A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

OFICINA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “O VISITANTE DO PLANETA COSMOS”, DE DILMA BITTENCOURT E LAURI PRIETO.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "OFICINA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “O VISITANTE DO PLANETA COSMOS”, DE DILMA BITTENCOURT E LAURI PRIETO."— Transcrição da apresentação:

1 OFICINA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “O VISITANTE DO PLANETA COSMOS”, DE DILMA BITTENCOURT E LAURI PRIETO

2 A MARCA DOS AUTORES 1- Integração de valores no texto através das ações e diálogos dos personagens. Valores inspirados em personalidades como Mahatma Gandhi, Chico Mendes e Fritjof Capra, razão dos nomes dos protagonistas do texto. Os heróis não são príncipes, reis, bruxos, animais. São crianças com nomes de grandes personalidades: 1- Integração de valores no texto através das ações e diálogos dos personagens. Valores inspirados em personalidades como Mahatma Gandhi, Chico Mendes e Fritjof Capra, razão dos nomes dos protagonistas do texto. Os heróis não são príncipes, reis, bruxos, animais. São crianças com nomes de grandes personalidades:

3 BIOGRAFIA FRITJOF CAPRA: nascido em Viena, Áustria, professor da Universidade de Berkeley, Estados Unidos da América, com vários livros publicados, como “Taó da Física”, “Ponto de Mutação”, “O que sabemos sobre o Universo”, “Pertecendo ao Universo”, “Sabedoria Incomum” e “As conexões Ocultas”. Seus textos inter- relacionam a Ciência, a Metafísica, a Religião, a Filosofia, dentre outras áreas de conhecimento. Sua linguagem é simples e direta e se dirige aos físicos e aos leigos. Tem uma visão holística do Universo e da sociedade. FRITJOF CAPRA: nascido em Viena, Áustria, professor da Universidade de Berkeley, Estados Unidos da América, com vários livros publicados, como “Taó da Física”, “Ponto de Mutação”, “O que sabemos sobre o Universo”, “Pertecendo ao Universo”, “Sabedoria Incomum” e “As conexões Ocultas”. Seus textos inter- relacionam a Ciência, a Metafísica, a Religião, a Filosofia, dentre outras áreas de conhecimento. Sua linguagem é simples e direta e se dirige aos físicos e aos leigos. Tem uma visão holística do Universo e da sociedade.

4 BIOGRAFIA MAHATMA GANDHI: nasceu em 2 de outubro de 1869, na Índia e morreu assassinado em 30 de janeiro de 1948. Mahatma, a “Grande Alma”, viveu 78 anos. Advogado por formação, líder político, lutou contra o domínio colonial inglês na Índia. Sem armas, liderou o povo indiano em busca de sua independência alcançada em 1947. A Sua estratégia se dava no campo político através das greves de fome e da desobediência civil às leis que considerava imorais e injustas. Pôs em ação um método de resistência: a não cooperação, boicotando tudo que era inglês. Objetivo: atrair atenção para a causa indiana. A Enciclopédia Britânica o coloca como o marco das principais revoluções do século XX: luta contra os horrores do colonialismo, do racismo e da violência. MAHATMA GANDHI: nasceu em 2 de outubro de 1869, na Índia e morreu assassinado em 30 de janeiro de 1948. Mahatma, a “Grande Alma”, viveu 78 anos. Advogado por formação, líder político, lutou contra o domínio colonial inglês na Índia. Sem armas, liderou o povo indiano em busca de sua independência alcançada em 1947. A Sua estratégia se dava no campo político através das greves de fome e da desobediência civil às leis que considerava imorais e injustas. Pôs em ação um método de resistência: a não cooperação, boicotando tudo que era inglês. Objetivo: atrair atenção para a causa indiana. A Enciclopédia Britânica o coloca como o marco das principais revoluções do século XX: luta contra os horrores do colonialismo, do racismo e da violência.

