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ACADÊMICOS (AS): ANDREZA TESSARO, EDUARDO DE MORAES, ELIZANDRA WILKE, RAIZA MOTERLE TRABALHO DO PROFISSIONAL PSICOLOGO EM COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES.

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1 ACADÊMICOS (AS): ANDREZA TESSARO, EDUARDO DE MORAES, ELIZANDRA WILKE, RAIZA MOTERLE TRABALHO DO PROFISSIONAL PSICOLOGO EM COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES

2 Sumário: Definição de ITCP Economia solidária Empreendimentos Associação X Cooperativas Inserção e trabalho do Psicólogo nestes contextos

3 Para refletir um pouquinho... A UNIÃO FAZ A FORÇA! É fácil quebrar um palito de madeira? … e quebrar 30 palitos de madeira juntos?

4 O que é a ITCP? Tem por finalidade promover a inserção na economia formal de grupos sociais excluídos ou em processo de exclusão social. Através da incubação acompanhamento de empreendimentos de Economia Solidária.

5 Objetivos Assessorar empreendimentos através da prestação de serviços de consultoria e realização de atividades formativas de capacitação à autogestão. Fortalecer o cooperativismo popular e outras formas de economia solidária, como meio de geração de trabalho e renda. Auxiliar na formulação e execução de politicas públicas.

6 ECONOMIA SOLIDÁRIA É um jeito diferente de produzir, de comprar, de trocar, de vender, de consumir produtos, oferecer e receber crédito. O que move está economia é o desejo de que não existam excluídos que a riqueza produzida no trabalho seja partilhada e que todos (as) tenham qualidade de vida.

7 RESUMINDO PRODUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO CONSUMO FINANCIAMENTO A Economia solidária é uma prática de: Que exige: PARTICIPAÇÃO COLETIVA GESTÃO PARTILHADA DEMOCRACIA COOPERAÇÃO PROMOÇÃO DO SER HUMANO RESPONSABILIDADE SOCIAL PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

8 O que são empreendimentos de Economia Solidária? São organizações coletivas de geração, de circulação e troca de trabalho e renda. As cooperativas, as associações, grupos de produção, empresas autogestionárias, clubes de troca, redes, etc. são experiências desse tipo de economia

9 Empreendimentos: Associação Costurando Sonhos Associação de Máquinas Padaria Sabor da Conquista ARSOL ASMAVI AMARLUZ Assentamento Dom José Gomes. Associações de Catadores de material reciclável

10 Associação X Cooperativa

11 Conceito Sociedade de pessoas sem fins lucrativos. Sociedade de pessoas sem fins lucrativos e com especificidade de atuação na atividade produtiva/comercial. Associação Cooperativa

12 Diferenças A associação é adequada para levar adiante um atividade social. A cooperativa é mais adequada para desenvolver uma atividade comercial em média ou grande escala de forma coletiva.

13 DIFICULDADE DOS COOPERADOS O COMPREENDER A PROPOSTA DE TRABALHO DA COOPERATIVA. O COMPREENDER OS SENTIDOS VIA : O RECONHECIMENTO (DIGNIDADE E RESPEITO) OU O DESVALORIZAÇÃO (DESEMPREGO)

14 COOPERATIVAS: O Cooperativas que possuem uma lógica capital: alienantes, individualizantes, associativistas. O predominam relações de dominação, assimétricas e de assalariamento, estabelecendo hierarquias e supressões de direitos trabalhistas (LOURENÇO, p. 24-25). O Cooperativas fundamentadas na economia solidária. O caracterizadas por uma tentativa de resgatar relações simétricas, onde sujeitos se organizam para compartilhar e movimentar potências individuais em processos coletivos (trabalhos) no sentido de sua emancipação (BAREMBLITT, 1992, p.19)

15 AUTOGESTÃO O Para a realização destes objetivos, o resgate da psicologia comunitária mostra-se de grande valia, considerando que, historicamente, esteve voltada para os grupos populares. Neste contexto, procura-se trabalhar com estes grupos para que eles assumam progressivamente o papel de sujeitos de sua própria história, conscientes dos determinantes sócio-políticos de sua situação e ativos na busca de soluções para os problemas enfrentados (COUTINHO, et al, 2005).

