A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Logística Prof Dilcimar Araújo

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Logística Prof Dilcimar Araújo"— Transcrição da apresentação:

1 Logística Prof Dilcimar Araújo e-mail: dilcimar.araujo@gmail.com

2 Formação Processamento de Dados Computação Científica Sistemas de Telecomunicações Administração Pública Pós Graduação Gestão Pública Pós Graduação Gestão de TI

3 Formação

4 Plano de Aulas 1. Logística: Função Essencial 2. Armazenagem
Visão logística História e Tendência da logística Atividades primárias e de apoio Logística como vantagem competitiva Logística e Comércio Eletrônico 2. Armazenagem Espaço físico Localização de Centros de Distribuição (CD)

5 Plano de Aulas 3. Distribuição e Transporte 4. Cadeia de Suprimento
Sistema de Transporte Distribuição física 4. Cadeia de Suprimento Os elementos da Cadeia de Suprimento 5. Operadores Logísticos 6. Logística Reversa

6 Sistema de Avaliação 1ª Etapa Atividades 35 FAVE (*) 15 Avaliação 50
TOTAL 100 (*) para os alunos que não participarem do FAVE, estes pontos serão calculados proporcionalmente ao valor obtido nas demais atividades.

7 Sistema de Avaliação 2ª Etapa Atividades 50 Avaliação 50 TOTAL 100

8 Bibliografia BÁSICA ALVARENGA, Antônio Carlos et. NOVAES, Antônio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2000.  BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo : Atlas, 1993 CHING, Hong You. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - supply chain. São Paulo: Atlas, 1999. COMPLEMENTAR BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2001 CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, 1997. DORNIER, Philippe-Pierre et all. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. FERREIRA, Paulo César P. Técnicas de armazenagem. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994

9 1. Noções Introdutórias 1.1 Logística
Muito se fala a respeito da logística como sendo, atualmente, a responsável pelo sucesso ou insucesso das organizações. Porém, o que se pode perceber no mercado é que muito pouco se sabe sobre as atividades logísticas e como as mesmas devem ser definidas nas organizações. É importante então evitar que situações de modismo acabem por influenciar o uso errado da palavra e, o que seria muito pior, de suas técnicas e atividades. Devemos atentar para a definição correta do termo logística e a sua aplicação como diferencial competitivo em qualquer tipo de organização.

10 1. Noções Introdutórias 1.1 Logística
O termo Logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês logistique e tem como uma de suas definições a .parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins operativos ou administrativos).

11 1. Noções Introdutórias 1.1 Logística
Pela definição do Council of Logistics Management, Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.

12 1. Noções Introdutórias 1.2 Visão Logística
A visão logística preocupa-se em agrupar sob uma mesma gerência as atividades relacionadas com o fluxo de informações e dos produtos e serviços para uma administração integrada e dinâmica, dos recursos vitais que são: Administração dos pedidos de venda sistema de suprimento de materiais controle de estoque de MP materiais auxiliares e de manutenção as peças em processo e o estoque acabado o sistema de planejamento e controle da produção sistema de movimentação e distribuição dos produtos e serviços.

13 1. Noções Introdutórias 1.1 Visão Logística
Essa visão e entendimento moderno de Logística configuram-se como uma nova disciplina, agrupando as atividades essenciais de controle dos pedidos de vendas, materiais, planejamento do processo produtivo, suprimentos, distribuição e informação para otimizar os recursos materiais e humanos da organização. Esta nova dinâmica do conceito logístico, ação integradora, reduz drasticamente os conflitos e desperdícios decorrentes dos interesses departamentais do antigo paradigma.

14 1. Noções Introdutórias 1.2 A Logística no tempo
A logística vem num crescente dentro da empresa, notadamente a cada ano que passa. O que há alguns anos atrás na hierarquia havia somente o cargo de supervisor ou técnico de logística, hoje já há cargos de Diretoria, ou seja, a logística também cresceu dentro do organograma das empresas.

