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Geraldo Rizzo www.sonolab.com.br Sonolência excessiva diurna em pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono tratada Geraldo Rizzo www.sonolab.com.br.

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1 Geraldo Rizzo www.sonolab.com.br
Sonolência excessiva diurna em pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono tratada Geraldo Rizzo

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3 Am J Respir Crit Care Med. 1999;159(2):461-7
Am J Respir Crit Care Med. 1999;159(2): Randomized placebo-controlled crossover trial of continuous positive airway pressure for mild sleep Apnea/Hypopnea syndrome. Engleman HM, Kingshott RN, Wraith PK, Mackay TW, Deary IJ, Douglas NJ. Am J Respir Crit Care Med. 2001;164(4): Effectiveness of CPAP treatment in daytime function in sleep apnea syndrome: a randomized controlled study with an optimized placebo. Montserrat JM, Ferrer M, Hernandez L, Farré R, Vilagut G, Navajas D, Badia JR, Carrasco E, De Pablo J, Ballester E. Arch Intern Med. 2003;163(5): Continuous positive airway pressure therapy for treating sleepiness in a diverse population with obstructive sleep apnea: results of a meta-analysis. Patel SR, White DP, Malhotra A, Stanchina ML, Ayas NT.

4 Tratamento ideal com CPAP
Informar o paciente sobre AOS e suas conseqüências Explicar as características principais do aparelho de CPAP: princípios, controle de pressão, rampa Selecionar uma máscara adequada O paciente deverá praticar, colocando e tirando a máscara várias vezes O paciente deverá praticar usando o CPAP em vigília por cerca de 1 hora e praticar a mudança de pressão Titular o aparelho duante o sono Acompanhar o paciente nas primeiras 3 semanas de terapia com CPAP em casa e depois conforme a necessidade

5 Sleep 1996;19(9 Suppl):S117-22. Trends. and somnolence despite initial
Sleep 1996;19(9 Suppl):S Trends and somnolence despite initial treatment of obstructive sleep apnea syndrome (what to do when an OSAS patient stays hypersomnolent despite treatment). Guilleminault C, Philip P.

6 Problemas Avaliamos corretamente a resposta ao CPAP?
O que queremos dizer com sonolência residual ?

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9 by Ronald D. Chervin, and Michael S. Aldrich
The Epworth Sleepiness Scale may not reflect objective measures of sleepiness or sleep apnea by Ronald D. Chervin, and Michael S. Aldrich Neurology Volume 52(1): January 1, 1999 ©1999 by Lippincott Williams & Wilkins

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11 Definição Sonolência residual em pacientes com apneia obstrutiva de sono (AOS) corresponde à queixa subjetiva de sonolência excessiva diurna (SED) que está presente mesmo quando os parâmetros de respiração e oxigenação durante o sono estão normalizados pela terapia específica da AOS. O instrumento mais comumente usado para quantificar a sonolência subjetiva é a Escala de Sonolência de Epworth ESE)

12 Alerta, Sonolência e Fadiga
Sonolência normal: sentida na hora habitual de dormir e revertida por sono em quantidade adequada Sonolência patológica: propensão aumentada para adormecer apesar da duração adequada de sono e ocorrendo em horas impróprias Fadiga normal: após exercício físico e facilmente revertida por repouso adequado, ou cansaço real sem aumento da propensão para o sono; falta de energia. Fadiga patológica: estado auto-reconhecido de exaustão física ou mental persistente e não aliviada pelo repouso Alerta: capacidade da mente em responder apropriadamente a estímulos internos e externos

13 SONOLÊNCIA EXCESSIVA DIURNA (SED)
4-10% da população Sonolência excessiva diurna (ICSD-3): inabilidade de ficar acordado e alerta nos maiores episódios de vigília do dia, com o sono ocorrendo de forma involuntária ou em horários inapropriados quase diariamente por pelos menos 3 meses

14 Determinantes da Sonolência
Homeostático (duração da vigília prévia) Circadiano ( relógio biológico) Idade (ontogenia) (Drogas) (Transtornos do Sono)

15 AGRAVANTES DA SED Por qualquer causa, gravidade pode ser influenciada por: Postura supina Baixo nível de atividade Baixo nível de luminosidade Refeições copiosas ou com alto teor carboidratos Início da tarde (ritmo circadiano) Noite de sono ruim

16 Prevalência SED SED moderada: 15.2%, acentuada: 4,4% a 6,6 %
Pelo menos 3 X/semana :5 - 20,6%, Associação SED + sono insuficiente: 8% população geral (insônia, depressão, SAOS) Prevalência sono insuficiente: 1-4% Ohayon et al, Sleep Medicine,2008

17 J Psychiatr Res. 2012;46(4): Determining the level of sleepiness in the American population and its correlates. Ohayon MM Excessive sleepiness is highly prevalent in the American population. It was strongly associated with insufficient sleep and various sleep disorders as well as mental and organic diseases. 8900 pacientes: sonolência moderada em 19,5% e severa em 11%

