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Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte

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Apresentação em tema: "Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte"— Transcrição da apresentação:

1 Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte
CAMPO GRANDE - MS Rua Joaquim Murtinho, Itanhangá Park CEP.: Fone/Fax: (67) Home-page: Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte

2 Panorama atual e tendências
Avaliação da Estrutura de Armazenamento de Produtos Agrícolas em Mato Grosso do Sul Panorama atual e tendências

3 Objetivos Caracterizar a estrutura atual de armazéns em Mato Grosso do Sul com base no cadastro da CONAB. Identificar o potencial de crescimento da produção agrícola em Mato Grosso do Sul em áreas tradicionais de lavoura. Identificar déficits na estrutura de armazenagem por região, considerando as perspectivas de crescimento da produção agrícola. Reavaliar a estrutura de armazenagem, considerando Cenários otimista e pessimista para a evolução da produção e considerando metas do Expansul. Estimar a necessidade de investimento, considerando as projeções de déficit de armazenagem.

4 Metodologia Base de dados – Cadastro CONAB
Classificação dos armazéns por tipo e produto armazenado Identificação da zona de influência dos armazéns Determinação da capacidade estática por região (exclusão das unidades: ADM, Cargill e Bunge) Simulação da capacidade dinâmica Projeção da produção agrícola 2005 a 2009 Cálculo do déficit/ociosidade por região

5 Base de dados Agente - proprietário ou empresa
Tipo de Armazém - graneleiro, silo, convencional, etc Endereço Município Situação - codificação para uso da instalação pela CONAB Capacidade estática - ton Localização (coordenadas – latitude e longitude)

6 Tipo de Unidade Armazenadora
Classificação dos armazéns Tipo de Unidade Armazenadora Produtos Armazenados Silos e Graneleiros Soja / Milho / Trigo Arroz (unidades identificadas como de uso exclusivo para armazenamento de arroz) Armazém Convencional Algodão / Feijão / Outros Depósito Desconsiderados na análise em função da inadequação técnica destas estruturas.

7 Caracterização da capacidade estática em MS
Empresas Convencional Depósito Graneleiro Silo Total % ADM 35.440 5% Bunge 29.775 6% Cargill 50.626 46.555 7% Conab 8.609 49.710 3% Cooagri 30.917 20.561 8% Outras Cooper. 49.276 Outros 31.933 63% 100% Distribuição % 11% 1% 56% 32% Fonte: Cadastro CONAB

8 Caracterização da capacidade estática em MS
Tipo Perímetro Total Rural Urbano Fora da Fazenda Dentro da Fazenda Convencional Graneleiro Silo Depósito 7.686 378 23.869 31.933 Total Global Distribuição % 42% 11% 47% 100% Fonte: Cadastro CONAB

9 Caracterização da capacidade estática em MS
Tipo PF PJ Total Convencional 68.406 Depósito 1.970 29.963 31.933 Graneleiro Silo Distribuição % 11% 89% 100% Fonte: Cadastro CONAB

10 Participação de Mercado Capacidade Total (ton)
Caracterização da capacidade estática em MS Participação de Mercado Capacidade Total (ton) Número de unidades Ton/unidade ADM 5% 12 24.003 Bunge 6% 10 34.493 Cargill 7% 21 19.662 Conab 3% 13.590 Cooagri 8% 36 12.376 Outras Cooper. 40 11.276 Outros 63% 580 6.245 Total 100% 711 8.055 Fonte: Cadastro CONAB

11 Complementação Cadastro CONAB
Empresa Município Total (ton) Coopagril Eldorado 24.000 Coamo Amambai 40.320 Cooperativa Agroindustrial Lar Aral Moreira Iguatemi 51.000 Cevale Tacuru 18.000 Total Total em operação Fonte: Levantamento junto às empresas

12 Soja milho e trigo Capacidade Estática

13 Capacidade Estática de Armazenamento – Silos e Armazéns Graneleiros
em toneladas Capacidade estatica soja/milho

14 Potencial dos recursos naturais
MATO GROSSO GOIÁS BOLÍVIA MINAS GERAIS Potencial dos recursos naturais SÃO PAULO Legenda: PARAGUAI Lavoura Lavoura/Pastagens/Silvicultura Pastagem plantada Pastagem Natural Proteção Exportação Mineral PARANÁ 54

15 Arroz Capacidade Estática

16 Capacidade Estática de Armazenamento Arroz
em toneladas Capacidade estática arroz

17 Capacidade estática Algodão e Feijão

18 Capacidade Estática de Armazenamento Armazéns Convencionais – Algodão e Feijão
em toneladas Capacidade estática feijão e algodão

