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CUIDADO À SAÚDE DA CRIANÇA

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Apresentação em tema: "CUIDADO À SAÚDE DA CRIANÇA"— Transcrição da apresentação:

1 CUIDADO À SAÚDE DA CRIANÇA
Material elaborado pela Enfa. Ana Cristina dos Santos Adequações Profa. Carmen Luiza Hoffmann Mortari

2 PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE DA CRIANCA-PAISC
OBJETIVO GERAL: Reduzir a morbimortalidade na faixa etária de 0-7 anos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Acompanhar o crescimento e desenvolvi- mento (ACD) como metodologia de assistência integral a saúde da criança; Promover o aleitamento materno; Orientar a alimentação no 1º ano de vida; Aumentar a cobertura vacinal; Identificar precocemente patologias; Promover a educação para a saúde, destacando a importância da participação da família.

3 A atenção à saúde da criança tem início no pré-natal e tem continuidade até a adolescência, respeitando as diversidades social, cultural, econômica, étnico-racial, observando a especificidade de cada fase do desenvolvimento.

4 Segundo Corrêa apud Alves (2003), para aplicar à criança e ao adolescente os princípios constitucionais da universalidade, da eqüidade, da qualidade e da integralidade na atenção à sua saúde são necessários 2 tipos de visão: A primeira, da complexidade do que significa saúde, com seus componentes de promoção física e emocional, nutrição adequada, boas condições ambientais, acesso à educação formal e ao lazer, entre outros. A outra, que a responsabilidade por estas condições pertencem à uma também complexa rede social, da qual fazem parte o sistema de saúde e de educação, a família, a própria criança e adolescente – com o autocuidado que a idade lhes permite – e a equipe de saúde.

5 Promoção da saúde da criança
Os movimentos mundiais pela infância vem lutando para que a criança seja reconhecida como cidadã, presente e futuro da humanidade e como merecedora do melhor que possamos lhe dar. Assim, é urgente que cada pessoa assuma um comportamento social e ético e dê prioridade máxima às crianças com mais possibilidades de adoecer e morrer (BRASIL, 2001).

6 A elaboração de políticas públicas e a
organização do Sistema de Saúde para atender a criança deve abordar a integralidade do cuidado e o ambiente sociocultural da criança. A promoção da saúde integral da criança e o desenvolvimento das ações de prevenção de agravos e assistência são objetivos para redução da mortalidade infantil, além de que apontam para o compromisso de se promover qualidade de vida para a criança, ou seja, que esta possa crescer e desenvolver todo o seu potencial.

7 No seu trabalho diário, é preciso que o profissional de saúde:
Compreenda e valorize a sua comunidade; Considere as pessoas como seres dignos e capazes. Respeite a privacidade; Atenda sem discriminação e seja sempre amável; Respeite as idéias e os costumes das pessoas; Compartilhe os seus conhecimentos; Atue com responsabilidade dentro dos seus limites Pratique o que ensina e continue aprender.

8 Para promover a infância saudável compete à enfermeira
Compreender as diferentes crianças em diferentes idades e estágios do desenvolvimento e compartilhar essa compreensão com a família e com os cuidadores. Assegurar que as famílias fiquem conscientes de todos os serviços de saúde disponíveis, sobre os tratamentos e procedimentos, tomem parte no cuidado à criança e sejam estimuladas a manter ou mudar as práticas de saúde existentes. Usar sua capacidade profissional para apoiar a criança e a família a enfrentar as situações e os desafios do processo saúde-doença.

9 Registro de nascimento o Direito a um nome.
O Registro de nascimento no cartório e a representação da existência legal do indivíduo . Todos têm direito a uma identificação Direito a um nome Condição fundamental ao exercício da cidadania.

10 Declaração de Nascido Vivo

11 Por que não se faz o registro civil?
Resistência de muitos cartórios em executar a lei. Eles alegam que os registros civis são fonte de renda; Altos custos da certidão de nascimento e de óbito e variação de estado para estado, podendo alcançar meio salário mínimo por registro, favorecendo o surgimento de cemitérios clandestinos, principalmente no interior das regiões norte e nordeste do Brasil; População não sabe que tem esse direito;

12 Prevenção doenças A maioria das doenças infantis são preveníveis. Todas as pessoas incluindo o profissional de saúde, famílias, vizinhos, comunidade, escola e políticas públicas devem trabalhar unidos para prevenir as doenças através de Escolha de costumes e práticas de vida saudáveis Reforçar os fatores que protegem a saúde das doenças; Diminuir as complicações ou conseqüências das doenças. Identificar a doença a tempo de fazer um tratamento adequado.