15 1. Noções Introdutórias 1.2 A Logística no tempo
O futuro da logística é mesmo brilhante. As tendências mostram que os custos para movimentação de bens e distribuição de serviços devem crescer proporcionalmente às outras atividades, tais como manufatura e marketing.

16 1. Noções Introdutórias 1.2 A Logística no tempo
O aumento nos custos de combustível, a implantação de melhorias de produtividade e a questão ecológica vão contribuir para o prestígio da logística. A maior importância dos assuntos logísticos vai atrair maior atenção por parte da administração.

17 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
PRIMEIRA FASE: Do Campo ao Mercado Teve seu início situado na virada do século XX, sendo a economia agrária sua principal influência teórica. A principal preocupação, no caso, era com questões de transporte para escoamento da produção agrícola.

18 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
SEGUNDA FASE: Funções Segmentadas Perseguia-se a excelência nos negócios através da gestão eficiente de atividades isoladas como Compras, Transporte, Armazenagem, Fabricação, Manuseio de Materiais e Distribuição. Estas funções eram desempenhadas por especialistas, cujo desempenho era medido por indicadores como custos de transporte mais baixos, menores estoques e compras com menores preços. Vai de 1940 ao inicio da década de 60, sofre grande influencia militar. Não é por acaso que o termo “logística” tem raízes na movimentação e na garantia de abastecimento das tropas nas guerras

19 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
TERCEIRA FASE: Funções Integradas Vai do início da década de 60 até os primeiros anos de 70. Trata-se do começo de uma visão integrada nas questões logísticas, explorando o aspecto do custo total e abordagem de sistemas. Pela primeira vez o foco deixa de recair na distribuição física. Neste período que se presencia o aparecimento no ensino quanto na prática da logística, de um gerenciamento consolidado das atividades de transporte e distribuição, armazenagem, controle de estoques e manuseio de materiais.

20 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
QUARTA FASE: Foco no Cliente Estende-se do início da década de 70 até os meados dos anos 80, corresponde ao “foco no cliente”, com ênfase na aplicação de métodos quantitativos às questões logísticas. Seus principais focos são as questões de produtividade e custos de estoques. Inicia-se a integração dinâmica e flexível entre os componentes da cadeia de suprimentos (interna e externa). A busca do estoque zero, introdução do código de Barras e intercambio de informações se dá por via eletrônica (EDI- eletronic data enterchange).

21 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
QUINTA FASE: Integração Estratégica Vai de meados da década de 80 até o presente, tem ênfase estratégica, como indica o rótulo que lhe foi atribuído: “a logística como elemento diferenciador”. Identificada como a última fronteira empresarial em que se pode explorar novas vantagens competitivas, e aí surge o conceito de Supply Chain Management, cujo pano de fundo é a globalização e o avanço na tecnologia da informação.

22 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
QUINTA FASE: Integração Estratégica Este período ao qual nos encontramos, implica uma maior preocupação com as interfaces, dentro das empresas, entre as diferentes funções, além de maior destaque das considerações logísticas no mais alto nível de planejamento estratégico das corporações. Outra questão que ganha relevância, nos dias atuais, é a inclusão da responsabilidade social no projeto de novos sistemas logísticos, como por exemplo, as questões ecológicas.

23 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
QUINTA FASE: Integração Estratégica A vertente mais rica no atual pensamento logístico é sem dúvida o de Supply Chain Management. Ela conjuga os processos logísticos, que tratam de fluxo de materiais e informações dentro e fora das empresas, com os relacionamentos que surgem ao longo da cadeia para assegurar seus melhores resultados.

24 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
QUINTA FASE: Integração Estratégica Após lidar com os relacionamentos entre as Empresas, é natural que o pensamento logístico aborde uma questão afim – a das parcerias e alianças estratégicas logísticas. Estas estratégias colaborativas promovem a união de forças de empresas – cliente e fornecedora, cliente e cliente ou fornecedora e fornecedora – visando explorar as atividades logísticas em busca de vantagens

25 1. Noções Introdutórias 1.3 Evolução do pensamento logístico
Era “do Campo ao Mercado Economia agrária Início do séc XX até... Era da Especialização Desempenhos Funcionais Anos 40 até... Era da Integração Interna Funções Integradas Anos 60 até... Era Foco no Cliente Busca por Eficiência Anos 70 até Era Suply Chain Logística como Diferencial Meado anos 80 até hoje

26 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
Existem diversos tipos de organização, sejam privadas ou públicas, que se utilizam dos serviços logísticos, como empresas manufatureiras, empresas de transporte, empresas alimentícias, Forças Armadas, serviços postais, distribuição de petróleo, transporte público e muitas outras.