19 Simulação da Capacidade Dinâmica
% da Safra colhida mensalmente % da safra colhida comercializada mensalmente % da Safra colhida estocada mensalmente (carregamento de estoque mensal) % da Safra estocada comercializada na entressafra (redução do estoque)

20 Demanda por armazenagem
Do fluxo comercial e de produção 2003, tem-se que: 60% da soja produzida anualmente é estocada 30 % produção anual de soja ainda está estocada no início da safrinha 28% da produção de milho safrinha é carregada até o início da colheita de verão do ano seguinte Deste cenário crítico determina-se: pico da necessidade de armazenamento ocorre em abril – estimado em 61% da produção de grãos no verão (milho e soja) ou 75% se houver carregamento do estoque da safrinha

21 Necessidade mensal de armazenagem (ton)
Fonte: Calculado a partir de dados do IBGE safra 2003

22 Projeções de Produção Agrícola
Mato Grosso do Sul

23 Projeção da produção por região
Levantamento de dados históricos do IBGE e CONAB (produção, área e produtividade por município e por cultura) 1990 a 2003 Determinação do modelo econométrico, baseado em área e produtividade Projeção de produção por cultura – 2005 a 2009 Análise de sensibilidade: 10% de variação na área plantada (a mais e a menos)

24 Limitações do modelo e projeções
Projeta tendência, que pode não se concretizar: Áreas sem registro de produção podem passar a produzir (soja em região de Bonito). Áreas com tendência de redução de produção podem reverter situação (algodão em São Gabriel d´Oeste). Quanto ao cálculo dos déficits e ociosidades: Avaliação da situação do grupo soja/milho/trigo é a mais realista e a mais relevante para o Estado. Arroz – pode ocupar espaço nos graneleiros e silos da soja/milho, portanto déficit foi recalculado para as regiões onde ocorre esta ociosidade.

25 Ociosidade e déficit Soja milho e trigo

26 Ociosidade e Déficit – Soja/ Milho/ Trigo

27 Déficit da Capacidade de Armazenamento Soja/Milho/Trigo-2004
em toneladas Deficit soja milho 2004

28 Déficit da Capacidade de Armazenamento Soja/Milho/Trigo-2009
em toneladas

29 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Soja/Milho/Trigo-2004
em toneladas Ociosidade soja milho 04

30 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Soja/Milho/Trigo-2009
em toneladas

31 Ociosidade e déficit Arroz

32 Ociosidade e Déficit – Arroz (com soja)

33 Déficit da Capacidade de Armazenamento Arroz-2004
em toneladas Deficit arroz 2004

34 Déficit da Capacidade de Armazenamento Arroz-2009
em toneladas Deficit 2009

35 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Arroz-2004
em toneladas Ociosidade arroz 2004

36 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Arroz-2009
em toneladas Ociosidade 2009

37 Déficit e Ociosidade Algodão e Feijão

38 Ociosidade e Déficit – Algodão / Feijão

39 Déficit da Capacidade de Armazenamento Algodão e Feijão-2004
em toneladas Deficit feijão e algodão 2004

40 Déficit da Capacidade de Armazenamento Algodão e Feijão 2009
em toneladas Deficit feijão e algodão 2009

41 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Algodão e Feijão-2004
em toneladas Ociosidade feijão e algodão 2004

42 Ociosidade da Capacidade de Armazenamento Algodão e Feijão 2009
em toneladas Ociosidade feijão e algodão 2009

43 Análises Complementares

44 Análise de Sensibilidade do Modelo

45 Análise do Expansul Meta de área de agricultura do Programa Expansul:
2006 – 3 milhões de hectares 2010 – 5 milhões de hectares

46 Necessidade de Investimento
* - Considerando a distribuição do investimento entre unidades na fazenda e na cidade de 50% em cada. ** - Unidades com capacidade de ton e investimento estimado em R$349,12 / ton. *** -Unidades com capacidade de ton e investimento estimado em R$221,58 / ton.

47 Considerações Finais Clara necessidade de investimento em infra-estrutura de armazenagem para: Graneleiros e silos (soja/ milho) Investimento considerando a área de influência das unidades: Regiões de Dourados, São Gabriel d´Oeste, Naviraí e Campo Grande Unidades nas fazendas x unidades nas cidades Considerar flexibilidade de unidades (diversidade de produtos)

48 Fazer sucesso no mundo empresarial não é uma questão de sorte
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49 Fluxo de produção e comercial
Safra de Verão Safra de inverno fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan SOJA (A) Colheita Mensal (%) 20% 40% (B) Colheita Mensal Comercializada (%) 100% 35% 15% (C) = (B *A) Comercialização da Safra (%) 14% 6% (1 - B)* C Estoque na Safra (%) 0% 26% 34% Comerc. do Estoque na Entressafra (%) 10% 17% Estoque Final da Safra de Verão (%) 30%


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