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Conduta de Enfermagem para o RN – PARTE I

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Apresentação em tema: "Conduta de Enfermagem para o RN – PARTE I"— Transcrição da apresentação:

1 Conduta de Enfermagem para o RN – PARTE I
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conduta de Enfermagem para o RN – PARTE I Profª. Maria Joselita.

2 INTRODUÇÃO O estabelecimento de uma respiração adequada na transição da vida intra- uterina para a extra uterina é decisiva, se quisermos obter uma adaptação satisfatória por parte do bebê.

3 Logo após o nascimento, os pais encaram a tarefa de aprender a entender o máximo possível sobre cuidados com o novo membro da família. Nessa tarefa há muitas demandas e desafios. Para a maioria dos genitores, esse é o momento maravilhoso e estimulante, pleno de novas descobertas e muitas informações.

4 Todos os enfermeiros precisam ser o modelo de assistência básica a todos os recém-nascidos.

5 RECOMENDAÇÕES UNIVERSAIS
Utilizar sempre luvas estéreis e óculos para proteção contra doenças como hepatite B, Sífilis, AIDS, etc. O uso de gorro, máscara, propé e avental se impõe quando se tratar de um ambiente cirúrgico. Não se recomenda a realização da ordenha do cordão. É contra indicada a limpeza da cavidade oral do RN com gaze. Não segurar o RN pelos pés, verticalmente, com a cabeça solta. Após o clampeamento do cordão umbilical, recepcionar o RN em ligeiro céfalo declive, em campos estéreis previamente aquecidos.

6 Conduta de enfermagem durante o período neonatal imediato
Esta é uma época de estabilização para a temperatura, a respiração e a dinâmica cardiovascular do neonato. É essencial a observação atenta das condições do RN. O exame cuidadoso do neonato ao nascimento pode detectar anomalias, lesões congênitas e distúrbios que podem comprometer o sucesso da adaptação à vida extra-uterina. Os problemas que ocorrem durante esse período crítico podem ditar a qualidade de vida do neonato.

7 Passos Iniciais: Prevenção da perda de calor: calor radiante; secar toda a superfície corpórea e remover campos úmidos. Estabelecer a permeabilidade das Vias aéreas: leve extensão do pescoço; se necessário aspirar primeiro boca e depois o nariz Iniciar respiração: se necessário

8 AVALIAÇÃO DO RN A avaliação inicial do RN é realizada na área do parto para determinar se o neonato é estável o suficiente para permanecer com os pais ou se há necessidade de reanimação ou intervenções imediatas. Uma segunda avaliação é realizada nas primeiras 2 a 4h, quando o RN é admitido no berçário.

9 Uma terceira avaliação é realizada antes da alta.
O propósito de todas as 3 avaliações consiste em confirmar o estado de anormalidade, tranquilizar os pais e identificar as anormalidades físicas aparentes.

10 Durante a avaliação neonatal inicial, procure por sinais que possam indicar um problema, como:
Dilatação das asas nasais; Retrações do tórax (tiragem); Grunhidos na expiração; Respiração laboriosa; Cianose generalizada; Ausculta respiratória anormal: roncos, estertores, sibilos, estridores;

11 Postura corporal flácida;
Frequência respiratória anormal (taquipnéia >60 inc./min.; bradipnéia < 25 inc./min.); Postura corporal flácida; Frequência cardíaca anormal ( taquicardia > 160bpm; bradicardia < 100bpm); Tamanho neonatal anormal: pequeno ou grande para IG.

12 AVALIAÇÃO DO RN Os três sinais: Respiração Freqüência cardíaca cor

13 Índice de Apgar O índice de Apgar, proposto primeiramente em pela Dra. Virgínia Apgar, é usado para avaliar o RN em 1min e 5min após o nascimento. Uma outra avaliação de Apgar é realizada em 10min, se a contagem for inferior a 7 pontos. A avaliação do RN em 1min fornece informações indicativas da adaptação inicial do RN à vida extra uterina. A avaliação com 5min provê uma indicação mais clara do estado geral do SNC do RN.

14 PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS:
A: aspecto (cor) P: pulso (frequência cardíaca) G: gesto (careta)(irritabilidade reflexa) A: atividade (tônus muscular) R: respiração (esforço respiratório)

15 PONTUAÇÃO: Neonato normal: 8 a 10 pts;
Dificuldade moderada: 4 a 7 pts; Intenso sofrimento: 0 a 3 pts.

16 Boletim de Apgar sinal 1 2 Freq. Cardíaca Ausente <100 >100
1 2 Freq. Cardíaca Ausente <100 >100 Respiração Iregular Choro forte Tônus Muscular Flacidez Alguma flexão de extremidades Boa movimentação Reflexos ( nasal) Algum movimento Espirros cor Cianose e/ou palidez Corpo róseo e extrem. cianóticas Róseo

17 INDÍCE DE CAPURRO - TEXTURA DA PELE 0 5 10 15 20
FORMA DA ORELHA GLÂNDULA MAMÁRIA PREGAS PLANTARES SINAL DO XALE POSIÇÃO DA CABEÇA AO LEVANTAR O RN FORMAÇÃO DO MAMILO -

18 CONTINUAÇÃO Textura da Pele Forma de Orelha Glândula Mamária
0 = muito fina, gelatinosa. 5 = fina e lisa. 10 = algo mais grossa, discreta descamação superficial. 15 = grossa, rugas superficiais, descamação nas mãos e pés. 20 = grossa apergaminhada, com gretas profundas. Forma de Orelha 0 = chata disforme, pavilhão não encurvado. 8 = pavilhão parcialmente encurvado na borda. 16 = pavilhão parcialmente encurvado em toda parte superior. 24 = pavilhão totalmente encurvado. Glândula Mamária 0 = não palpável. 5 = palpável, menos de 5mm. 10 = entre 5 e 10mm. 15 = maior de 10mm.

