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Teoria Política: nacionalismo
Pós-Graduação em RI – UCAM Professor: Maurício Santoro
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Nacionalismo Moderno Surge com Revolução Francesa.
Soberania popular em lugar da lealdade ao rei como princípio legitimador do Estado. Difusão com guerras napolêonicas e revoluções das décadas de
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David, O Juramento dos Horácios (1784)
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Delacroix, Liberdade Guiando o Povo (1830)
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O Que é uma Nação? Palavras como “pays”, “paese” e “pueblo” significavam apenas a aldeia de nascimento. Nesse sentido o termo “patriotismo” foi usado por teóricos como Rousseau e Herder. Nacionalismo só passou a significar adesão a comunidade política mais ampla no século XIX.
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Comunidades Imaginadas
Benedict Anderson: nação é “comunidade imaginada”, importância da imprensa: livros, jornais, opinião pública, idioma comum. Artistas e intelectuais cruciais para criar sentimento de nacionalidade.
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Goya, Fuzilamentos do 3 de Maio de 1808
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Invenção das Tradições
Hobsbawm: Estados inventam tradições, busca de legitimar suposto passado comum, heróico. “Fizemos a Itália, agora é preciso fazer os italianos” (Massimo D´Azeglio) Importância da educação pública, em especial escola primária, e dos rituais nacionais.
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Criação de Nações Busca de critérios para definir nações: comunidade étnica e linguística, ocasionalmente religiosa. Nações irredentes: povos sem Estado próprio. Alemães, italianos, judeus, súditos dos impérios austríaco, russo, otomano. Questão (ainda) não se colocava para os povos das colônias européias, fora das Américas.
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Europa, 1815 e 1871
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Nações, Impérios e Guerra
Várias vertentes de nacionalismos: liberais, democráticos, autoritários, laicos, religiosos. Norbert Elias: tensão entre lealdades nacionais e valores universais. Karl Polanyi: nacionalismo como busca de proteção em mundo instável e perigoso.
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