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Teoria em Dinâmica de Grupo

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Apresentação em tema: "Teoria em Dinâmica de Grupo"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria em Dinâmica de Grupo
Atuação de Kurt Lewin, de 1939 a 1946: estudos dos fenômenos de grupo, das relações interpessoais de grupo.

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3 Lança a expressão pesquisa-ação: pesquisa no próprio campo.
Dinâmica de grupo: Compreende a natureza dos grupos; Seu funcionamento; A relação indivíduo- grupo; - A relação grupo- sociedade.

4 Profissões relacionadas:
Psicólogos: preocupam-se com o comportamento dos indivíduos em sua atuação interpessoal; Sociólogos: estudaram as relações interpessoais em si; Antropólogos: estudaram os grupos culturais; Ciências Políticas: estudaram as lideranças; Marketing e Publicidade: estudaram grupos de consumidores. Pedagogos: estudaram o desenvolvimento das aprendizagens.

5 A dinâmica é a atividade que leva o grupo a
uma movimentação, a um trabalho em que se perceba, como cada pessoa se comporta em grupo, como é a comunicação, o nível de iniciativa, a liderança, o processo de pensamento, o nível de frustação, se aceita bem o fato de não ter sua idéia levada em conta.

6 As dinâmicas de grupo costumam fazer parte dos processos de seleção de candidatos e observações das Instituições ou terapeutas. As dinâmicas servem para que se conheçam características do individuo e o seu comportamento em equipe.

7 Freud (Psicanálise): o ser humano é marcado por seu meio, sobretudo por seu meio familiar, e como os primeiros anos de vida, por menos traumatizados que sejam, impõe determinismos a seu desenvolvimento emocional e social

8 As ações e reações que se travam entre um grupo como realidade coletiva e o meio social, bem como a situação em que se encontra o grupo, vão influir no comportamento de seus membros.

9 O QUE É UM GRUPO  Segundo Pichon-Riviere, é quando um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes se reúnem em torno de uma tarefa especifica, ou seja um grupo com um objetivo mútuo, porem cada participante é diferente, tem sua identidade.

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11 Segundo Zimmerman, “O individuo desde o nascimento participa de diferentes grupos numa constante dialética entre a busca de sua identidade individual e a necessidade de uma identidade grupal e social”. Todo individuo passa a maior parte do tempo de sua vida em grupos – convivendo e interagindo.

12 Todo educador ensina à seu grupo, mas só sabe o que vai ensinar quando conhece o seu grupo.

13 Para Wallon: O individuo é um ser geneticamente social
Há dois tipos de grupos: primário e secundário. A família é um grupo primário. Secundários, são os grupos de trabalho, estudo, instituições, etc.

14 Forças psicológicas e sociais que atuam no grupo:
Coesão; Coerção; Pressão social; Atração; Rejeição; Resistência a mudança; Interdependência; Equilíbrio ou quase-equilíbrio.

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16 Segundo Pichon: A estrutura dos grupos se compõem pela dinâmica dos 3D. O depositado, o depositário e o depositante. O depositado é algo que o grupo, não pode assumir no seu conjunto e o coloca em alguém, que por suas características permite e aceita.

17 Estes que recebem nossos depósitos, são nossos depositários; nós que nos desembaraçamos destes conteúdos, colocando-os fora de nós, somos os depositantes. Este movimento de deposito começa na família, com o projeto inconsciente dos pais.

18 Os componentes do grupo são cinco:
Líder de mudança, Líder de resistência, Bode expiatório, Porta-voz e Representantes do silencio.

19 Lider de mudança é aquele que se encarrega de levar adiante as tarefas, enfrentando conflitos, buscando soluções, arriscando-se sempre diante do novo.

20 Líder de resistência sempre puxa o grupo para trás, freia avanços;
Líder de mudança e o líder de resistência não podem existir um sem o outro. Os dois são necessários para o equilíbrio do grupo.