5 BIOGRAFIA MAHATMA GANDHI : O seu grau de coerência está em um dos seus lemas: “Minha mensagem é minha Vida”. A razão de ser do povo indiano é a espiritualidade, sua coluna vertebral, onde a religiosidade significa religare, ligar novamente com o Cosmos. Os seus princípios éticos são originários da tradição religiosa. ”Minha vida é consagrada ao serviço da Índia, pela religião da não violência que se acha na raiz do hinduísmo. Porém minha religião não têm limites geográficos: se minha fé nela for realmente viva, ela transcenderá meu amor pela própria Índia”. MAHATMA GANDHI : O seu grau de coerência está em um dos seus lemas: “Minha mensagem é minha Vida”. A razão de ser do povo indiano é a espiritualidade, sua coluna vertebral, onde a religiosidade significa religare, ligar novamente com o Cosmos. Os seus princípios éticos são originários da tradição religiosa. ”Minha vida é consagrada ao serviço da Índia, pela religião da não violência que se acha na raiz do hinduísmo. Porém minha religião não têm limites geográficos: se minha fé nela for realmente viva, ela transcenderá meu amor pela própria Índia”.

6 BIOGRAFIA CHICO MENDES: nasceu em 1944, em Xapuri, no Acre, e foi assassinado em 22 de dezembro de 1988, com 44 anos. Líder seringueiro, ecologista de primeira hora, para o “New York Times”, um símbolo de todo planeta. Lutou contra a devastação da Amazônia e pelo seu desenvolvimento sustentável. Lutou pela implantação de reservas extrativistas. Para ele a floresta era fonte de subsistência e moradia do seringueiro, do índio e do ribeirinho, e não um santuário. Seus recursos deviam ser usados de forma sábia e racional. Suas idéias hoje são defendidas por líderes ambientais no mundo inteiro. Os autores o têm como o Embaixador da Floresta. CHICO MENDES: nasceu em 1944, em Xapuri, no Acre, e foi assassinado em 22 de dezembro de 1988, com 44 anos. Líder seringueiro, ecologista de primeira hora, para o “New York Times”, um símbolo de todo planeta. Lutou contra a devastação da Amazônia e pelo seu desenvolvimento sustentável. Lutou pela implantação de reservas extrativistas. Para ele a floresta era fonte de subsistência e moradia do seringueiro, do índio e do ribeirinho, e não um santuário. Seus recursos deviam ser usados de forma sábia e racional. Suas idéias hoje são defendidas por líderes ambientais no mundo inteiro. Os autores o têm como o Embaixador da Floresta.

7 A MARCA DOS AUTORES 2- Preocupação com a formação de valores éticos, sociais, econômicos, emocionais, 2- Preocupação com a formação de valores éticos, sociais, econômicos, emocionais, étnicos-culturais e ecológicos:

8 A MARCA DOS AUTORES Pg. 40 (Valores éticos) – O Homem não pode estar perdido no egoísmo do seu mundo. Pg. 40 (Valores éticos) – O Homem não pode estar perdido no egoísmo do seu mundo. Pg. 57 – O dinheiro é o grande deus aqui na Terra. Pg. 57 – O dinheiro é o grande deus aqui na Terra. Pg. 53 (Valores sociais) – E a saúde, a escola, como ficam nessa parte de mundo? Pg. 53 (Valores sociais) – E a saúde, a escola, como ficam nessa parte de mundo? Pg. 18 (Valores emocionais) – Você é muito ansioso, Caprinha. – Puxa, mãe, estou vendo o que tenho pela frente: muita paciência, jogo de cintura, humildade para aceitar as mudanças, vontade de acertar. (persistência) Pg. 18 (Valores emocionais) – Você é muito ansioso, Caprinha. – Puxa, mãe, estou vendo o que tenho pela frente: muita paciência, jogo de cintura, humildade para aceitar as mudanças, vontade de acertar. (persistência)