13 TRIAGEM NEONATAL Visa a identificação por meio do
" teste do pezinho", bebês portadores de doenças congênitas, para tratá-los precocemente e acompanhar o desenvolvimento da criança. A partir do 3º até o 7º dia de vida. Não antes de 48 horas de vida Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Doenças Falciformes, Outras Hemoglobinopatias e Fibrose Cística

14 PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN
Coto Umbilical # O coto umbilical pode ser considerado uma porta de entrada de microrganismos patogênicos. # A deterioração do coto ocorre através de um processo de gangrena, mumificação e queda. # Varia em torno de 7 a 14 dias. # Após a queda pode haver sangramentos mínimos e a cicatrização leva alguns dias para ocorrer.

15 Coto Umbilical *Presença de secreção, odores e vermelhidão local devem ser observados, pois pode haver crescimento bacteriano. *Limpeza com cotonete embebido em álcool à 70%, fazendo movimentos circulares em toda a volta do coto. *Após o banho e a cada troca de fralda, fazer curativo com gaze embebida em álcool 70 %. *Caso perceba umidade, secreção ou presença de sangue no local procurar o médico. *Manter seco e arejado assim, mais rápido será o processo de cicatrização.

16 Higiene Corporal Banho diário *Proporciona proteção à pele contra
doenças, estimula a circulação sangüínea e sensação de bem-estar. *Desenvolver a estimulação durante o banho – acariciar, conversar, cantar, fazer movimentos ativos nos membros. *Horário: de preferência no mesmo horário para que a criança se habitue com a rotina de cuidados. Rotina da casa, estação do ano e costumes. Horário mais quente do dia. *Sabonete glicerinado (INFANTIL).

17 # Usar banheira (ou bacia) plástica, desde que o tamanho seja adequado e de uso exclusivo da criança. # Limpar diariamente antes do banho com água e sabão. # Apoiada em uma altura que possibilite posição confortável para a mãe. # Temperatura da água: 37ºC e 38,5ºC. # Utilizar a parte interna do antebraço, próximo ao punho. Corte de unhas: evitar que se arranhe

18 O sono O sono diurno e noturno se desenrola em ciclos de cerca de duas horas cada um. A criança dorme tantos ciclos de duas horas quanto necessários para seu organismo recuperar-se. A noradrenalina é o hormônio do despertar. A serotonina é o hormônio do sono. A acetilcolina é o hormônio dos sonhos. O papel do sono e o de garantir o equilíbrio físico e mental da criança.

19 O sono Ao nascer: 20h/dia 3 meses: 6-7h/dia mais 10h/noite
Colocar a criança para dormir em decúbito dorsal ou lateral, posição ventral ???.

20 Cuidados com o sol – vitamina D
O sol é um importante fator para propiciar boa saúde para as crianças. Os raios solares são importantes para o aproveitamento da vitamina D existente na pele, evitando o aparecimento da carências como o raquitismo. Vitamina A+D (2 gotas ao dia) O sol em excesso poderá acarretar queimaduras, facilitar o aparecimento de câncer de pele e provocar uma baixa da resistência imunitária da criança. OBS:iniciar expondo de 2 a 3 minutos de cada lado entre 8 e 10 horas da manhã, aumentar até 10 minutos. Usar pouca roupa.

21 Higiene bucal Desde o nascimento, devemos orientar a higienização de sua cavidade bucal, passando suavemente uma gaze embebida em água filtrada sobre seus roletes gengivais e vestíbulo. Remoção de resíduos provenientes da amamentação. Massagem das gengivas.

22 Higiene bucal A partir da erupção dos primeiros dentes, devemos orientar e motivar a mãe a escová-los com auxílio de escovas dentais com cerdas macias, de cabeça pequena. Aos dois anos incentivar que ela escove os dentes sozinha, e orientar os pais a repetirem a higienização. Uso do fio dental e do creme dental.