27 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
Logística é a chave de muitos negócios por muitas razões, entre as quais incluímos o alto custo de operação das cadeias de abastecimento. Pode-se perceber que a tendência das organizações é a horizontalização, atividade em que muitos produtos até então produzidos por determinada empresa do fim da cadeia de fornecimento passam a ser produzidos por outras empresas, ampliando o número de fontes de suprimento e dificultando a administração desse exército de fornecedores.

28 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
Pelo exposto, então surge à seguinte dúvida, se os custos são tão altos, por que então horizontalizar e criar demanda para atividades logísticas? A resposta para a indagação acima se resume em duas palavras: Mercado Globalizado. À medida que as empresas investem em parceiros comerciais, aumentam os gastos com o planejamento de toda a cadeia. Mas, analisando essa situação de forma holística, percebe-se que há uma redução de custos.

29 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
Mais importante do que tal redução, a atividade logística passa a agregar valor, melhorando os níveis de satisfação dos usuários. Entretanto, a mudança na atividade logística se não for acompanhada por todas as organizações, levará à falência daquelas que não se enquadrarem. Mas ainda pode ficar uma questão a ser resolvida: como se dá a redução nos custos?

30 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
Tal redução, acompanhada de um estudo logístico, é explicada pela especialização das empresas fornecedoras, haja vista que as mesmas acabam por investir em tecnologia de ponta para os desenvolvimentos dos materiais, até então produzidos pela empresa que está no fim da cadeia, e que agora passarão a ser produzidos pela mais nova empresa horizontalizada.

31 1. Noções Introdutórias 1.4 Atividade Logística
A partir desse momento, a tendência é que exista uma redução de custos, proporcionada pelo ganho de escala na produção e pelo desenvolvimento tecnológico, focado agora em uma determinada linha de produto. Como se pode perceber, a atividade logística está inserida em diversos pontos da organização e sua correta aplicação se faz necessária para o bom andamento das atividades.

32 1. Noções Introdutórias 1.4.1 - Atividades primárias da logística
Identifica aquelas atividades que são de importância primaria para que sejam atingidos os objetivos de custo e nível de serviço. Estas atividades são:

33 1. Noções Introdutórias 1.4.1 - Atividades primárias da logística
Transporte: para a maioria das empresas, o transporte é a atividade mais importante, simplesmente porque ele é a mais visível e também porque ele é essencial. Nenhuma empresa pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias primas ou de seus produtos acabados. A administração da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se quanto ao método de transporte, aos roteiros e à utilização da capacidade dos veículos.

34 1. Noções Introdutórias 1.4.1 - Atividades primárias da logística
Manutenção de Estoques: muitas vezes não é possível entregar o produto ao cliente assim que acaba a sua fabricação. Da mesma forma, não é possível receber todos os suprimentos no exato momento em que eles são necessários na produção, embora muito se tenha feito dentro dos conceitos de “just-in-time”. A armazenagem torna-se necessária quando por alguma razão temos que guardar uma matéria prima, componente ou produto acabado até a sua utilização. Os estoques agem então como “amortecedores entre a oferta e a demanda”. A manutenção dos estoques pode atingir de um a dois terços dos custos logísticos, o que torna a manutenção de estoques uma atividade chave da logística.

35 1. Noções Introdutórias 1.4.1 - Atividades primárias da logística
Processamento de Pedidos: os custos de processamento de pedidos tendem a ser pequenos quando comparados aos custos de transporte ou de manutenção de estoque. Contudo, o processamento de pedidos é uma atividade logística primária. Sua importância deriva do fato de ser elemento crítico em termos do tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes. É também uma atividade primária que inicializa a movimentação de produtos e a entrega de serviços. Abaixo demonstramos uma forma exemplificada das três atividades primárias para atender clientes, por alguns autores é chamado de o “ciclo crítico”.

