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GRUPOS. É POSSIVEL REALIZÁ-LOS EM AMBULATÓRIOS GERAIS e ESFs! Hoje são 12 no AG Marilene Giacomet de Aguiar: gestantes, psicossocial, terceira idade,

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1 GRUPOS

2 É POSSIVEL REALIZÁ-LOS EM AMBULATÓRIOS GERAIS e ESFs! Hoje são 12 no AG Marilene Giacomet de Aguiar: gestantes, psicossocial, terceira idade, tai chi chuan, psicoterapia infantil e adulto, cuidadores, planejamento familiar, de aconselhamento para pais.

3 TIPOS Basicamente podemos trabalhar com alguns tipos de grupo: Terapeutico Educativo (informativo) Psicossocial Comunitario

4 O que caracteriza estes grupos? Terapeutico: tratar (Uma forma de terapia abordando as desestabilidades psiquicas e emocionais) Educativo (informativo): informar (centralizado na tarefa de aprendizagem e trocas de informações sobre os mais diversos temas) Psicossocial: contextualizar (trabalha no sentido realidade pessoa) Comunitario: in locu (busca espaço para refletir e dialogar entre comunidade, pessoas e condições de saude)

5 ABORDAGENS MAIS UTILIZADAS: OPERATIVO GESTALT-TERAPIA PSICODRAMA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL COMUNITÁRIA Todas podem usadas de forma breve e focal.

6 GRUPO FOCAL (E) BREVE Grupo focal breve é uma técnica de ABORGADEM, dentre as consideradas mais rápida, que permite a obtenção de dados de natureza qualitativa a partir de sessões em grupo, nas quais 6 a 20 pessoas, discutem aspectos de um tema ou realizam uma atividade sugerida. Esta técnica permite a identificação e o levantamento de opiniões que refletem o grupo, otimizado pela reunião de muitos participantes e pelo confronto de idéias que se estabelece, assim como pela concordância em torno de uma mesma opinião. Em alguns poucos encontros, é possível conhecer percepções, expectativas, representações sociais e conceitos vigorantes no grupo. É fundamental para o sucesso da técnica que o facilitador e o ambiente sejam acolhedores. O facilitador tem o papel de suscitar o debate e encorajar os participantes a expressarem livremente suas opiniões e sentimentos. Ao mesmo tempo, deve cuidar para que nenhum participante monopolize a discussão, e que todos possam encontrar ocasião de se expressar. Sempre que possível promover a interdisciplinariedade de facilitadores no grupo.

7 PERSONAGENS Facilitador/ coordenador/ gerenciador Participantes/ membros Contrato/ acordo/ proposta/ conduta

8 Tempo/duração entre 03 a 06 meses/ ou 06 a 24 encontros. Condutas internas (participação e relacionamento). Condutas externas aos encontros (ética e sigilo). Avaliação/auto-avaliação e feedback. Observações : cada encontro deve prever: inicio, meio e termino; envolver os participantes, conduzindo a se expressarem; alternar momentos diretivos e não-diretivos. No caso de 02 ou mais facilitadores, ter sempre 01 que conduz e os demais auxiliam.

9 BIBLIOGRAFIA BERMUDEZ, 1. R. ( 1978). Núcleo do eu: leitura psicológica dos processos evolutivos fisiológicos. São Paulo: Natura. (Tradução Hugo A. Abovsky). FONSECA, J. S. F. (1980) Psicodrama da Loucura: correlações entre Buber e Moreno. 53 ed. São Paulo: Agora. KAPLAN, H. L & SADOCK, B. J (1996). Compêndio de Psicoterapia de Grupo. Porto Alegre-RS, ed: Artes Médicas. LAZARINNI, E. R. & VIANA, T. C. (2003) O Jogo e o Surgimento do Eu. Revista Brasileira de Psicodrama. VoI. 11 nO 2. MORENO, 1. L. (1966). Psicoterapia de grupo y psicodrama: Introduccion a Ia teoria y Ia praxis. Mexico: Fondo de Cultura Econômica. _____ (1982). Fundamentos do psicodrama. São Paulo: Summus. ______ (1997) Psicodrama. São Paulo: Cultrix. MONTEIRO, R. (1994). Jogos dramáticos. São Paulo: Editora Para Agora. OSORIO, L. C. (2003). Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed. YOZO, R.Y.K. (1996). 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora. Z1MERMAN, D.E. & OSORIO, L. C. & Col. (1997). Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas. RIVIÈRE, PICHON. (1989). Grupo Operativo... RIBEIRO, JORGE PONCIANO. (1996). Gestalt-terapia de curta duração.


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