9 A MARCA DOS AUTORES Os autores tiveram a preocupação em demonstrar que, quando se trabalha com dados não confirmados, com modelos teóricos que utilizam a aproximação como base nas pesquisas científicas, a verdade de hoje pode ser a mentira de amanhã. Como aprender a conviver com a dúvida e a incerteza. Saber admitir que não se tem a verdade. Aprender a lidar com a vaidade. Os autores tiveram a preocupação em demonstrar que, quando se trabalha com dados não confirmados, com modelos teóricos que utilizam a aproximação como base nas pesquisas científicas, a verdade de hoje pode ser a mentira de amanhã. Como aprender a conviver com a dúvida e a incerteza. Saber admitir que não se tem a verdade. Aprender a lidar com a vaidade. Pg. 54 (Valores étnicos-culturais) – Como pode um povo manter vivas suas crenças, se não respeitam os usos e costumes dos negros, dos índios, seus sentimentos, sua religiosidade. Pg. 54 (Valores étnicos-culturais) – Como pode um povo manter vivas suas crenças, se não respeitam os usos e costumes dos negros, dos índios, seus sentimentos, sua religiosidade. Pg. 52 (Valores ecológicos) – Que tolice do Homem viver no meio de uiraçus, macacos, tucanos, e tantas outras espécies. Toda essa flora, essa fauna, e destruí- la! Pg. 52 (Valores ecológicos) – Que tolice do Homem viver no meio de uiraçus, macacos, tucanos, e tantas outras espécies. Toda essa flora, essa fauna, e destruí- la!

10 A MARCA DOS AUTORES 3- Integração da fantasia e da realidade no conteúdo da narrativa (aventura através de uma viagem interplanetária), chegada à Terra (com todos os problemas de poluição ambiental, desrespeito aos direitos dos seringueiros, dos índios). Como também na ambientação do espaço e na definição do tempo nos quais o texto foi desenvolvido: 3- Integração da fantasia e da realidade no conteúdo da narrativa (aventura através de uma viagem interplanetária), chegada à Terra (com todos os problemas de poluição ambiental, desrespeito aos direitos dos seringueiros, dos índios). Como também na ambientação do espaço e na definição do tempo nos quais o texto foi desenvolvido:

11 A MARCA DOS AUTORES ESPAÇOS NATURAIS: Buraco Negro (no Universo), Baía (na Índia), Floresta (na Amazônia), Rio (no Acre). ESPAÇOS NATURAIS: Buraco Negro (no Universo), Baía (na Índia), Floresta (na Amazônia), Rio (no Acre). ESPAÇOS SOCIAIS: Nave (fabricada em Cosmos, presente da mãe de Caprinha), A Praça (na Baía de Bengala), onde se deu o protesto contra o derramamento de óleo, A Casa (na região do Acre, em Xapuri), onde os personagens se encontram e almoçam, O Barco (de Chiquinho onde os amigos passeiam pelo rio Xapuri), O Palco (em Altamira, no Pará), onde se deu o “Primeiro Encontro dos Índios do Xingu”. ESPAÇOS SOCIAIS: Nave (fabricada em Cosmos, presente da mãe de Caprinha), A Praça (na Baía de Bengala), onde se deu o protesto contra o derramamento de óleo, A Casa (na região do Acre, em Xapuri), onde os personagens se encontram e almoçam, O Barco (de Chiquinho onde os amigos passeiam pelo rio Xapuri), O Palco (em Altamira, no Pará), onde se deu o “Primeiro Encontro dos Índios do Xingu”.

12 A MARCA DOS AUTORES ESPAÇO TRANS REAL: Cosmos (o planeta imaginário onde Caprinha habita), Seu Quarto (um caleidoscópio onde adormece e acorda na fantasia do seu sono e sonho no seu desejo de viajar), Rio (Taurus onde Caprinha navega todos os dias após as aulas). ESPAÇO TRANS REAL: Cosmos (o planeta imaginário onde Caprinha habita), Seu Quarto (um caleidoscópio onde adormece e acorda na fantasia do seu sono e sonho no seu desejo de viajar), Rio (Taurus onde Caprinha navega todos os dias após as aulas). TEMPO INTERIOR: Vivido pelo eu do personagem. TEMPO INTERIOR: Vivido pelo eu do personagem. Pg. 13 – O menino está calado suspenso (tempo indefinido) em pensamentos profundos. Pg. 15 – A luz da sala se acende, Caprinha, sobressaltado, olha para sua mãe como se não a visse há muito tempo.

