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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA Curso: SERVIÇO SOCIAL

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA Curso: SERVIÇO SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA Curso: SERVIÇO SOCIAL
Disciplina: GESTÃO E PLANEJAMENTO SOCIAL I TURMAS 6SSV11 e 6SSN11 PROFa. EUGENIA ROSA CABRAL

2 UNIDADE II – O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO 2
UNIDADE II – O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO 2.4 – Análise e avaliação de planos, programas e projetos sociais. Referências COTTA, Tereza Cristina. Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto. Revista do Serviço Público, Ano 49, Número 2, Abr-Jun 1, CHEIBUB FIGUEIREDO, A. e FIGUEIREDO, M. Avaliação política e avaliação de políticas: um quadro de referência teórica. Análise e Conjuntura, Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, v. 1, n.3, set/dez., 1986, p

3 2.4.1. Definição de avaliação
“A avaliação é uma forma de pesquisa social aplicada, sistemática, planejada e dirigida; destinada a identificar, obter e proporcionar, de maneira válida e confiável, dados e informação suficiente e relevante para apoiar um juízo sobre o mérito e o valor dos diferentes componentes de um programa (tanto na fase de diagnóstico, programação ou execução), ou de um conjunto de atividades específicas que se realizam, foram realizadas ou se realizarão, com o propósito de produzir efeitos e resultados concretos. Visam comprovar a extensão e o grau em que se deram essas conquistas, de forma tal que sirva de base ou guia para uma tomada de decisões racionais e inteligentes entre cursos de ação, ou para solucionar problemas e promover o conhecimento e a compreensão dos fatores associados ao êxito ou ao fracasso de seus resultados...” (AGUILAR e ANDER-EGG, 1994: 31-2 ).

4 2.4.2. Principais abordagens
a) Modelo de pesquisa em Ciências Sociais; b) Avaliação baseada em objetivos c) Avaliação de caixa-preta d) Modelo naturalista ou qualitativo de avaliação

5 Modelo de pesquisa em Ciências Sociais: avaliação mais rigorosa; menos tendenciosa; recorre a abordagens experimentais. As conclusões devem ser analisadas criticamente e não tomadas como posicionamento acerca da avaliação. b) Avaliação baseada em objetivos: é a mais sensível às especificidades de projetos e programas, visto que a equipe responsável participa efetivamente da questões de avaliação. O aspecto negativo é que se direciona para objetivos pré-estabelecidos.

6 c) Avaliação de caixa-preta: restringe-se à avaliação dos resultados, sem preocupar-se com os objetivos ou o funcionamento dos programas e projetos. Não permite melhoria na intervenção. d) Modelo naturalista ou qualitativo de avaliação: ênfase na compreensão do significado em detrimento da mensuração dos resultados. O avaliador faz a investigação fazendo conato com as instituições e atores relevantes. Dá caráter descritivo à avaliação.

7 2.4.3. Dimensões da estratégia metodológica
Desenho da pesquisa; Critérios de avaliação; Procedimentos de amostragem; Coleta de dados; Seleção das técnicas estatísticas; Apresentação dos resultados.

8 2.4.4 – Principais conceitos inerentes à avaliação a) Objetivos b) Metas c) População-alvo d) Efeitos e) Impactos f) Processos g) Resultados h) Eficácia i) Eficiência j) Efetividade

9 Tipos de avaliação Segundo o momento: ex-ante (antes que inicie o programa e visa subsidiar o processo decisório); e ex-post (auxilia os atores a decidirem pela manutenção ou reformulação do desenho original). Segundo a procedência dos executores: externas, internas, mistas e participativas.

10 c) Segundo os aspectos submetidos à avaliação Para Posavac e Carey (1992): avaliação de necessidades, de processos, de resultados e de eficiência. Para Aguilar e Ander-Egg (1994): avaliação do plano e conceitualização da intervenção; avaliação da instrumentação e intervenção (do processo); da eficiência e da eficácia da intervenção (do resultado)

11 d) Avaliação de resultados e avaliação de impacto
Conceitos básicos: eficiência, eficácia, resultados e impacto. Foco da avaliação: situação-problema que motivou a elaboração dos planos, programas e projetos. Objetivo: indagar acerca das mudanças que a intervenção produziu na realidade.

12 Noção de eficiência: refere-se à relação entre os resultados e os custos envolvidos na execução dos programas e projetos. Na área social geralmente se utiliza a análise custo-efetividade. Noção de eficácia: refere-se ao grau em que se alcançam os objetivos e metas dos projetos na população beneficiária, em um tempo determinado, independente dos custos. Analisa os resultados do programa em termos de efeito (clientela atendida) e de impactos (conjunto da população e meio).

13 Resultados: referem-se às seguintes questões
O programa ou projeto surtiu efeito sobre a população alvo? Em caso afirmativo, como classificar tais efeitos (diretos, indiretos)? Como estimar o impacto do programa ou projeto, resultantes dos efeitos produzidos? Impactos: apontam a efetividade de programas e projetos; estabelece o grau de correspondência entre seus objetivos e resultados.

14 2. 5 – Experiências no contexto atual http://www. prac. ufpb


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