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Análise do livro: a identidade cultural na pós-modernidade Stuart hall

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Apresentação em tema: "Análise do livro: a identidade cultural na pós-modernidade Stuart hall"— Transcrição da apresentação:

1 Análise do livro: a identidade cultural na pós-modernidade Stuart hall
Laura Silva Migliavacca

2 STUART HALL Stuart Hall ( ) foi um jamaicano que viveu e trabalhou na Inglaterra, transitando constantemente entre culturas diferentes em seu próprio processo identitário. Esta experiência o motivou e inspirou para as reflexões que construiu acerca da identidade, dentro da perspectiva dos estudos culturais.

3 Objetivo principal do livro
Este livro tenta debater a transformação causada pela globalização nas identidades culturais na pós- modernidade (ou modernidade tardia). Para isso, dentro do livro o conceito de "descentramento do sujeito" é existente, porque devido as mudanças produzidas nas paisagens culturais, as identidades se fragmentam e com elas (e a partir delas) também o sujeito. Ele também analisa a possível existência de uma “crise de identidade”, procurando ressaltar os caminhos que essa crise percorreu e os novos conceitos para a identidade.

4 1º capítulo: “A identidade em questão”
Neste capítulo o autor apresenta três concepções de identidade que predominaram na figura do sujeito ao longo dos últimos séculos: O SUJEITO DO ILUMINISMO; O SUJEITO SOCIOLÓGICO; O SUJEITO PÓS-MODERNO.

5 1º capítulo: “A identidade em questão”
Após diferenciar os três conceitos de identidade, o autor apresenta as transformações que aconteceram na modernidade tardia. Stuart Hall contextualiza suas ideias de sociedade moderna e das sociedades da pós-modernidade. A relação entre a mudança dessas sociedades e a questão da identidade pontua os “descentramentos do sujeito”, causando a “crise de identidade”.

6 2º capítulo: “Nascimento e morte do sujeito moderno”
É neste segundo capítulo que o autor aborda a forma como o sujeito entra na modernidade e de como sai desse período. Caracteriza o sujeito do início da modernidade como individualista, trazendo consigo restos e vestígios de outros períodos. Com as mudanças na sociedade o sujeito passa a ser visto mais como um ser “definido” no interior dessas novas estruturas.

7 2º capítulo: “Nascimento e morte do sujeito moderno”
O descentramento do sujeito sociológico ocorre, devido a cinco avanços das ciências humanas realizados na modernidade tardia, ocasionando, portanto, a “morte” do sujeito da sociedade moderna: AS TRADIÇÕES DO PENSAMENTO MARXISTA A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE POR FREUD O TRABALHO DO LINGUISTA FERDINAND DE SAUSSURE O ESTUDO E TRABALHO DO PODER DISCIPLINAR REALIZADO POR MICHEL FOUCAULT O FEMINISMO

8 3º capítulo: “As culturas nacionais como comunidades imaginadas”
Neste capítulo o autor faz uma crítica em torno da ideia de identidade nacional que temos e que, na verdade, construímos e “representamos”. Sua crítica sobre uma identidade nacional única e fixa ganha muito sentido quando fundamentada nas diferenças existentes em uma mesma nação, como o gênero e a etnia. Também critica o modo como as identidades culturais nacionais parecem naturais e neutras de se definir o sujeito.

9 4º capítulo: “Globalização”
Um conceito simples para o processo da globalização seria: forma como os mercados de diferentes países interagem e aproximam pessoas e mercadorias. Foi devido a esse processo e seus efeitos nas sociedades que a identidade do sujeito passou daquela pensada na modernidade para a pós-moderna. A globalização foi o ápice para o “descentramento do sujeito” e para a “crise de identidade”.

10 5º capítulo: “O global, o local e o retorno da etnia”
Neste capítulo o autor faz questionamentos como estes: O que está acontecendo à identidade cultural na modernidade tardia? Como as identidades culturais nacionais estão sendo afetadas ou deslocadas pelo processo de globalização?

11 6º capítulo: “Fundamentalismo, Diáspora e Hibridismo”
O autor aumenta o entendimento de hibridismo, afirmando que as identidades culturais são híbridas. Dessa forma, reforça seu entendimento em torno da identidade, alegando que não é possível afirmar que temos uma “identidade”, mas que somos compostos por uma identificação, passível de mudança e transformação.

12 conclusão A “crise de identidade” que o autor tenta debater durante toda sua obra pode ser conceitualizada, de forma resumida, como a necessidade de adaptação nos meios influentes da sociedade, ou seja, é a mudança de identidade de acordo com o meio social em que se está para que o sujeito possa ser aceito.


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