19 CONTINUAÇÃO Pregas Plantares Sinal do Xale 0 = sem pregas.
5 = marcas mal definidas sobre a parte anterior da planta. 15 = marcas bem definidas sobre a metade anterior e sulcos no terço anterior. 20 = sulcos em mais da metade anterior da planta. Sinal do Xale 0 = o cotovelo alcança a linha axilar anterior do lado oposto 6 = o cotovelo situado entre a linha axilar anterior do lado oposto e a linha média 12 = o cotovelo situado ao nível da linha média 18 = o cotovelo situado entre a linha média e a linha axilar anterior do mesmo lado.

20 CONTINUAÇÃO Posição da Cabeça ao Levantar o RN
0 = cabeça totalmente deflexionada, ângulo toráxico 270%. 4 = ângulo cérvico-toráxico entre 180° e 270°. 8 = ângulo cérvico-toráxico igual a 180°. 12 = ângulo cérvico-toráxico menor de 180°. Formação do Mamilo 0 = apenas visível 5 = aréola pigmentada - diâmetro menor que 7,5 mm.. 10= aréola pigmentada, pontiaguda - diâmetro menor que 7,5 mm, borda não levantada 15 = borda levantada - diâmetro maior que 7,5 mm

21 Comprimento e Peso: Pode ser usada uma fita métrica ou uma prancha para medição e uma balança adequada para a idade; O comprimento é medido desde a cabeça do RN até o calcanhar com o bebê despido; Devido a posição flexionada do RN após o nascimento, é essencial colocá-lo em decúbito dorsal e estender sua perna por completo ao medir seu comprimento; Os achados esperados para o comprimento em RNs a termo geralmente variam de 48 a 53 cm, a moldagem pode influenciar essa medida;

22 Quase sempre , no RN a termo, o peso varia entre 2.700 a 4.000g;
Os RNs tipicamente perdem cerca de 10% do seu peso inicial ao nascimento aos 3 a 4 dias de idade devido a perda de mecônio, de líquido extracelular e ingestão limitada de alimento

23 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O PESO AO NASCER:
Baixo peso ao nascimento: < 2.500g Peso muito baixo ao nascimento: <1.500g Peso extremamente baixo ao nascimento: < g

24 Sinais vitais: As frequências cardíacas e respiratórias são determinadas logo após o nascimento com o índice de Apgar; A frequência cardíaca varia entre 120 e 160 bpm; As frequências respiratórias são avaliadas quando estes estão tranquilos ou dormindo, varia entre (30 e 60 inc./min.) As frequências cardíaca e respiratória são avaliadas a cada 30 min. até estarem estáveis por 2h após o nascimento, depois de estáveis a cada 2h.

25 A temperatura axilar varia de 36,5 a 37,5ºc, deve ser verificada a cada 30 min. até se considerar estável durante 2h, a seguir, a cada 8h até a alta. A PA de um RN, em geral, não é realizada como parte do exame neonatal normal, a menos que haja indicação clínica ou índices de Apgar baixos. Sistólica entre 50 e 75mmHg e Diastólica 30 e 45 mmHg.

26 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM:
Desobstrução das Vias respiratórias; Assegurar identificação apropriada; Administrar medicamentos prescritos; Manter termorregulação.

27 Conduta no Rn vigoroso Cuidados com o coto umbilical: laquear o cordão umbilical a uma distância de 2-3 cm do anel umbilical, envolvendo-o com gaze embebida em álcool à 70%. Verificar presença de 2 artérias e 1 veia.

28 Profilaxia da oftalmia e da vulvovaginite gonocócica: Instilar 1 gota de nitrato de prata à 1% em cada olho e 2 gts na vagina. Profilaxia da doença hemorrágica do RN: vitamina K IM – 1mg Verificação da Permeabilidade nasal e do trato gastrintestinal: após a estabilização do RN, introduzir delicadamente a sonda gástrica nº 8 através da narina. O comprimento da sonda a ser introduzido : distancia entre a base do nariz, o lóbulo da orelha e o apêndice xifóide. Permeabilidade anal: introduzir 2 a 3cm a mesma sonda.

29 Identificação: através da impressão digital da mãe e das impressões digital e plantar do RN. Colocar na mãe e no RN uma pulseira com os seguintes dados: nome da mãe, nº do registro hospitalar, data e hora do nascimento e sexo do RN. Procedimentos Finais: Exame físico simplificado.

30 REFERÊNCIAS WHALEY, L. F. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. SCOTT, Susan Ricci. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

31 Obrigada! FIM


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