23 Dentição A 1ª dentição aparece entre 4 – 6 meses ocorrendo outras erupções até 30 meses. A perda dos dentes de leite segue a mesma ordem que a erupção deles. Evitar colocar açúcar nas mamadeiras ou frutas, não oferecer doces ao bebê

24 PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN
Prevenção de assaduras: Lavar fraldas com sabão neutro Trocar as fraldas sempre que necessário Lavar com água morna e sabão a cada troca de fraldas ou lenços umedecidos Não passar talco e óleo sobre a assadura Expor a área afetada ao sol ou luz focal (15 minutos 3 a 4x ao dia) Obs:a lâmpada deve ser de 40wolts a uma distância de 50cm.

25 A Troca de Fraldas O objetivo deve ser o de manter o bebê o mais seco e confortável possível. Recomende que nunca deixe o bebê sozinho. Troca de fralda de meninas: limpar de frente para trás, evitando que as fezes entrem em contato com o órgão genital. Lembre que é normal se houver uma pequena secreção ou até mesmo sangue nos primeiros dias. Troca de fraldas de menino: se o bebê não é circuncidado, recomende que não se puxe o prepúcio para baixo para limpar.

26 Os Sentidos no lactente

27 Desenvolvimento dos sentidos no lactente
Olfato: RN possuem menos receptores olfativos no nariz. Reagem a odores fortes. Paladar: possuem menos receptores gustativos na boca. Tato: Apresentam sensibilidade tátil que se torna mais refinada na infância.

28 Desenvolvimento dos sentidos no lactente
Visão: nos primeiros 2 meses de vida prestam atenção ao movimento, contraste de formas e contorno dos objetos. Aos 3 meses vêem cores e sua acuidade visual aprimora gradativamente. Visão 20/20 na idade de 6-7 anos. Audição : os RNs podem ouvir e responder a sons numa variação de intensidade em torno da voz humana. Na medida que vão crescendo tornam-se capazes de ouvir e responder a variações maiores, sons mais baixos e graves. Localização dos sons só aprimora com 6 meses.

29 PRINCIPAIS CUIDADOS COM RN
ACD: Imunização: a vacinação é a única forma que existe para evitar determinadas doenças. Vestuário: as roupas devem ser usadas conforme a temperatura ambiente, evitando – se o excesso ou falta do mesmo. Dar preferência para roupas de algodão. Alimentação: o leite materno é o principal alimento e deve ser o único até os 6 meses.

30 A C D Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento

31 Caderneta de Saúde da Criança
A Caderneta de Saúde da Criança é um documento importante  para acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança do nascimento até os 10 anos de idade.

32 Crescimento: É o aumento das dimensões corporais e se deve à multiplicação das células. “crescer é proteinizar”. Desenvolvimento: É o amadurecimento dos órgãos e que resulta no aprimoramento das funções. Caracteriza-se pelo capacidade de coordenar os movimentos, falar, escrever, reproduzir-se. No aspecto MOTOR, obedece uma seqüência céfalo-caudal e próximo-distal

33 Fatores que influenciam o Crescimento e o Desenvolvimento
GENÉTICOS Hereditariedade Migrações Populacionais Tipo Morfológico (PIG, AIG, GIG) NEURO ENDÓCRINO Sistema Nervoso Central e Sistema Endócrino interagem. Exemplo: Hipotireoidismo Privação Afetiva = Desnutrição

34 Etapas do Crescimento e Desenvolvimento
FASE NEONATAL – 0 a 28 dias FASE DE LACTENTE – 1 mês a 2 anos FASE PRÉ-ESCOLAR – 2 a 7 anos FASE ESCOLAR – 7 aos 10 anos FASE DA ADOLESCÊNCIA – 10 aos anos FASE ADULTA – a partir dos 18 – 20 anos

35 Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento
Índices importantes: Peso Altura Perímetro Cefálico Peso: Primeiro semestre: (idade em meses X 800) + Peso ao nascer. Segundo semestre: (idade em meses X 700) + Peso ao nascer 2 aos 8 anos: (Idade em anos X 2) + 8