21 O bode expiatório é quem assume as culpas do grupo
O bode expiatório é quem assume as culpas do grupo. Serve-se de depositário a esses conteúdos, livrando o grupo do que lhe provoca mal-estar, medo, ansiedade, etc.

22 Os silenciosos são aqueles que assumem as dificuldades dos demais para estabelecer comunicação, fazendo com que o resto do grupo se sinta obrigado a falar.

23 O porta-voz é quem se responsabiliza em ser a “chaminé” por onde emergem as ansiedades do grupo. Através da sensibilidade apurada do porta-voz, ele consegue expressar, verbalizar, dar forma aos sentimentos, conflitos que muitas vezes estão latentes no discurso do grupo. O porta-voz é como uma antena que capta de longe o que está por vir.

24 CARACTERISTICAS DO GRUPO
procura de um objetivo comum, que motiva sua participação na atividade do grupo. múltiplos intercâmbios entre si (sorrisos entre si, cumplicidade), interação psicológica. Existência própria (através de objetivo comum e da inter-relação psicológica.

25 O grupo => dinamismo, tem seus problemas, suas dificuldades, seus fracassos, seus sucessos e suas alegrias.  GRUPO => Dinamismo próprio => Afastamento ou chegada ( 1 membro ) => pode modificar profundamente.

26 Para se tornar um grupo é necessário que tomem consciência de que buscam um mesmo objetivo comum e que haja entre eles um inter-relação psicológica autentica aceitar o trabalho comum, participar das responsabilidades coletivas e conjugar seus esforços na realização deste trabalho.

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28 GRUPO: Uma entidade moral, dotada de finalidade, existência e dinamismo próprios, distinta da soma dos indivíduos que a constituem, mas se estabelecem entre estes diferentes indivíduos.

29 MICROGRUPOS => não ultrapassa a 25 membros, se ultrapassar, os canais de comunicação ficam mais difíceis.  MACROGRUPOS => mais que 25 membros e se divide em sub grupos.

30 MICROGRUPOS => não ultrapassa a 25 membros, se ultrapassar, os canais de comunicação ficam mais difíceis.  MACROGRUPOS => mais que 25 membros e se divide em sub grupos.    MACROGRUPOS => mais que 25 membros e se divide em sub grupos.

31 Dinâmica Grupal refere-se a um conjunto de métodos e técnicas usadas em intervenções
nos chamados grupos primários, como famílias, equipes de trabalho, salas de aula etc. A rigor, o uso de qualquer uma dessas técnicas objetiva aumentar a capacidade de comunicação e cooperação e, consequentemente, incrementar a espontaneidade e a criatividade dos seres humanos quando em atividade grupal. Todas elas podem, didaticamente, ser enquadradas em duas variantes de intervenção: uma, dos Jogos Dramáticos; outra, do Psicodrama.

32 Jogos Dramáticos. Essa variante privilegia o jogo espontâneo, muitas vezes sem regras pré-estabelecidas, para dinamizar a grupalidade humana. Essa variante de concepção da Dinâmica Grupal é universalmente difundida, isso se dá basicamente pelo fato de que a necessidade lúdica do jogo é inerente ao crescimento e desenvolvimento humano, e também porque é especialmente aplicada na área da educação. -

33 Psicodrama. Assim como o seu corolário o Sociodrama, o Psicodrama historicamente se originou no Teatro Espontâneo ou Teatro da Improvisação fundado por Moreno em Viena no ano de 1921.

34 Essa variante tecnológica que é centralizada na noção de papéis sociais, e que enfatiza a ação corporal, tem sido utilizada de uma maneira muito especial no campo terapêutico. Para isso, foram desenvolvidas múltiplas técnicas direcionadas especialmente para treinamento de papéis (role playing) caracterizados como saudáveis. Entre as técnicas criadas por Moreno, as mais usadas são: solilóquios, inversão de papéis, duplos, espelhos, realização simbólica, psicodança.

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