36 1. Noções Introdutórias 1.4.1 - Atividades primárias da logística
Responsabilidades e objetivos comuns em atividades logísticas nas organizações Modernas. Logística Materiais PCP Compras Importação Distribuição Adm Vendas

37 1. Noções Introdutórias 1.4.2 - Atividades de Apoio da logística
Apesar de transporte, manutenção de estoque e processamento de pedidos serem os principais ingredientes que contribuem para a disponibilidade e a condição física de bens e serviços, há uma série de atividades que apoiam estas atividades primárias, que são:

38 1. Noções Introdutórias 1.4.2 - Atividades de Apoio da logística
Armazenagem: Espaço para manter estoques, envolve problemas de localização, dimensionamento, arranjo físico, recuperação do estoque e configuração do armazém. Manuseio de materiais: movimentação de produtos no local de estocagem. Envolve seleção do equipamento, procedimentos de formação de pedidos e balanceamento de carga. Embalagem e proteção: auxilia a garantir a movimentação sem quebras. É necessária a embalagem adequada para o perfeito empacotamento.

39 1. Noções Introdutórias 1.4.2 - Atividades de Apoio da logística
Obtenção: é a atividade que deixa o produto disponível para o sistema logístico. Programação de produção: refere-se às quantidades agregadas que devem ser produzidas, quando e onde devem ser produzidas. Manutenção de informações: informações de custos e desempenho. É importante manter dados de volumes de vendas, níveis de estoques, localização dos clientes, entre outros.

40 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Atualmente as organizações são desafiadas a operar de forma eficiente e eficaz para garantir a continuidade de suas atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. As demandas impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes, mas que anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui. Daí, como agregar mais valor e, ao mesmo tempo, reduzir os custos, garantindo o aumento da lucratividade?

41 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento A logística tem sido uma das maneiras mais frequentemente utilizadas para vencer esses desafios. A explicação reside na sua capacidade de evoluir para responder as necessidades advindas das profundas e constantes mudanças que as organizações estão enfrentando. O modo como a logística vem sendo aplicada e desenvolvida, no meio empresarial e acadêmico, denota a evolução do seu conceito, a ampliação das atividades sob sua responsabilidade e, mais recentemente, o entendimento de sua importância estratégica.

42 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Em seu estágio mais avançado, está sendo utilizada para o planejamento de processos de negócios que integram não só as áreas funcionais da empresa, como também a coordenação e o alinhamento dos esforços de diversas organizações na busca por reduzir custos e agregar o máximo valor ao cliente final. A isto tem sido dado o nome de Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento ou, em inglês, Supply Chain Management.

43 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Em uma primeira fase, a logística foi aplicada de forma fragmentada, onde se buscou melhorar o desempenho individual de cada uma das atividades básicas. Ou seja, não havia uma abordagem sistêmica, a ênfase era funcional e a execução dava-se por departamentos especializados. No momento seguinte, diversos fatores evidenciaram o imperativo de que as atividades funcionais deveriam ser executadas de forma integrada e harmoniosa para obter-se uma boa performance da organização. O avanço na tecnologia da informação e a adoção de um gerenciamento orientado para processos facilitaram essa mudança. Essa etapa é conhecida como logística integrada.

44 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Isto culminou com a percepção de que o processo logístico não começa e nem termina nos limites da própria empresa. Na verdade, o início se dá na correta escolha e no estabelecimento de parcerias com fornecedores, exigindo ademais que o canal de distribuição esteja apto a atender plenamente às necessidades e expectativas do cliente final. Para citar um exemplo, um fabricante de barras de chocolate só atingirá sucesso pleno quando o consumidor aprovar a qualidade de seu produto e do serviço ofertado no momento da compra. Isso reforça a ideia de que esse fabricante e o varejo devem se unir e focar sua atenção na agregação de valor para o cliente final. Se isto não acontecer, toda a cadeia terá falhado e poderá ser substituída por outra mais apta.