13 A MARCA DOS AUTORES TEMPO EXTERIOR: relativo ao tempo natural, aos dias, às noites. TEMPO EXTERIOR: relativo ao tempo natural, aos dias, às noites. Pg. 13 – Sua cabeça de cabelos negros encaracolados flutua na noite. TEMPO CRONOLÓGICO: do relógio. TEMPO CRONOLÓGICO: do relógio. Pg. 13 – Deve ser mais do que meia-noite. TEMPO FICTÍCIO: Imaginado para a viagem de Caprinha pelo buraco negro do Universo, possível de ser alcançado pelo avanço da tecnologia em seu planeta. Uma viagem efetuada a uma velocidade acima da velocidade da luz, ou seja, a mais de 300.000 Km por segundo). TEMPO FICTÍCIO: Imaginado para a viagem de Caprinha pelo buraco negro do Universo, possível de ser alcançado pelo avanço da tecnologia em seu planeta. Uma viagem efetuada a uma velocidade acima da velocidade da luz, ou seja, a mais de 300.000 Km por segundo). Pg. 21 – Pelo atalho do buraco negro, a gente corta caminho e, rapidinho, em frações de segundo, chega lá.

14 I- DESSA AMBIENTAÇÃO NO ESPAÇO-TEMPO EM QUE OS AUTORES TRAFEGAM, ACONTECE O SONHO DE UMA VIAGEM OU A VIAGEM DOS SONHOS? Fica a pergunta para a garotada responder; dependendo da ótica em que viajam no texto, tudo é possível! Fica a pergunta para a garotada responder; dependendo da ótica em que viajam no texto, tudo é possível! – Dicas para se chegar a uma das opções: Pg. 29 – O menino acorda e adormece e, em seu sono, vê seu sonho maior de conhecer o Universo e a Terra acontecer. Pg. 31 e 32 – A nave que..., como uma hélice enlouquecidamente acelerada, irrompeu noite adentro, levantando vôo de seu sono.

15 I- DESSA AMBIENTAÇÃO NO ESPAÇO-TEMPO EM QUE OS AUTORES TRAFEGAM, ACONTECE O SONHO DE UMA VIAGEM OU A VIAGEM DOS SONHOS? O tempo todo isso acontece, os autores viajam entre o mágico e o real, e, no mágico, tudo acontece como se fosse real. Um bom exercício é procurar essas situações no último capítulo: a viagem de “Retorno”. O tempo todo isso acontece, os autores viajam entre o mágico e o real, e, no mágico, tudo acontece como se fosse real. Um bom exercício é procurar essas situações no último capítulo: a viagem de “Retorno”.

16 II- POR QUE ESCREVER PARA UM PÚBLICO INFANTO-JUVENIL? 1- Diálogo com um mundo de descobertas, curiosidades, questionamento, afirmação e de busca: 1- Diálogo com um mundo de descobertas, curiosidades, questionamento, afirmação e de busca: – pelo espaço para falar, sentir, escolher e decidir. 2- Ser ouvinte de um público em formação. 2- Ser ouvinte de um público em formação. 3- Levar para o mundo do livro o espaço da criança. Como? 3- Levar para o mundo do livro o espaço da criança. Como? – Sujeitos da história, participantes ativos, interagindo com o mundo adulto de quem narra: Idealizando a estória. Idealizando a estória. Construindo a estória. Construindo a estória. Concluindo a estória. Concluindo a estória. Através da sua leitura da ação dos personagens crianças do texto. Através da sua leitura da ação dos personagens crianças do texto.

17 II- POR QUE ESCREVER PARA UM PÚBLICO INFANTO-JUVENIL? 4- Formar leitores pelas palavras (linguagem), pelas estórias (entretenimento) e pelos valores (consciência). 4- Formar leitores pelas palavras (linguagem), pelas estórias (entretenimento) e pelos valores (consciência). – No sentido de emancipá-los e não condicioná-los: Fazendo-os refletir, questionar e concluir. 5- Criar propósitos e intenções pela leitura do texto: como despertar um astrônomo, um cientista, um defensor das causas sociais, ambientais. Criar fóruns para discutir e implementar idéias. Razão pela qual os personagens criaram a perspectiva da realização de um Fórum Interplanetário de defesa dos seres vivos, das florestas, da paz, da justiça social e de uma consciência ecológica interplanetária. Segundo livro da coleção em processo de maturação. 5- Criar propósitos e intenções pela leitura do texto: como despertar um astrônomo, um cientista, um defensor das causas sociais, ambientais. Criar fóruns para discutir e implementar idéias. Razão pela qual os personagens criaram a perspectiva da realização de um Fórum Interplanetário de defesa dos seres vivos, das florestas, da paz, da justiça social e de uma consciência ecológica interplanetária. Segundo livro da coleção em processo de maturação.