36 Gráfico peso/idade meninos

37 Gráfico peso/idade meninas

38 Altura: 75 cm com 1 ano de idade 85 cm com 2 anos de idade 95 cm com 3 anos de idade Crianças maiores de 3 anos: (Idade em anos – 3) X Perímetro Cefálico: 2 cm/mês no primeiro trimestre = 6 cm 1 cm/mês no segundo trimestre = 3 cm 1 cm/mês no terceiro trimestre = 3 cm 0,5 cm/mês no quarto trimestre = 1,5 cm Total: 48,5 (35 do RN + 13,5)cm com 1 ano

39 Outros índices: Avaliação da Idade Óssea Avaliação da Idade Dentária Avaliação do Desenvolvimento Puberal Avaliação do DNPM – Desenvolvimento Neuropsicomotor

40

41 Desenvolvimento Neuro Psico Motor - DNPM
04 semanas – a cabeça balança, as mãos estão fechadas; olha ao redor; tenta perseguir com o olhar; olha fixamente o rosto das pessoas, faz pequenos ruídos. 16 semanas – firma a cabeça, abre as mãos; olha para o chocalho na mão, ri; vocalização social; abre a boca para receber comida. 28 semanas – senta-se; inclina-se para a frente, apoiando as mãos; passa um brinquedo de uma mão para outra, brinca com os pés.

42 40 semanas – permanece sentado sozinho. Engatinha
40 semanas – permanece sentado sozinho. Engatinha. Põe-se em pé; diz uma palavra; combina dois cubos; come, sozinho uma bolacha. 12 meses – caminha com ajuda. Pega com precisão uma bolinha; diz duas ou mais palavras; come com os dedos; solta um cubo dentro de um copo. 18 meses – caminha sem cair. Faz torre de 3 cubos; usa a colher; extrai a bolinha de um vidro; imita uma linha com o lápis.

43 2 anos - corre. Constrói uma torre de seis cubos;
usa frases; imita uma linha circular; pede pra fazer xixi, cocô; compreende ordens simples. 3 anos – pára sobre um pé; põe os sapatos; responde a perguntas simples; constrói uma torre de seis cubos; usa bem a colher. 4 anos – salta sobre um pé; lava e enxuga o rosto; desenha uma figura humana; dá recados; brinca em grupo. 5 anos – salta, alternadamente, sobre cada pé; veste-se sem ajuda; pergunta “por que?”; pergunta o significado das palavras.

44 imunização Ver calendário vacinal anexo

45 ALEITAMENTO MATERNO TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO É muito importante conhecer e utilizar as definições de aleitamento materno adotadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no mundo inteiro (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007a). Aleitamento exclusivo materno : Quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos. Aleitamento materno predominante: quando a criança recebe, além do leite materno predominante, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais.

46 Aleitamento materno Aleitamento Materno: quando a criança
recebe leite materno (direto da mama Alei- tamento materno ou ordenhado), indepen- dentemente de receber ou não outros ali- mentos. Aleitamento Materno Complementado: quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semi-sólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de leite, mas este não é considerado alimento complementar. Aleitamento Materno Misto ou Parcial materno: quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite.

47 Técnica correta para amamentar

48 Orientação alimentar para crianças maiores de 6 meses segundo M.S.
Idade Alimentos Preparo Quantidade Freqüência Observações 6-7 meses Leite materno; 6 meses Frutas maduras, papas doces Não usar açúcar 7 meses Papas salgadas, cereais e legumes; Amassadas ; Purê; Usar água fervida ou filtrada Iniciar com 2 colheres e chegar a 6 colheres de sopa por refeição. Começar por 1x ao dia e ir aumentando até chegar a 3. Se não estiver amamentando chegar a 5x ao dia. Introduzir 1 alimento por vez e ir variando a cada 2 ou 3 dias. 8- 11 meses Manter a alimentação da fase anterior; Introduzir carnes, frango e peixe preparados com pouco óleo Pode ser o alimento preparado para a família, deve ser desfiado, amassado ou cortado em pequenos pedaços para ser oferecido. No mínimo 6 colheres de sopa por refeição +1 colher de sobremesa de óleo misturado. 3x ao dia com amamentação 5x ao dia sem amamentação A criança deve ter um prato só para ela.