45 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Esse fato mostra que a competição está acontecendo entre cadeias. Diante desse cenário, muitas empresas vêm empreendendo esforços para organizar uma rede integrada e realizar de forma eficiente e ágil o fluxo de materiais, que vai dos fornecedores e atinge os consumidores, garantindo a sincronização com o fluxo de informações que acontece no sentido contrário.

46 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento As empresas que têm implementado o Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento estão conseguindo significativas reduções de estoque, otimização dos transportes e eliminação das perdas, principalmente aquelas que acontecem nas interfaces entre as organizações e que são representadas pelas duplicidades de esforços. Como agregação de valor, estão conseguindo maior confiabilidade e flexibilidade, melhoram o desempenho de seus produtos e estão conseguindo lançar novos produtos em menores intervalos de tempo.

47 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Em suma, o Supply Chain Management consiste no estabelecimento de relações de parceiras, de longo prazo, entre os componentes de uma cadeia produtiva, que passarão a planejar estrategicamente suas atividades e partilhar informações de modo a desenvolverem as suas atividades logísticas de forma integrada, através e entre suas organizações. Com isso, melhoram o desempenho conjunto pela busca de oportunidades, implementada em toda a cadeia, e pela redução de custos para agregar mais valor ao cliente final.

48 1. Noções Introdutórias 1.5 - O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento Apesar dos expressivos resultados obtidos, muitas dificuldades existem na implementação desse conceito, pois se torna necessária uma profunda análise na cultura das empresas que irão compor a cadeia. A visão funcional deve ser abandonada, informações precisam ser compartilhadas, inclusive aquelas sobre os custos. Os relacionamentos devem ser construídos com base em confiança mútua; o horizonte de tempo desloca-se do curto para o longo prazo e um dos elos, chamado de elo forte, será responsável pela coordenação do sistema e seu desempenho neste papel será fundamental para que os objetivos sejam atingidos.

49 1. Noções Introdutórias 1.6 – Logística como Vantagem Competitiva
Competir é preciso e, portanto, uma realidade que não se pode mais ignorar. Assim, todas as organizações buscam diferenciar-se de seus concorrentes para conquistar e manter clientes. Só que isto está se tornando cada vez mais difícil. O aumento da arena competitiva, representado pelas possibilidades de consumo e produção globalizadas, a necessidade de que se façam lançamentos mais frequentes de novos produtos, os quais, em geral, terão ciclos de vida curtos, e a mudança no perfil dos clientes, cada vez mais bem informados e exigentes, forçam as empresas e serem criativas, ágeis e flexíveis, mas também a aumentar a sua qualidade e confiabilidade. Sem dúvida, tarefas que estão desafiando os executivos em todo o mundo e exigindo maiores esforços.

50 1. Noções Introdutórias 1.8 - Comércio Eletrônico
O comércio Eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global. Com a tecnologia de informação, é possível agilizar o fluxo de informações e reduzir os custos totais, já que ela possibilita a eliminação de certas barreiras existentes no comércio tradicional. Esse “relacionamento eletrônico” permite que a companhia seja mais eficiente e flexível, respondam rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima dos fornecedores.

51 1. Noções Introdutórias 1.8 - Comércio Eletrônico
A tecnologia tem evoluído rápida e constantemente. As organizações, aos tropeços, procuram acompanhar essa evolução, tentando alcançar a vantagem competitiva e tirar proveito dela. A Internet se apresenta como um meio de intercâmbio, cuja penetração é espetacular.

52 1. Noções Introdutórias Impacto do comércio eletrônico nas organizações e na sociedade O comércio eletrônico está transformando o mercado com mudanças nos modelos de negócio, nos relacionamentos entre as diversas organizações e com sua contribuição para a reestruturação do mercado.