18 III- PAPEL DO LIVRO Produto cultural para educar e entreter. Como? Veículo de informação, despertando interesses, para gerar conhecimentos e agregar valores. Veículo de informação, despertando interesses, para gerar conhecimentos e agregar valores. Objeto de Prazer, fazer do leitor um íntimo dos livros através do: Objeto de Prazer, fazer do leitor um íntimo dos livros através do: Aspecto Literário (contribuição do autor). Aspecto Literário (contribuição do autor). Pela originalidade do texto, - sua qualidade - linguagem lúdica. Pela originalidade do texto, - sua qualidade - linguagem lúdica. Aspecto Estético: Literatura como arte (contribuição do editor). Aspecto Estético: Literatura como arte (contribuição do editor). Preocupação com o acabamento, encadernação, ilustração, disposição do texto nas páginas. Preocupação com o acabamento, encadernação, ilustração, disposição do texto nas páginas. Papel utilizado, tamanho do livro, capa, tipo de letra utilizada, tamanho. Papel utilizado, tamanho do livro, capa, tipo de letra utilizada, tamanho.

19 III- PAPEL DO LIVRO Aspecto de compreensão do texto (contribuição do autor). Aspecto de compreensão do texto (contribuição do autor). linguagem acessível, direta e clara. linguagem acessível, direta e clara. encadeamento da narrativa com início, meio e fim. encadeamento da narrativa com início, meio e fim. O Livro Paradidático como formação do leitor. O Livro Paradidático como formação do leitor. Leitor aceso: através da utilização do texto em sala de aula (contribuição do professor). Leitor aceso: através da utilização do texto em sala de aula (contribuição do professor).

20 III- PAPEL DO LIVRO Finalidade: facilitar o entendimento do texto para que o jovem não abandone o livro na primeira dificuldade: (76% dos leitores não têm a compreensão do conteúdo do texto, fazem uma leitura automática, sem poder refletir sobre o que está lendo). Finalidade: facilitar o entendimento do texto para que o jovem não abandone o livro na primeira dificuldade: (76% dos leitores não têm a compreensão do conteúdo do texto, fazem uma leitura automática, sem poder refletir sobre o que está lendo). O tripé autor, editor e professor contribui para a formação de um leitor. O tripé autor, editor e professor contribui para a formação de um leitor.

21 IV- COMO UTILIZAR O TEXTO NA ESCOLA? Através de atividades recreativas, artísticas e culturais como jogos, sala de leitura em voz alta, e interpretação dada por cada um do trecho lido, discussão sobre o entendido, organização de representações teatrais, dança, varal literário, projeção de vídeos com a temática do livro. Trabalho de redação, com a leitura em voz alta pelo aluno em sala de aula. Trabalhos de desenho, onde os alunos desenvolvam as imagens que tiveram do texto. Utilização da internet como pesquisa de temas paralelos. Visitas em planetários, florestas, rios. Através de atividades recreativas, artísticas e culturais como jogos, sala de leitura em voz alta, e interpretação dada por cada um do trecho lido, discussão sobre o entendido, organização de representações teatrais, dança, varal literário, projeção de vídeos com a temática do livro. Trabalho de redação, com a leitura em voz alta pelo aluno em sala de aula. Trabalhos de desenho, onde os alunos desenvolvam as imagens que tiveram do texto. Utilização da internet como pesquisa de temas paralelos. Visitas em planetários, florestas, rios.

22 IV- COMO UTILIZAR O TEXTO NA ESCOLA? O papel do encarte como linha auxiliar do professor e aluno na função de educar e entreter: O papel do encarte como linha auxiliar do professor e aluno na função de educar e entreter: Instrumento de pesquisa (atividade 1). Instrumento de pesquisa (atividade 1). Estímulo à imaginação da criança (atividades 2 e 5). Estímulo à imaginação da criança (atividades 2 e 5). Trabalho de interpretação de texto e de memorização (atividade 3). Trabalho de interpretação de texto e de memorização (atividade 3). Desenvolvimento da sociabilidade da criança (trabalho em grupos) e da colocação e definição de suas idéias (atividade 4). Desenvolvimento da sociabilidade da criança (trabalho em grupos) e da colocação e definição de suas idéias (atividade 4). Estímulo do raciocínio com divertimento e de desafios (resolução de diagrama). Estímulo do raciocínio com divertimento e de desafios (resolução de diagrama).

