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Capítulo 9 Transporte da fenomenologia para o domínio da pesquisa Moreira, D. O método fenomenológico na pesquisa UNIPAHP Maio de 2001.

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1 Capítulo 9 Transporte da fenomenologia para o domínio da pesquisa Moreira, D. O método fenomenológico na pesquisa UNIPAHP Maio de 2001

2  Método filosófico para Empírico.  Método fenomenológico (MF) da filosofia é voltado ao fenômeno, se propondo a um estudo direto dos fenômenos.  Método “pessoal”: o dado é apreendido direta e unicamente pelo fenomenólogo, que deve se libertar de pressuposições, teorias explicativas. A apreensão do fenômeno deve dar-se em 1ª. Mão.  Na pesquisa empírica: quem vive a experiência não é o pesquisador e sim o sujeito da pesquisa. O pesquisador obtém os dados de 2ª. Mão – entrevista, questionário...

3 O provável começo: A psicopatologia geral de Karl Jaspers  1º. a usar o método fenomenológico em psicopatologia (1913)  Ferramenta da pesquisa qualitativa  Material fornecido pelas descrições dos pacientes deveria ser entendidos em analogia com seus próprios meios de experienciar.

4 A) Imersão no comportamento e nos mov. expressivos do pc. B) Exploração ou questionamento levado a cabo pelo psiquiatra, resultando em informação fornecida pelos pacientes acerca de si próprios. C) Relatos espontâneos dos pc. por escrito.  Descrição dos fenômenos  Sujeitos de pesquisa: co-pesquisadores ou participantes.  É possível ter acesso a uma pessoa e seu mundo?  Possibilidade de percepção direta da outra pessoa como pessoa, pelo menos de alguma forma rudimentar e mínima é algo fenomenologicamente estabelecido.

5  Autotransposição imaginativa e encontro cooperativo.  Autotransposição imaginativa: o investigador se imagina ocupando o real lugar do outro, vendo o mundo com o olhar do outro.  Encontro cooperativo: o pc deve colocar sua própria perspectiva, usando ao máximo suas habilidades de comunicação. O investigador deve usar os olhos do pc., sem acreditar que estes são seus olhos.  Devemos acreditar na existência de outras mentes e não só da nossa.

6 Características do MF aplicado à pesquisa empírica  Pesquisa empírica: caráter de ação.  Indicação do MF: onde o método científico clássico não é indicado.  Interação necessária suj. e pesquisador  Verdades essenciais acerca da realidade são baseadas na experiência vivida tal como ela se apresenta e não o que podemos pensar, ler ou dizer dela.  O que interessa é a experiência vivida no mundo do dia-a-dia da pessoa.

7  3 questões para se decidir pelo MF: 1) Existe a necessidade de maior clareza no fenômeno selecionado? 2) Será que a experiência vivida compartilhada é a melhor fonte de dados p/ o fenômeno de interesse? 3) Considerar os recursos disponíveis: tempo p/ término da pesquisa, estilo pessoal do pesquisador, habilidade p/ se engajar num método de forma rigorosa.  Ou seja:  A utilização ou não do MF irá nascer de uma investigação prévia sobre o obj. de estudo e as pretensões do pesquisador qto ao tipo de informação que mais lhe interessa.

8  Podemos apreender a experiência de uma pessoa através de seus relatos.  Descrição para saber como alguém experienciou um fenômeno que foi vivido.  Problema de pesquisa = dúvidas e não hipóteses prévias.  Foco no fenômeno e não no fato que nos remete a causas, repetitividade, controle.

9  Pesquisa exploratória.  O pesquisador está no mundo, interrogando- o. Ele busca colocar entre parêntesis todas as suas pressuposições.  Indicado nos casos em que o método científico clássico não dá conta de apreender o fenômeno em sua complexidade.


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