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PROCESSO DE ENFERMAGEM

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Apresentação em tema: "PROCESSO DE ENFERMAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSO DE ENFERMAGEM
SAE PROCESSO DE ENFERMAGEM Profª. Fátima Franco-2011

2 INTRODUÇÃO A palavra metodologia deriva da palavra método
É um procedimento, técnica ou meio de se fazer alguma coisa de acordo com um plano. É um processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa, instrução, investigação ou apresentação (HOUAISS, 2001)

3 Nesse contexto, a enfermagem é ciência, tecnologia e arte.

4 ENFERMAGEM COMO CIÊNCIA
Tem como objetivo principal produzir conhecimento novo, freqüentemente para uso prático

5 ENFERMAGEM COMO TECNOLOGIA
Tem o objetivo de produzir técnicas úteis, ferramentas com a intenção de resolver problemas práticos

6 ENFERMAGEM COMO ARTE Tem o objetivo de satisfazer necessidades, promover bem-estar, melhorar a saúde e promover a vida - Sensibilidade - Relacionamento de abertura

7 AMPARO LEGAL A resolução COFEN 358/2009 ampara legalmente o exercício profissional de enfermeiros e enfermeiras quanto à sistematização da assistência de enfermagem (SAE) por meio do processo de enfermagem.

8 PROCESSO DE ENFERMAGEM

9 1- Definição É um instrumento profissional do enfermeiro que guia sua prática e pode fornecer autonomia profissional, como também documentar sua prática profissional, visando a avaliação de qualidade de assistência prestada.

10 2- Importância É a base para os exames de qualificação.
Tem enfoque holístico. Garantia de autonomia profissional. Melhoria na qualidade da assistência. Menor tempo de hospitalização. Satisfação da clientela. Maior vínculo enfermeiro x paciente.

11 2- Importância Exemplo: análise de dados sob a visão do médico e do enfermeiro. Dados do médico: (Enfoque na doença) M.J. tem dor e edema em todas as articulações. Os estudos diagnósticos indicam artrite reumatóide. Será iniciada a administração de antiflamatórios para o tratamento da artrite (enfoque no tratamento)

12 2- Importância Dados do enfermeiro: (Enfoque holístico) M.J. tem dor e edema em todas as articulações, o que dificulta a alimentação e o vestir-se. Ela menciona a dificuldade de sentir-se valorizada, quando nem mesmo consegue alimentar-se. Relata estar deprimida, pela falta que sente dos filhos . Necessitamos desenvolver um plano pra ajudar em sua dor, auxiliá-la a alimentar-se e vestir-se, a elaborar os seus sentimentos de auto estima e providenciar visita dos filhos (Enfoque na pessoa)

13 3- Característica É sistemático, dinâmico, humanizado e com foco nos resultados.

14 4- Etapas Coleta de dados de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem
Planejamento de Enfermagem Implementação Avaliação de Enfermagem

15 4- Etapas- Res-272/2002 A sistematização de assistência de enfermagem que nós desenvolvemos está fundamenta na teoria das N.H.B., adotada por HORTA, em conceitos de auto cuidado de orem e holística de Myra E. Levine. De acordo com a resolução do COFEN N° 272/2002, que dispõe sobre a SAE, nas instituições de Saúde Brasileiras, o processo era composto de Histórico (exame físico), Diagnóstico de Enfermagem, Prescrição de Enfermagem, Evolução de Enfermagem e Relatório.

16 ETAPAS-358/2009. Coleta de dados de Enfermagem-H.E
É um guia sistematizada para levantamentos de dados com o objetivo de se conhecer os problemas de enfermagem vivenciados pelo paciente para que a assistencia seja direcionada ao atendimento de sua N.B. ( Ciancirullo – 1975)

17 Responsabilidade Específica do enfermeiro

18 Características: Ser conciso, claro, preciso, individualizado e sem duplicidade de informações.

19 Modelo Teórico Deve atender ao perfil epidemiológico do cliente direcionado para o atendimento ambulatorial, de emergência ou de unidade de internação.

20 Finalidades Identificar problemas. Conhecer hábitos individuais.
Tentar abranger a totalidade do paciente nos seu aspectos biopsicosssociaisespirituais. Individualizar a assistência de enfermagem.

21 Etapas que Compõem Entrevista Exame físico

22 CUIDADOS DURANTE ATENDIMENTO E EXAME FÍSICO
Iniciar a abordagem, apresentando-se e situando sua função dentro de instituição. Adequar o vocabulário à compreensão do paciente. Evitar interrupções ou interferências. Dar explicações sobre os procedimentos realizados. Registrar os dados de maneira clara, concisa, objetiva e precisa .

23 Diagnóstico de Enfermagem
É a determinação das necessidades básicas afetadas que necessitam de atendimento.

24 Avaliação de Enfermagem-Evolução.
Definição: É o registro feito pela enfermagem após a avaliação do estado geral do paciente.

25 Normas É feita diariamente para todos os pacientes internados.
Na elaboração da primeira evolução, o enfermeiro resume as condições gerais do paciente detectadas no H.E. Para elaborar a evolução, o enfermeiro deve consultar a evolução e prescrição de enfermagem anterior .

26 Planejamento de Enfermagem e Implementação- Prescrição.
Definição: É uma etapa do P.E. na qual o enfermeiro decide acerca das condutas a serem implementadas, objetivando uma assistência individualizadas e de qualidade. Denominações: Condutas, cuidados, atividades, ação, intervenção, tomada de decisão.

27 Planejamento de Enfermagem e Implementação
Normas Deve deixar claro em cada item, o grau de dependência do cuidado ao paciente: fazer, ajudar, orientar, supervisionar ou encaminhar. Tem validade 24 horas. Deve ser redigido com um objetivo operacional e usar o verbo sempre no infinitivo.

28 Planejamento de Enfermagem e Implementação
Deve anteceder a prestação da assistência. Usar linguagem comum aos elementos da equipe. Conter determinação de horários que serão checados.

29 Implantação do Processo de Enfermagem
É necessário: Iniciativa da gerencia do serviço de enfermagem. Colaboração da direção geral do hospital Profissionais capacitados e dedicados Treinamento e educação continuada em serviço Equipe de enfermagem em quantidade suficiente para atender a demanda do serviço

30 Experiências de Implantação da SAE
Brasil: A primeira experiência com o P.E. ocorreu em 1981 no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo – USP, sob a direção da Profª. Tâmara T. Cianciarullo. Piauí: Destaque para a experiência no HGV em 1983, através da iniciativa do Departamento de Enfermagem da UFPI, em parceria com o HGV.

31 Não importa o que é o mundo.... O importante são seus sonhos.

32 O importante é o que você quer ser.
Não importa o que você é...... O importante é o que você quer ser.

33 Não importa aonde você está.... Importa para aonde você quer ir.

34 Não importa o porque.... O que importa é o querer.

35 Não importa suas mágoas... O que importa são suas alegrias.

36 E não adianta você sonhar....
Se você não lutar.

37 Afinal o que importa? VOCÊ IMPORTA. EU ACREDITO......E VOCÊ?
ACREDITE EM VOCÊ! EU ACREDITO......E VOCÊ?


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