23 IV- COMO UTILIZAR O TEXTO NA ESCOLA? Complementando o encarte: Complementando o encarte: Trabalhos de pesquisa: espaço físico em que viveu Chico Mendes, a importância da flora e da fauna da Amazônia, de suas tribos indígenas, sua interação com as comunidades ribeirinhas e de seringueiros visando à sua preservação. Contextualizar no mundo os povos: índios, brancos, negros e amarelos; pesos e medidas dentro do espaço e tempo de nosso planeta. Trabalhos de pesquisa: espaço físico em que viveu Chico Mendes, a importância da flora e da fauna da Amazônia, de suas tribos indígenas, sua interação com as comunidades ribeirinhas e de seringueiros visando à sua preservação. Contextualizar no mundo os povos: índios, brancos, negros e amarelos; pesos e medidas dentro do espaço e tempo de nosso planeta. Completando o encarte: Completando o encarte: Vamos imaginar e desenhar o tipo físico de um personagem de outro planeta (objetivo: saber como a criança trabalha com a fantasia). Vamos imaginar e desenhar o tipo físico de um personagem de outro planeta (objetivo: saber como a criança trabalha com a fantasia).

24 IV- COMO UTILIZAR O TEXTO NA ESCOLA? Memorização: Memorização: Desenhar o índio Toototobi Mucajaí com todos os seus detalhes. Desenhar o índio Toototobi Mucajaí com todos os seus detalhes. Desenvolvimento da sociabilidade e interação do trabalho em grupo: Desenvolvimento da sociabilidade e interação do trabalho em grupo: Imaginar uma reunião para discutir, em sala de aula, quem vai participar do grupo que irá se apresentar ao Ministro do Meio-Ambiente a fim de obter maior segurança com relação a uma usina nuclear já estabelecida em seu município. E colocar as suas preocupações em relação a ela. Imaginar uma reunião para discutir, em sala de aula, quem vai participar do grupo que irá se apresentar ao Ministro do Meio-Ambiente a fim de obter maior segurança com relação a uma usina nuclear já estabelecida em seu município. E colocar as suas preocupações em relação a ela.

25 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO Propiciar relação de interação entre as várias áreas de conhecimento. Nas áreas das ciências naturais, sociais e humanas. Adequar os conteúdos apontados e desenvolvê-los com a participação crítica dos alunos. Propiciar relação de interação entre as várias áreas de conhecimento. Nas áreas das ciências naturais, sociais e humanas. Adequar os conteúdos apontados e desenvolvê-los com a participação crítica dos alunos. Astronomia e Cosmologia (Pg. 16, 17, 19, 23, 24, 25) X Física Moderna (Pg. 18, 21, 24) X Química (Pg. 25 e 26) X Matemática (Pg. 21: Cálculos). Astronomia e Cosmologia (Pg. 16, 17, 19, 23, 24, 25) X Física Moderna (Pg. 18, 21, 24) X Química (Pg. 25 e 26) X Matemática (Pg. 21: Cálculos). Pg. 21 – O planeta Terra é perto? Em quanto tempo chegaremos lá? – São 2.000.000 de anos-luz de distância de Andrômeda. – São 2.000.000 de anos-luz de distância de Andrômeda.

26 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO Nesses dois diálogos abordamos a Astronomia, falando de planeta, galáxia, medida de distância (ano-luz), falamos de Física (velocidade da luz). Só falta o cálculo matemático: se, em um ano, ela percorre 9 trilhões e 500 bilhões de quilômetros, a uma velocidade de 300.000 Km por segundo, quantos quilômetros teria que percorrer a 2.000.000 milhões de anos-luz de distância? Nesses dois diálogos abordamos a Astronomia, falando de planeta, galáxia, medida de distância (ano-luz), falamos de Física (velocidade da luz). Só falta o cálculo matemático: se, em um ano, ela percorre 9 trilhões e 500 bilhões de quilômetros, a uma velocidade de 300.000 Km por segundo, quantos quilômetros teria que percorrer a 2.000.000 milhões de anos-luz de distância? Deixamos o cálculo para um computador potente.