16 INSERÇÃO DO PSICÓLOGO O Podemos frisar que o psicólogo se insere como um expert que os auxilia na promoção de interações que possibilitem a produção de modos criativos de subjetivar no espaço de trabalho, muitas vezes resgatando potências do passado atualizando-as no encontro com elementos do presente (BAREMBLITT, 1992, p. 38-39)

17 TRABALHO DO PSICÓLOGO * Segundo Coutinho, et al, (2005), os psicólogos que atuam nesta realidade, tem grande importância, ao que condiz o trabalho da psicologia social neste contexto. Atuando de diversas maneiras, seja com a organização, como um todo, seja com cada trabalhador. A psicologia do trabalho, aplicada as organizações passou por várias etapas desde o seu surgimento como instrumento das indústrias que seguiam os pressupostos tayloristas. Para Sampaio (1998, apud, COUTINHO, 2005),

18 TRABALHO DO PSICÓLOGO O A primeira face deste trabalho foi a psicologia industrial, onde o profissional realizava seleção e colocação profissional, ou seja, tinha como função, colocar o sujeito na função em que melhor se encaixasse. (Taylorismo). Além de realizar um trabalho de orientação profissional, o profissional também avaliava as condições de trabalho com o objetivo de aumentar a produtividade. (COUTINHO, at al, 2005).

19 TRABALHO DO PSICÓLOGO O A segunda etapa o autor classifica como psicologia organizacional, onde houve a incorporação de novas atividades, como treinamento, classificação de pessoal e avaliação e desempenho, passando a discutir também as estruturas das organizações de trabalho. O Em uma terceira etapa a psicologia organizacional passa a compreender o trabalho humano em seus significados e suas manifestações, voltando-se a saúde e bem-estar dos trabalhadores, não priorizando o lucro e a produtividade.(COUTINHO, et al, 2005).

20 TRABALHO DO PSICÓLOGO O O psicólogo do trabalho voltado para as organizações solidárias visa o desenvolvimento da autonomia e da solidariedade, buscando re-significar a identidade profissional do trabalhador/cooperado, fortalecendo o vínculo grupal. (COUTINHO, et al, 2005).

21 DESAFIOS DA GESTÃO: O Os programas de intervenção desenvolvidos em coletivos solidários devem buscar contribuir para a sua organização e gestão. Para tanto, é preciso enfrentar dois grandes desafios: O (1) Desenvolver estruturas e canais de diálogos compatíveis com as necessidades e a cultura dos cooperados; O (2) Garantir a organicidade entre as estruturas organizacionais e os sujeitos que dela participam. (SCOPINHO;MARTINS, 2003, apud, COUTINHO, et al, 2005).

22 OBJETIVO DO TRABALHO DO PSICÓLOGO: O Temos como principal objetivo o fortalecimento dos laços coletivos, atuando a partir do entendimento dos processos grupais desenvolvidos em cada organização solidária, utilizando técnicas de dinâmicas de grupo que favoreçam e emergência das características singulares do grupo. (COUTINHO, et al, 2005).

23 O Por meio deste trabalho grupal o psicólogo, auxilia o grupo a tornar- se um local de diálogo, solidariedade e cooperativismo, onde haja o envolvimento na luta coletiva, contra opressão, injustiça e desigualdades, antes enfrentadas individualmente. (COUTI NHO, et al, 2005).

24 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

25 REFERÊNCIAS O BAREMBLITT, Gregorio F. Compêndio de análise institucional e outras correntes. 5ª ed. Belo Horizonte, MG. Instituto Félix Guattari, 2002. O Conselho Federal de Psicologia. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea / Conselho Federalde Psicologia. - Brasília: CFP, 144 p, 2010. O COUTINHO, et al. Novos caminhos, cooperação e solidariedade: A psicologia em empreendimentos solidários.Psicologia&Sociedade, p. 17-28, jan/abr. 2005. O LOURENÇO, Mariane Lemos. Cooperativismo e subjetividade: um estudo das dimensões da autogestão, do tempo e da cultura solidária. 94 p. – 2ª Imp. (2013). Curitiba: Juruá, 2008. O MAGRO, Márcia Luíza Pit Dal; COUTINHO, Maria Chalfin. Os sentidos do trabalho para os sujeitos inseridos em “empreendimentos solidários”. Psicologia em Estudo. Maringá, 2008.


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