – secam em certas estações do ano. Efêmeros – correntes que se formam durante fortes chuvas, podem durar apenas alguns dias. Quanto ao relevo: Rios de planície – são mais navegáveis. Rios de planalto – hidreletricidade.

17 Elementos de um rio

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19 Tipos de regime fluvial (variação da vazão)
Misto – Amazonas. Glacial -  as cheias são provocadas pelo derretimento das geleiras . Nival  - cheias são provocadas pelo derretimento da neve  Pluvial: volume de água dos rios depende do período chuvoso -equatorial e tropical

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21 Gráfico de vazão

22 Foz estuário, delta e mista.

23 Drenagem (para onde fluem as águas dos rios)
Endorreica- rios que deságuam dentro do continente. Exorreica  - rios que deságuam no mar Criptorreica – rios subterrâneos, típicos de terrenos cársticos. Arreica – irregular, própria de torrentes.

24 Rede de drenagem: conjunto formado pelo rio principal, afluentes e subafluentes.
Bacia hidrográfica: área drenada por uma rede hidrográfica, separada de outra pelos interflúvios ou divisores de águas.

25 Fases do rio: o curso do rio tem três fases:
juventude (curso superior, velocidade da água é maior, vale em V fechado). maturidade (curso médio, menor declive menor velocidade, vales em V aberto) velhice (curso inferior, o rio perde velocidade e dá-se a sedimentação de materiais).

26 Hidrografia brasileira
País rico em água doce. Predominam rios volumosos e perenes (temporários apenas no Nordeste) Rios com regime pluvial – tropical e equatorial. Exceção Amazonas (misto). Rios com foz em estuário. Exceções: Parnaíba (delta) e Amazonas (misto). Rios têm drenagem exorreica (tributários do Atlântico) Predominam rios de planalto – elevado potencial hidráulico. Amazonas e Paraguai correm em planícies Divisores de águas: Cordilheira dos Andes, Planalto das Guianas e Planalto Central. Existem poucos lagos.

27 BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL 12 regiões hidrográficas

28 Bacia Tocantins – Araguaia-
Bacia Amazônica Maior do mundo. Rio Principal: Amazonas Afluentes nos dois hemisférios. Regime: pluvial – nival. Hidrovias naturais Potencial hidrelétrico elevado (afluentes do Amazonas) Problemas: assoreamento, contaminação, construção de hidrelétricas Bacia Platina 2ª do mundo. Rios Principais: Paraná, Paraguai e Uruguai Bacia do Paraná – planáltica, maior potencial hidráulico instalado do país (Itaipu, Furnas, etc) , navegável em alguns trechos – hidrovia Tietê – Paraná. Bacia do Paraguai – planície – pantanal - navegação - hidrovia interligada à do Paraná. Uruguai – navegação. Rios principais são fronteiras entre estados brasileiros e entre Brasil, Argentina,, Paraguai e Uruguai Bacia Tocantins – Araguaia- Maior totalmente brasileira. Rio Principal: Araguaia e Tocantins Elevado Potencial hidrelétrico – Usina de Tucuruí - 2ª maior do país. 2.200 km navegáveis. Bacia do São Francisco Rio São Francisco nasce em MG, atravessa BA, PE, AL e SE. Importância para o semiárido Possui declives , daí o elevado potencial energético (Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso). Navegável entre Pirapora e Juazeiro/Petrolina.. Problemas: assoreamento, barragens, garimpo, irrigação. Transposição das águas do São Francisco.

29 Transposição do rio São Francisco
Polêmico e antigo projeto de transposição de parte das águas do São Francisco para as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional através de canais a céu aberto. Construção de dois canais com quase 700 quilômetros de extensão Objetivo: combater a seca - “dessedentação”, irrigação. A polêmica que a obra gerou gira em torno dos benefícios, do valor, dos impactos ambientais, econômicos e sociais e dos procedimentos técnicos propostos Críticos: -Obra cara e que abrange somente 5% do território e 0,3% da população do semi-árido brasileiro -Como a transposição afetará o ecossistema ao redor de todo rio? -A quem chegará a água? Argumenta-se que essa transposição só vai ajudar os grandes latifundiários nordestinos pois grande parte do projeto passa por grandes fazendas e os problemas nordestinos não serão solucionados. O principal argumento dos críticos do projeto é que a finalidade última da transposição é disponibilizar água para a agroindústria e carcinocultura.

30 Bacias Secundárias São bacias com rios importantes, mas de menor extensão ou não formando uma extensa rede hidrográfica. Região hidrográfica do Atlântico Nordeste Ocidental - rios Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Mearim, Itapecuru, Munim  Região hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental - rios Capibaribe, Beberibe, Paraíba,Jaguaribe, Acaraú e Uma. Região hidrográfica do Atlântico Leste-Sudeste - rios Doce, Itapemirim e Paraíba do Sul, Jequittinhonha, São Mateus, Itapemirim,  Itabapoana Ribeira do Iguape. Região hidrográfica do Atlântico Sul - rios Itajaí e Capivari, em Santa Catarina, que apresentam maior volume de água. Na região do Rio Grande do Sul ocorrem  Jacuí(Guaíba) Vacacaí e Camaquã, Sinos, Gravataí

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32 Agropecuária é o setor que mais utiliza água (80%)
Água e questão ambiental e geopolítica Recurso renovável - mas grande parte não está disponível para o consumo imediato. Além disso, pode ser renovável, mas isso não significa inesgotável. Diminuição da disponibilidade: aumento do consumo, desperdício, poluição, desmatamentos, exploração indiscriminada de aquíferos, desertificação. A crise da água, em primeiro lugar, é mais qualitativa do que quantitativa. No entanto, as mudanças climáticas poderão alterar essa situação, pois afetarão o ciclo da água. Estratégias para combater a crise hídrica: e despoluição, dessalinização, utilização de águas residuais Agropecuária é o setor que mais utiliza água (80%) Questão geopolítica – água como fonte de conflitos. Áreas de instabilidade: Rio Colorado (México e EUA); Rio Mekong - Tailândia, Camboja, Vietnã e Laos); Rio Indo (Índia e Paquistão); Rios Tigre e Eufrates (Turquia, Síria e Iraque); Rio Jordão (Israel e vizinhos árabes); Mar Aral (degradado desde os tempos da URSS, sofre com salinização, hoje é alvo de disputas entre Tadjiquistão e Uzbequistão ); Rio Nilo -norte da África


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