27 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO Falando de buraco negro, podemos interar a Astronomia (implosão de uma estrela, a estrela cai sobre ela mesma), a Física da Relatividade (provoca um encurvamento do espaço pela gravidade da matéria concentrada) e a Física Quântica (em enorme quantidade de partículas nele existente, como os prótons, elétrons e nêutrons, de cuja associação é formado o átomo, partículas fundamentais no Universo). Falando de buraco negro, podemos interar a Astronomia (implosão de uma estrela, a estrela cai sobre ela mesma), a Física da Relatividade (provoca um encurvamento do espaço pela gravidade da matéria concentrada) e a Física Quântica (em enorme quantidade de partículas nele existente, como os prótons, elétrons e nêutrons, de cuja associação é formado o átomo, partículas fundamentais no Universo). Um bom exercício de imaginação: pedir a criança para desenhar um buraco negro. Um bom exercício de imaginação: pedir a criança para desenhar um buraco negro.

28 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO No campo das Ciências Sociais e Humanas: No campo das Ciências Sociais e Humanas: Geografia X Meio-Ambiente: localização geográfica dos países, cidades, rios e baías, onde se dão os fatos e acontecimentos e sua relação com o meio- ambiente: Pg. 38: protesto na baía de Bengala, Pg. 50: passeio pelo rio Xapuri, Pg. 38: localização da cidade de Calcutá, no leste da Índia, em que o personagem Gandinho é líder da associação ecológica “Dos Amigos do Verde e da Paz”, Pg. 61: localização em Altamira, Pará, do “Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Xingu”. Geografia X Meio-Ambiente: localização geográfica dos países, cidades, rios e baías, onde se dão os fatos e acontecimentos e sua relação com o meio- ambiente: Pg. 38: protesto na baía de Bengala, Pg. 50: passeio pelo rio Xapuri, Pg. 38: localização da cidade de Calcutá, no leste da Índia, em que o personagem Gandinho é líder da associação ecológica “Dos Amigos do Verde e da Paz”, Pg. 61: localização em Altamira, Pará, do “Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Xingu”.

29 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO Sociologia X Ecologia: Pg. 40: – E os peixes - indagou o pescador aflito – que serão deles? E de nós? O que faremos de nosso trabalho, com a baía poluída, e os peixes mortos? (relação: utilização dos recursos naturais, de forma sustentável, para a sobrevivência do próprio homem, numa integração homem e meio ambiente). Sociologia X Ecologia: Pg. 40: – E os peixes - indagou o pescador aflito – que serão deles? E de nós? O que faremos de nosso trabalho, com a baía poluída, e os peixes mortos? (relação: utilização dos recursos naturais, de forma sustentável, para a sobrevivência do próprio homem, numa integração homem e meio ambiente). Política X Geografia X Economia: Pg. 42: – A cada dois segundos morre uma criança no mundo.... Política X Geografia X Economia: Pg. 42: – A cada dois segundos morre uma criança no mundo.... – Falta vontade política para mudar... mais da metade das crianças mortas por ano vivem na miséria absoluta. (Políticas adotadas geram no mundo uma economia de exclusão).

30 V- INTERDISCIPLINARIDADE NO TEXTO Português X Economia X Geografia: Pg. 57: – O dinheiro é o grande deus aqui na terra (descrição, em metáfora, de um valor em um lugar). Português X Economia X Geografia: Pg. 57: – O dinheiro é o grande deus aqui na terra (descrição, em metáfora, de um valor em um lugar). Sociologia X Meio-Ambiente X Rito Religioso X Física Moderna: Pg. 39: povo indiano organizado em protesto na baía de Bengala, contra a poluição, dançando em homenagem ao deus Shiva, representado pelo movimento do Universo, sua dinâmica de criação e destruição, pedindo a Shiva a destruição das águas poluídas para a criação de novas águas. Para os físicos modernos a dança Shiva é, pois, a dança da matéria subatômica, ou seja, da interação das partículas do Universo (Capra fl. 185, Taó da Física). É o tudo no todo. Energia, matéria e partículas interagindo no Cosmo. Sociologia X Meio-Ambiente X Rito Religioso X Física Moderna: Pg. 39: povo indiano organizado em protesto na baía de Bengala, contra a poluição, dançando em homenagem ao deus Shiva, representado pelo movimento do Universo, sua dinâmica de criação e destruição, pedindo a Shiva a destruição das águas poluídas para a criação de novas águas. Para os físicos modernos a dança Shiva é, pois, a dança da matéria subatômica, ou seja, da interação das partículas do Universo (Capra fl. 185, Taó da Física). É o tudo no todo. Energia, matéria e partículas interagindo no Cosmo.

