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Escanometria. Escanometria x Dismetria  Dismetria Real x Dismetria Aparente  Perna curta verdadeira: resulta de alterações anatómicas dos membros inferiores.

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1 Escanometria

2 Escanometria x Dismetria  Dismetria Real x Dismetria Aparente  Perna curta verdadeira: resulta de alterações anatómicas dos membros inferiores (na maioria dos casos genético). Ex: Displasia de quadril e Legg Perthes.  Perna curta falsa: consequência do desnivelamento da pelve. Causada por encurtamento muscular, alterações posturais, alterações fisiológicas da coluna vertebral, como a escoliose.

3 Escanometria x Dismetria  Dismetria Real x Dismetria Aparente  Membro mais comprido: por compensação“ torna-se” mais curto: diminuição do arco plantar; rotação medial da tíbia; valgo de joelho ou recurvatum de joelho.  Membro mais curto: compensa, se “ tornando” mais comprido com a inclinação da pelve para o mesmo lado.

4 Escanometria x Dismetria

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6  A dismetria de membros inferiores pode levar a:  Escoliose.  Artrose (joelho, quadril e tornozelo).  Alteração da marcha (claudicação).  Dismetria: acima de 2 cm (indicação de palmilha)

7 Escanometria x Dismetria

8 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  São vários os métodos descritos na literatura para avaliar a desigualdade de membros inferiores.  Relatos sobre o primeiro método de escanografia foi descrito por Merrill (1942).  Farill (1953) descreveu uma técnica prática para medir diferença entre os comprimentos dos membros inferiores este método se baseia na medida da diferença entre duas distâncias principais.

9 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  Nichols e Bailey (1955) destacaram que a medida feita da EIAS à ponta do maléolo medial, com a fita métrica passando na borda medial da patela, com os joelhos em extensão e o tornozelo devidamente encostado na maca. (Diagnóstico para desigualdades acimas de 1,25 cm.)  O método de Thompson (1956), (com régua milimétrica), régua fica posicionada no chassis, ela não acompanha a magnificação que os ossos longos sofrem na realização da radiografia, o que pode induzir erros de aferição.

10 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores Farill (1953)Thompson (1956),

11 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores No estudo de Gogia e Braatz (1996) compararam a medida entre a EIAS ao maléolo medial com a escanometria e constataram que o uso da fita métrica é válido, preciso e seguro, desde que as medidas sejam repetidas por vários avaliadores. Nichols e Bailey (1955)

12 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores ESCANOMETRIA

13 Escanometria  Escanometria = Escanograma, Escanografia.  Método radiográfico para medir a desigualdade de membros inferiores.  A escanometria informa qual dos segmentos fêmur, tíbia direita ou esquerda que se apresenta mais curto, além da diferença total entre os membros (cm), assim como serve para a avaliação da morfologia óssea e dos espaços articulares.  Principais indicações: avaliações de claudicância, escoliose, próteses e desnível de pelve.

14 Escanometria

15  São três os métodos escanométricos:  1) Escanometria Convencional.  2) Escanometria Panorâmica.  3) Escanometria Digital.

16 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  1) Escanometria Convencional: “ Método de Farill ”  É a imagem radiográfica segmentar das articulações coxofemorais, dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo filme, a fim de medir qualquer diferença nos seus comprimentos.  A escanometria convencional pode ser realizada em pacientes de qualquer idade ou altura.**

17 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  1) Escanometria Convencional - Metodo do Exame a) São três incidências AP (são três exposições*) em um mesmo filme, quadril, joelhos e tornozelos, sem o paciente mudar a posição dos membros inferiores.

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20 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  2) Escanometria Panorâmica:  É a imagem radiográfica realizada em ortostatísmo.  As radiografias panorâmicas permitem avaliar desníveis pélvicos, a medida do comprimento dos membros inferiores sem a margem de erro da escanometria convencional, gonometria dos joelhos nas indicações de geno valgo e geno varo, além da identificação de lesões osteoarticulares.  Limitação: Enquadrar no filme radiográfico (90 cm) nas articulações quadril,joelhos e tornozelos. **O paciente não pode ter mais que 1,60 m de altura.

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22 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  2) Escanometria Digital:  Escanometria Digital dos membros inferiores por Tomografia Computadorizada (TC) é realizada através do tomógrafo. Imagem digitalizada.  Vantagens da escanometria por TC:  Dose de radiação menor em comparação com as escanometrias convencionais por RX, o que pode ser especialmente útil em pacientes que necessitem de exames seriados de seguimento clínico, planejamento pré-operatório e controles pós-operatórios.

