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Co-terapia NUFAC PUC SP 2009 Claudia Bruscagin.

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1 Co-terapia NUFAC PUC SP 2009 Claudia Bruscagin

2 Co-terapia - atributos
Em toda terapia terapeutas precisam demonstrar: Empatia, compaixão e confiança Co-terapia : Capacidade de complementação com alto grau de flexibilidade e criatividade Sistema de lealdade mais equilibrado, ou seja terapeutas oferecerem um modelo mais adequado para o sistema que atendem

3 Complementariedade Condutas e aspirações dos indivíduos ou grupos diferem, mas se ajustam mutuamente num equilíbrio dinâmico Haley: 1 acima(tem controle) e 1 abaixo(aceita ser cuidado)

4 Simetria Modelo de relação que se baseia no esforço para buscar a igualdade e a redução das diferenças entre as partes

5 Escalada Os dois desejam a mesma coisa
Qualquer modelo não pode ser permanentemente rígido

6 Patologias Na simetria: Competição. Não há concordância
Desqualificação Na complementaridade: um é mais forte que o outro

7 Bergman Dificuldades na coterapia não são muito diferentes das apresentadas pela família/casal. Equilíbrio Reciprocidade Complementaridade Simetria Reconhecimento Qui pro quós Pontos cegos

8 Co-terapia É uma combinação de experiência e casamento
Sempre que houver problemas na co-terapia, sacrificamos a equipe de terapeutas, nunca a família.

9 Co-terapia - vantagens
É difícil para uma só pessoa perceber e processar toda a informação da sessão (após cada sessão é feito um relatório em conjunto e com impressões pessoais) Facilidade para assumir papéis complementares que apontem as diferenças da família (provocação/ jogar com a complementaridade) Impede que se eleja um membro da família como co-terapeuta permanente

10 Vantagens Ajuda o terapeuta a não ser engolido pelo sistema, porque o outro está livre para equilibrar o sistema e puxá-lo para fora. O afetivo em relação à sessão fica entre os terapeutas e não fora. (não discutir o terapia com colegas e sua família) As alianças entre terapeuta e um membro da família não vão distorcer o processo terapêutico. Diminui o sentimento de perda. Quando a família vai, os terapeutas tem um ao outro.

11 Desvantagens: Custo alto. Mais difícil de operacionalizar.
Diminui o “poder” de cada um. Pode haver “ruídos” interpessoais. A família pode usar a co-terapia no seu funcionamento patológico. (a família percebe que pode jogar com a co-terapia. Ex: o contrato, pagamento...)

12 Carl Whitaker “Assim como a figura parental única, o terapeuta único é doente. A família é muito poderosa para um só terapeuta. É necessário haver um par de pais. E há necessidade de um par de terapeutas. Quando você fica mais velho, quando você se torna avô, você pode criar um filho sozinho. Como eu cheguei a ser um avô, eu posso tratar algumas famílias sozinho. Mas eu prefiro muito mais ter um companheiro e deixar a equipe fazer o trabalho”. O que pensam sobre isso?

13 Para os terapeutas iniciantes C. Whitaker
Definir os problemas como dilemas familiares; Estabelecer procedimentos de trabalho, Fomentar a iniciativa da família (A primeira coisa que podemos fazer com a família é mostrar a ela o quanto sabe fazer, tirar a mistificação que o terapeuta vai ajudar, mas sim que ela precisa reconhecer e descobrir o que a sua própria capacidade) Observar as formas de comunicação entre os membros Buscar novas alternativas para a família. Frisar que é terapeuta da família toda.

14 “A relação co-terapêutica ajuda a conservar a indispensável distância profissional e ensina à família colaboração e respeito mútuo na relação.” Carl Whitaker

15 Co-terapeuta familiar sistêmico
Marra(2005) – importância de se trabalhar com as questões de Diversidade Cultural Macedo(1986) - ao clínico cabe o bem-estar das pessoas em sua singularidade e complexidade Marra(2005) – tempos de globalização /migrações. Necessidade de flexibilidade, troca, alargamento de fronteiras. Humildade e responsabilidade do profissional que ajuda a desobstruir a comunicação; que se compromete com a justiça social

16 Co-terapeuta familiar sistêmico
Marra (2005) alicerces da construção da identidade cultural: Cultura Raça Classe Orientação sexual Gênero Relação familiar

17 Co-terapeuta familiar sistêmico
Valores – muitas definições; busca de consensosEx.religião/valores universais Construídos socialmente, dinâmicos, contextuais, envoltos em significados No que acreditamos? O que nos impulsiona? Relativismo X Fundamentalismo Tudo pode? Cada um entende como lhe convém? Busca da verdade? Valores universais?

18 Valores Humanos Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos. A conscientização dos valores que são inerentes a condição humana, permite constatar que não somos superanimais, mas seres supraconscientes.

19 Valores universais Verdade, Ação Correta, Paz, Amor, Não-Violência, Liberdade, Interdependência; Identidade; Reverência pela vida; Solidariedade; Diversidade; Respeito; Justiça; Frugalidade;

20 Exercício Discuta com os colegas em subgrupos:
1) Que valores você acha que são positivos para o atendimento clínico sistêmico? Justiça? Igualdade? Democracia? Explique-os. 2) E para a co-terapia? 3) O que acha que pode atrapalhar o trabalho em co-terapia?

21 Exercício Escreva: 1) O que você traz na bagagem para o atendimento familiar clínico em co-terapia? Que aspectos da sua história, crenças e valores podem ajudá-los e/ou atrapalhá-los neste processo?


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