18 Condições associadas com SED
Sono insuficiente (BIISS) (Komada Y et al, 2008) Obesidade (Bixler EO et al, 2005) Depressão (Kjelsberg FN et al, 2005) Narcolepsia (Chokroverty S, 1986) Hiperssonias (Vernet C et al, 2011) Síndrome das Pernas Inquietas (Rodrigues RN et al, 2007) PLMS (Haba-Rubio J et al,2004) Transtorno do Ritmo Circadiano (Baker SK, Zee PC, 2000)

19 Prevalencia de sonolencia residual em apneia obstrutiva do sono

20 1047 pacientes: sonolência residual 13%
Pacientes sem sonolência inicial 5,6% Pacientes com sonolência inicial 18,3%

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22 A prevalência da sonolência excessiva residual diminui com o uso adequado de CPAP.
Insulto hipóxico não é a explicação mais provável para a sonolência excessiva residual, uma vez que a apneia obstrutiva do sono não costuma ser crítica. Sintomas residuais não se limitam à sonolência, sugerindo uma verdadeira síndrome de resistência ao CPAP e justificando o tratamento com drogas promotoras da vigília.

23 12% dos pacientes usando CPAP por mais de 3h/noite estavam sonolentos com 1 ano de follow-up
Após exclusão de transtornos de sono associados, depressão e medicação sedativa, a prevalência de sonolência residual “real”foi 6%

24 AOS > sono fragmentado > SED

25 AOS fator de risco para SED
Prevalência na população masculina: IAH > % AIH > 5 + SED %

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27 80 pacientes com moderada a severa AOS
5 horas diárias de CPAP 20% sonolentos sendo 25% com 3 meses de tratamento e 19% com 1 ano de follow-up

28 Características dos pacientes com sonolência residual

29 Clínica nunca melhorou a sonolência com CPAP
diagnóstico incorreto de AOS tratamento inadequado com CPAP Titulação inadequada do CPAP Falta de “compliance” condições associadas não diagnosticadas: má higiene do sono, depressão, outros transtornos de sono, ganho secundário melhora inicial da sonolência que retornou depois de algum tempo Aumento de peso perda da boa adaptação prévia (rinite, nova parceira(o) desenvolvimento de novas condições associadas perda do efeito “lua-de-mel”/placebo revelando condições associadas não previamente diagnosticadas.

30 Mecanismo da Sonolência Residual

31 Mecanismo da Sonolência Residual
Hipóxia intermitente e dano cerebral permanente nas regiões responsáveis pela regulação do sono e vigília (Veasey SC et al &Zhan G et al. 2005) Característica genética e síndrome de resistência ao CPAP (Goel N et al.2010) Grupo de queixosos (Vernet et al. 2011) Queixa prevalente na população geral (Ohayon MM et al & Pahwa P et al.2012)

32 A sonolência residual excessiva (SRE) está relacionada com dano cerebral hipóxico irreversível afetando locus coeruleus, raphe medial e a região anterior do cérebro.

33 Prevalência de sonolência residual 14.5%

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35 Síndrome de Resistência ao CPAP
Sonolência Sono não reparador Fadiga Sintomas depressivos Má auto-percepção da saúde Pacientes mais jovens e com apneia menos grave do que os que respondem ao CPAP

36 Avaliação da Sonolência Residual
Avaliação clínica Relatório do aparelho de CPAP Diário de Sono Actigrafia PSG com CPAP

37 Rever a história clínica para confirmar o diagnóstico de AOS
Verificar a pressão do CPAP e seu uso adequado Excluir problemas associados: má higiene do sono, drogas sedativas, apnéia complexa, narcolepsia,

38 Manejo da Sonolência Residual

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40 J. Santamaria et al. 2007

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43 Sumário e Recomendações
Sonolência residual em pacientes com apneia obstrutiva de sono (AOS) corresponde à queixa subjetiva de sonolência excessiva diurna (SED) que está presente mesmo quando os parâmetros de respiração e oxigenação durante o sono estão normalizados pela terapia específica da AOS. O instrumento mais comumente usado para quantificar a sonolência subjetiva é a Escala de Sonolência de Epworth ESE) Queixa de sonolência persistente é relatada em 10-15% dos pacientes tratados adequadamente com CPAP para AOS O primeiro passo na avaliação de um paciente com sonolência residual é assegurar aderência à terapia primária, uma vez que muitos pacientes com AOS apresentam melhora da sonolência diurna com o uso regular de CPAP ou aparelhos orais. Pacientes também deveriam ser avaliados em relação a outras causas de SED, incluindo sono insuficiente, depressão, efetos colaterais de medicamentos, e comorbidades médicas e psiquiátricas. Se não houver explicação alternativa, está indicada a repetição da polissonografia para avaliar se a terapia primária está adequada Após isso e se a sonolência excessiva for significante sugere-se uma tentativa com modafinil ou armodafinil (Grau 2C). Embora ambas as drogas tenham mostrado resultados positivos em ensaios randomizados, modafinil é mais barato. Estimulantes como anfetaminas e metilfenidato não foram estudados nesse contexto.

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