49 Orientação alimentar para crianças maiores de 6 meses segundo M.S.
Idade Alimentos Preparo Quantidade Freqüência Observações 12 aos 23 meses Leite materno ; Frutas e cereais, alimentação da família, mantendo a variedade. Papas, sucos, mingaus, alimentos desfiados, amassados ou cortados em pequenos pedaços Uma fruta média ou 3 biscoitos com margarina 8 colheres de sopa no mínimo + 1 colher de sopa de óleo. 2 mamadas; + 3 refeições + 2 lanches A criança necessita de ajuda no momento da refeição. Maior de 24 meses Consumir vários alimentos da família Alimentação preparada para a família. À vontade da criança. 3 refeições da família + 2 lanches de alimentos nutritivos. Seguir as orientações anteriores; Incluir a criança na preparação da sua refeição; Evitar que a criança coma na frente da televisão.

50 Como saber se a criança está comendo a quantidade adequada
O peso da criança deve estar aumentando e adequado a idade segundo o cartão da criança. As crianças estão se alimentando nas quantidades e com os tipos de alimentos recomendados; A mãe tem oferecido quantidades maiores de alimentos e a criança sempre deixa um pouquinho no prato( se o prato sempre fica sem sobras, a mãe deverá aumentar a quantidade, estimulando a criança a comer mais.)

51 INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS:
A PROTEÍNA é material único, insubstituível e fundamental do crescimento, do desenvolvimento e da reconstrução corporal. As Gorduras são fontes poderosas de energia e contribuem na formação de estruturas orgânicas importantes.(fosfolípides, veículos para Vitaminas lipossolúveis -K,A,D,E, síntese de esteróides). Os Hidratos de Carbono constituem a fonte mais barata e mais comum de energia.

52 Vigilância Nutricional
É importante instrumento para a detecção precoce dos agravos nutricionais. Utiliza dados antropométricos (Peso-Altura X Idade) por serem os mais simples de serem verificados. Entretanto, é necessário que as medições sejam feitas de forma padronizada. Pesar e Medir TODAS as crianças com idade até 7 anos que chegam na Unidade Básica de Saúde. MENORES DE 2 ANOS: retirar toda a roupa. DE 2 ATÉ 7 ANOS: manter roupas de baixo e pesá-las em balança de adulto. UTILIZA-SE OS GRÁFICOS DE CRESCIMENTO PARA CLASSIFICAR CONFORME O PERCENTIL

53 Percentil 10 e percentil 3 da relação peso /idade
O percentil refere-se à posição de um individuo em uma dada distribuição de referência. Percentis 10 e 3, referem-se aos valores de peso apresentados por 3 e 10 % das crianças, na distribuição do padrão antropométrico de referência . Uma criança que se encontra com peso igual ou inferior a esses 2 limites tem uma possibilidade maior de apresentar uma situação de distúrbio nutricional. “seria a separação através da representação gráfica entre a normalidade e a possível desnutrição ou retardo do crescimento (BRASIL, 2003).

54 Percentil 10 – Risco Nutricional
Percentil 5 / 3 / 0 – Desnutrido (notificar) A complementação alimentar deixa de ser uma responsabilidade da SMS e passa a ser uma responsabilidade direta das famílias, através do Programa Bolsa família. Esse programa tem como critério de inclusão a renda per capita familiar e não apenas o estado nutricional das crianças.

55 REFERÊNCIAS 1. ALVES, Claudia Regina Lindgren ; VIANA, Maria Regina Almeida; Saúde da Família: cuidando das crianças e dos adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003 2. CARVALHO, Alysson...et alli (org) Saúde da criança.. Belo Horizonte .Ed. UFMG.Proex,2002. co_no_brasil.pdf     5. Manual de condutas para agentes comunitários de saúde: atenção integrada às doenças prevalentes na infância.AIDP: Procedimentos para crianças de 2 meses a 5 anos de idade/ Ministério da Saúde.Secretaria de Políticas públicas, departamento de Atenção Básica, Instituto Materno Infantil de Pernambuco.—Brasília. Ministério da saúde 6. Ministério da Saúde .Orientação Para A Promoção Da Alimentação Saudável Para A Criança Menor De Dois Anos De Idade.Ministério Da Saúde, Organização Pan- Americana de Saúde. Brasília, julho de 2001 7. mpleta.pdf. acessado em agosto de 2005. ttp://dtr2001.saude.gov.br/sps/areastecnicas/carencias/bolsa_alimentacao/Docu mentos/tabela.pdf 5-7 anos. Acessado agosto de 2005 acesso 20/08/2007 1.    


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