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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA CARDIOPULMONAR

2 PERICARDITES

3 Microfotografia eletrônica de pericárdio canino mostra diferentes orientações de fibras colágenas a diferentes profundidades no tecido.

4 CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA:
-         IDIOPÁTICA. -         INFECCIOSAS: Viral, Bacteriana, Específica (Tb), Fúngica, Parasitária. -         INFLAMATÓRIA: LES, A Reumatóide, Esclerodermia, Vasculites necrotizantes, etc.. -         METABÓLICA: Gota, Hipotireoidismo, Uremia, etc.. -         TRAUMÁTICA. -         PÓS - IAM. -         PÓS – PERICARDIOTOMIA. -         NEOPLÁSICA: Primária, Secundária. -         MEDICAMENTOSA: Procainamida, Hidralazina, etc.. PÓS – RADIOTERAPIA

5 CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA:
AGUDA: - Seca, Com Derrame, Sem Tamponamento. Com Tamponamento. CRÔNICA: - Sem constrição. Constritiva.

6 PERICARDITE AGUDA: Idiopática, Viral (Coxsackie B), etc..
Dor Torácica anterior ou precordial. Alterações ecg inespecíficas. -         SECA: -         Pode passar desapercebida ou com sintomas inespecíficos (febre, história de processos infecciosos, geralmente respiratórias). -      Atrito pericárdico, Leucocitose, Elevação do VHS, RX pode ser normal, -         ECG: Elevação do segmento ST as vezes depressão do PR; tendência a normalização do segmento do segmento ST, Inversão da onda T, Volta ao padrão normal da onda T, que pode manter-se alterada. -         Ecocardiograma pode ser normal ou com simples espessamento do pericárdio

7   COM DERRAME:   o       Qualquer causa etiológica, sintomas dependem do volume do pericárdio. o       Equalização das pressões diastólicas dos ventrículos e dos átrios e territórios venosos. o       Há aumento da pressão venosa com congestão periférica. o       Há queda da PA e do DC. o      Com o aumento da pressão intrapericárdica a 15 mmHg, há tamponamento com colabamento das paredes atriais com estado de choque. o       Dor, Atrito,Tosse seca, Dispnéia, Insuficiência Cardíaca Congestiva. o       Pulso Paradoxal (Queda da PAS > 10 mmHg a inspiração). o       Ressonância Magnética:

8 EXAMES LABORATORIAIS DIAGNÓSTICOS DE TAMPONAMENTO CARDÍACO
Rx Tórax – Aumento da área cardíaca quando volume líqüido > 250 ml, sem congestão pulmonar. ECG – Alterações inespecíficas da repolarização ventricular, baixa voltagem dos QRSs, alternância elétrica. Ecocardiograma: Colapso do VD e AD Ressonância Magnética:

9 Tuberculose e Radioterapia são as causas mais comuns.
PERICARDITE CRÔNICA: Progressiva fibrose e calcificação do pericárdio, com aumento da espessura e restrição diastólica ventricular, com aumento da pressão venosa Tuberculose e Radioterapia são as causas mais comuns. Dispnéia, Fadiga e Sinais e Sintomas de Insuficiência Cardíaca Congestiva Sinal de Kussmaul: Aumento da estase jugular com a inspiração.         

10 SINAIS LABORATORIAIS DE PERICARDITE CONSTRITIVA
  Rx Tórax: Silhueta cardíaca normal ou pouco aumentada, Calcificação do pericárdio.   ECG: Alterações inespecíficas da repolarização ventricular, Fibrilação atrial.    Ecocardiografia: Calcificação pericárdica, Diagnóstico diferencial com Cardiomiopatia Restritiva. Hemodinâmica: Equalização das Pressões Diastólicas.