23 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores  Vantagens da escanometria por TC:  Capacidade de se realizar as medidas dos fêmur e tíbias, com maior acurácia nos resultados em pacientes com deformidades angulares (valgo,varo) ou contraturas em flexão nos joelhos e quadris.  Visualização panorâmica dos membros inferiores praticamente sem magnificação/distorção das imagens.  Alto grau de confiabilidade do método quando realizadas medidas de variabilidade inter e intra-observador.  Custo elevado*****

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25 Escanometria Método de Farill  Em 1953, o Dr. Juan Farill descreveu uma técnica prática para medir diferenças entre os comprimentos dos membros inferiores. O princípio baseado na medida da diferença entre duas distâncias principais.  Método de fácil execução e que não exige nenhum equipamento específico é realizado diariamente em qualquer serviço de radiologia.

26 Escanometria Método de Farill  Contra-indicações: impossibilidade de manter o contato dos membros inferiores com a mesa (distorção da imagem). Ex: fixadores externos, contraturas com flexão do quadril ou do joelho, deformidades acentuadas de fêmur e tíbia (valgo/ varo).  Escanometria digital por TC.***

27 Escanometria Técnica  O exame é realizado em duas etapas:  1ª) Etapa - Paciente deitado em posição supina na mesa, com os pés juntos.  Alinha-se o feixe central longitudinal do colimador, de maneira que ele passe exatamente entre os tornozelos e na sínfise púbica do indivíduo.

28 Escanometria Técnica

29  Utilizando- se duas placas de chumbo, divide-se o filme em três segmentos, que são radiografados separadamente: no primeiro, realiza-se a radiografia dos quadril; no segundo, a dos joelhos; e no terceiro, a dos tornozelos.

30 Escanometria Técnica  2ª) Etapa - Exame para medir a altura dos pés.  Com estes rodados internamente 30° (visualizar o tálus), posiciona-se o chassis imediatamente atrás dos pés e realiza- se uma radiografia em ântero-posterior dos tornozelos.

31 Escanometria Medidas  1ª Medida: entre o ponto mais alto da cabeça femoral e a projeção do centro da incisura intercondiliana, em uma linha que tangencia os côndilos femorais. Proceder igual no membro contralateral. (Medida Indireta - a)  2ª Medida: distância do mesmo ponto da linha entre os côndilos femorais, até o ponto mais baixo da superfície articular da tíbia, no tornozelo. (Medida Indireta – b)

32 Escanometria Medidas  3ª Medida: ponto mais alto da cabeça femoral até o ponto mais baixo da superfície articular da tíbia. (Medida Direta- c)  4ª Medida: alturas dos pés. ponto mais baixo do tálus, na superfície articular tibiotársica, até a linha proporcionada pela lâmina de chumbo na face posterior.

33 Escanometria Medidas (Medida Indireta)(Medida Direta)

34 Escanometria Medidas

35  Cálculo e análise da diferenças:  A assimetria no comprimento dos membros inferiores pode ser devida, a três tipos de alterações:  1ª) Ossos com tamanhos diferentes em relação aos contralaterais;  2ª) Desvio em varo ou em valgo assimétrico,  3ª) Fêmur e tíbia isométricos e pés com alturas discrepantes.

36 Escanometria Medidas  Cálculo e análise da diferenças:  Tipo 1 - A diferença entre as medidas diretas quanto com as indiretas é a mesma. Isto significa que o encurtamento é real, ou seja, que os fêmur e/ou tíbia têm tamanhos diferentes (exemplo 1).  Tipo 2 - As medidas indiretas indicam isometria dos membros e as medidas diretas apontam diferença. Isto indica que o encurtamento se deve, provavelmente, a uma deformidade em varo ou em valgo assimétrica (exemplo 2).

37 Escanometria Medidas  Cálculo e análise da diferenças:  Tipo 3 - Tanto as medidas indiretas quanto as diretas apontam uma diferença entre os membros. Neste caso, existe uma soma dessas deformidades (encurtamento real + deformidade em varo/valgo) (exemplo 3).

38 MEDIDA INDIRETAMEDIDA DIRETA D I

39 MEDIDA INDIRETAMEDIDA DIRETA D I

40 MEDIDA INDIRETAMEDIDA DIRETA D I

41 MEDIDA INDIRETAMEDIDA DIRETA D I

42 Métodos de avaliação da desigualdade de membros inferiores

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