53 1. Noções Introdutórias Impacto do comércio eletrônico nas organizações e na sociedade O impacto do comércio eletrônico atinge tanto as empresas quanto a sociedade. As mudanças provenientes do seu uso influenciam radicalmente o comportamento e as expectativas dos clientes, de modo a redefinirem o mercado ou até mesmo criarem mercados totalmente novos. À sociedade é apresentada uma nova forma de acessar informações ou comprar bens. Barreiras geográficas e de tempo são eliminadas. O estilo de vida se altera. Essa mudança pode ser comparada à invenção do telefone, do carro ta televisão.

54 1. Noções Introdutórias Oportunidades e benefícios do comércio eletrônico O comércio eletrônico pode oferecer vantagens e oportunidades tanto aos fornecedores de bens como aos clientes. Embora muitos desses benefícios ainda sejam questionáveis, vale a pena mencionar o potencial que eles apresentam.

55 1. Noções Introdutórias 1.8.3 - Presença global x escolha global
O comércio eletrônico não tem limite geográfico. Ele alcança a todos que estejam presentes na rede de computadores. Como a rede é global, o comércio eletrônico possibilita que mesmo uma organização extremamente pequena tenha presença global e possa competir nesse cenário. Essa característica beneficia os clientes uma vez que lhe dá alternativas para selecionar de onde comprará independentemente da localização geográfica, E esse processo é válido tanto na relação empresa-empresa como na relação empresa-consumidor.

56 1. Noções Introdutórias Redução de tempo de ciclo da cadeia x resposta rápida às necessidades Dependendo do produto a ser comercializado, o tempo na cadeia de abastecimento pode ser extremamente reduzido. Muitos produtos podem ser comercializados diretamente do fabricante para o cliente ou consumidor sem necessidade de intermediários. Alguns produtos podem ser transportados diretamente pela rede, sendo descarregados eletronicamente, como é o caso de livros, filmes, aplicativos, artigos e músicas. Dessa forma, o cliente ou consumidor tem sua demanda atendida rapidamente sem se deslocar de casa.

57 1. Noções Introdutórias 1.8.5 - Redução de custos x redução de preços
Uma das grandes contribuições provenientes do uso do comércio eletrônico corresponde ao potencial de redução dos custos transnacionais. Essa redução de custo, dependendo da estratégia adotada pela organização, pode ser repassada aos preços praticados com clientes e consumidores.

58 1. Noções Introdutórias 1.8.6 - Business-to-business (B2B)
As soluções B2B permitem uma comunicação mais eficaz, integrando as organizações e seus processos e seus fornecedores, clientes, parceiros estratégicos e distribuidores. As estratégias de negócio passam a considerar também os parceiros de negócio dentro da cadeia de valor. Tanto os fornecedores como os compradores vivem um momento especial. A tecnologia, incluindo a Internet, está disponível. A tecnologia traz importantes benefícios para as organizações no que diz respeito à velocidade das conexões, velocidade de entrega, suporte para o conceito colaborativo, disponibilidade de informação, entre outros. A concorrência deixou de ser tradicional e isso preocupa as organizações convencionais ou, pelo menos, as obriga a darem mais atenção ao processo.

59 1. Noções Introdutórias 1.8.7 - Business-to-consumer (B2C)
As soluções B2C são voltadas para os consumidores. Dessa forma, o seu enfoque deve ser mais direcionado à interface com o usuário, atraindo compradores com propaganda em diferentes sites. Devem ter alta capacidade de resposta às exigências do consumidor, incluindo tempo de entrega, disponibilidade de produto e preço. Esse tipo de comércio eletrônico sofreu uma evolução bastante rápida e apresenta importante desenvolvimento na atividade econômica mundial, criando novas oportunidades de mercado, que antes se limitavam a informações, livros e CDs.

60 1. Noções Introdutórias 1.8.7 - Business-to-consumer (B2C)
Site de leilões, barganhas, reserva de hotéis, viagens domésticas e internacionais, educação a distância, despesas domésticas, entre uma infinidade de diferentes ideais, são exemplos de como os empreendedores estão usando a rede mundial para atingir o consumidor e fazer negócios.


Carregar ppt "Logística Prof Dilcimar Araújo"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google