31 OFICINA I: Jogos ecológicos Atividade 1 (individual) – Folheto ecológico: Atividade 1 (individual) – Folheto ecológico: Criar um folheto com conteúdo ecológico, usando o corpo, a voz, a expressão (mímica), com tema livre. Atividade 2 (grupo de três) – Folheto ecológico: Atividade 2 (grupo de três) – Folheto ecológico: Criar um folheto utilizando lápis e papel. Atividade 3 (dois grupos de seis antagônicos) – Manifesto público de preservação ambiental: Atividade 3 (dois grupos de seis antagônicos) – Manifesto público de preservação ambiental: Sendo um grupo com consciência ecológica e outro sem preocupações com a causa ambiental.

32 OFICINA II: Questão indígena Atividade 1 (Selecionar professores nas áreas de história, geografia, português, estudos sociais em grande número) para Ciranda Indígena: Atividade 1 (Selecionar professores nas áreas de história, geografia, português, estudos sociais em grande número) para Ciranda Indígena: Utilização de CD para ritual indígena. Linguagem inarticulada de som e gesto. Objetivo: buscar referência da cultura indígena através de contadores de estórias e seus causos. Objetivo: buscar referência da cultura indígena através de contadores de estórias e seus causos.

33 INTRODUÇÃO Improvisação com o grupo. Abordar temas como: Improvisação com o grupo. Abordar temas como: Professor - Aquele que professa uma crença, uma religião, que transmite ensinamentos. Professor - Aquele que professa uma crença, uma religião, que transmite ensinamentos. Escola - Espaço para construção de indivíduos capazes de analisar e interpretar a realidade, visando integrá-lo no plano pessoal e coletivo. Escola - Espaço para construção de indivíduos capazes de analisar e interpretar a realidade, visando integrá-lo no plano pessoal e coletivo. Comunidade - Viver em conjunto com interesses comuns, respeitando-se as particularidades e características de cada um. Integrando comunhão, identidades, diferenças, em harmonia. Comunidade - Viver em conjunto com interesses comuns, respeitando-se as particularidades e características de cada um. Integrando comunhão, identidades, diferenças, em harmonia. Família - Núcleo cooperativo para formação de valores e princípios a partir de uma estrutura, afetiva, emocional e psicológica. Família - Núcleo cooperativo para formação de valores e princípios a partir de uma estrutura, afetiva, emocional e psicológica.

34 INTRODUÇÃO Esse é um processo de integração dialógica, para construção do cidadão. Esse é um processo de integração dialógica, para construção do cidadão. A escola e a família são co-responsáveis em suas esferas pelo aluno e pelo filho, integrados em uma comunidade que é uma interface para o futuro cidadão. A escola e a família são co-responsáveis em suas esferas pelo aluno e pelo filho, integrados em uma comunidade que é uma interface para o futuro cidadão. Sociedade-global onde o emancipado integra-se com consciência e responsabilidade para criar, produzir, desenvolver-se e viver. Sociedade-global onde o emancipado integra-se com consciência e responsabilidade para criar, produzir, desenvolver-se e viver.

35 INTRODUÇÃO Universo e Cosmos. É o tudo no todo. Nada pode ser separado. Nada funciona isoladamente. O que seria da escola sem professor? Do professor sem escola? A escola sem aluno? O aluno sem professor? A comunidade sem a escola? Universo e Cosmos. É o tudo no todo. Nada pode ser separado. Nada funciona isoladamente. O que seria da escola sem professor? Do professor sem escola? A escola sem aluno? O aluno sem professor? A comunidade sem a escola? A Terra sem sol? O planeta sem água e oxigênio? O Universo sem átomo? Livro-leitura-debate: Avaliação pedagógica. Livro-leitura-debate: Avaliação pedagógica.


Carregar ppt "OFICINA: APRESENTAÇÃO DO LIVRO “O VISITANTE DO PLANETA COSMOS”, DE DILMA BITTENCOURT E LAURI PRIETO."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google