11 PERICARDITES PÓS - IAM E PÓS - PERICARDIOTOMIA
PERICARDITE PÓS IAM OU PÓS PERICARDIOTOMIA: -         2 a 5 dias após episódios agudos, com reação inflamatória devido a necrose miocárdica. -         Há atrito pericárdico, é raro grandes coleções. -         Resolução espontânea. SÍNDOME DE DRESSLER: -         Semanas ou meses após IAM ou Pericardiotomia; pode ser recorrente -         Etiologia provavelmente é autoimune. -         Febre, Mal estar, Leucocitose, Tratamento: AINH, Corticosteróides

12 Pericardites Recorrente e Urêmica
PERICARDITE RECORRENTE: -         Com ou sem Derrame Pericárdico, as vezes associado a Derrame Pleural -         Etiologia Autoimune deve ser lembrada. -         Tratamento AINH, Corticosteróides, Quimioterápicos. PERICARDITE URÊMICA: -         Complicação comum na Insuficiência Renal Crônica. -         Assintomática, Sintomas de Pericardite Aguda com dor ou atrito, ou assintomático. -         Tratamento: Diálise ou AINH.

13 Pericárdio espessado e epicárdio envolvendo miocárdio de paciente com pericardite constritiva. Observa-se calcificação (espículas) se extendendo sob lâmina do miocárdio.

14 Tratamento da pericardite e da efusão pericárdica em pacientes com insuficiência renal crônica

15 Pressão atrial, ventricular e pericárdica em paciente com tamponamento cardíaco.

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17 Fisiopatologia do tamponamento cardíaco
Fisiopatologia do tamponamento cardíaco. IFASP: Queda inspiratória da PAS; CO: Débito Cardíaco; LV: Vent. esq.; RV: Vent. Dir.; Peri: Pericárdio

18 Relação pressão/volume entre pericárdio e ventrículos direito e esquerdo no tamponamento cardíaco no homem.

19 Contornos das pressões no Tamponamento Cardíaco

20 Mecanismo do Pulso Paradoxal

21 Representação da queda inspiratória na pressão de enchimento do VD, a despeito do aumento do volume.

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24 Rx de tórax mostrando forma em moringa

25 RX Tórax perfil: calcificação de pericárdio em paciente com pericardite constritiva.

26 Movimento livre da parede do ventrículo direito, com movimento anômalo do septo interventricular

27 Inversão do movimento da parede atrial direita (diátole final).

28 Derrame com espessamento do pericárdio

29 Colapso diastólico do ventrículo direito em paciente com tamponamento cardíaco

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33 Ressonância Magnética de paciente com derrame pericárdico 9 dias após cirurgia de revascularização miocárdica.

34 Tc de paciente com pericardite constritiva
Tc de paciente com pericardite constritiva. Pericárdio espessado e circundado por gordura pericárdica e mediastínica.

35 Pericãrdio linha fina curvilínea a TC, acima artefato provocado por contração de VD

36 Ressonância magnética em caso de pericardite constritiva, Pericárdio parietal é visto sobre o átrio direito. 0bserva-se sinal de média densidade sobre o pericárdio parietal e visceral.

37 CLÍNICA E HEMODINÂMICA DE DOENÇA PERICARDICA COMPRESSIVA
TAMPONAMENTO CARDÍACO CONSTRICÇÃO ELÁSTICA SUBAGUDA CONSTRICÇÃO RÍGIDA CRÔNICA DURAÇÃO DOS SINTOMAS HORAS A DIAS SEMANAS A MESES MESES A ANOS DOR TORÁCICA – ATRITO PERICÁRDICO USUAL PASSADO RECENTE REMOTO PULSO PARADOXAL PROEMINENTE USUALMENTE PROEMINENTE LEVE OU AUSENTE SINAL DE KUSSMAUL AUSENTE USUALMENTE AUSENTE FREQUENTEMENTE PRESENTE KNOCK DIASTÓLICO PRECOCE USUALMENTE AUUSENTE TAMANHO CARDÍACO AO RX USUALMENTE ALARGADO USUALMENTE NORMAL – ALGUMAS VEZES ALARGADO CALCIFICAÇÃO PERICÁRDICA RARA ONDAS P ANORMAIS OU FIBRILAÇÃO ATRIAL ONDA ATRIAL (ÁTRIO DIREITO) X OU Xy Xy OU XY XY OU xY EFUSÃO PERICÁRDICA SEMPRE PRESENTE

38 FIM


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