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Alegra-te, solta gritos de gozo. O Teu Salvador está no meio de ti. Alegrai-vos sempre no Senhor. O Senhor está próximo. A sua paz guarda o teu coração.

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2 Alegra-te, solta gritos de gozo. O Teu Salvador está no meio de ti. Alegrai-vos sempre no Senhor. O Senhor está próximo. A sua paz guarda o teu coração. (Primeiras leituras) Lucas 3, 10-18 // 3 domingo Advento –C- Comentários e apresentação :M. Asun Gutiérrez. Música: Beethoven. Larguetto. Simfonia nº 2.

3 As pessoas que escutam João sentem a necessidades de transformar as suas vidas. Não perguntam que há que pensar ou o que se tem de acreditar, mas sim que há que fazer. Que há que fazer para o encontro com Jesus que vem à nossa vida? Como a um amigo, não há que o receber com grandes espaventos e liturgias protocolares próprias das recepções oficiais. Não há que mantê-lo longe da nossa realidade vital e familiar. Há que partilhar com Ele o que somos, temos e vivemos. Há que pôr-se em marcha a partir do interior, mudando as nossas atitudes rotineiras, dando-lhe um sentido de esperança activa e alegria. Naquele tempo, as multidões perguntavam a João Baptista: – Que devemos fazer?

4 Olhando Jesus podemos encontrar pistas abundantes para saber o que se tem de fazer. N’Ele vemos que perdoar é mais gratificante que vingar-se, partilhar mais que açambarcar, ajudar os outros mais que aproveitar-se deles, enxugar lágrimas mais que provocá-las; libertar e/ou ajudar alguém a ser livre, mais que escravizar. Abençoar, felicitar… mais que mentir e invejar; praticar a solidariedade e a generosidade melhor que o egoísmo... Oferecer bondade, beleza, acolhimento, justiça, verdade, vida.... é o que temos que fazer e o caminho mais seguro para a autêntica alegria de si mesmo e dos outros. Como faz Jesus e nos recomenda fazer.

5 Ele respondia-lhes: – Quem tiver duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma; e quem tiver mantimentos faça o mesmo. A resposta é clara e precisa. Faz referência ao comportamento com os outros. Perante estas palavras se acaba a falsa “boa vontade” e os sentimentalismos religiosos. O alimento e o vestir são bens de primeira necessidade, aos quai todos os seres humanos têm direito. Que ninguém guarde mais que o necessário. Não é possível seguir Jesus sem partilhar e sem se ser solidários.

6 Vieram também alguns publicanos para serem baptizados e disseram: – Mestre, que devemos fazer? João respondeu-lhes: – Não exijais nada além do que vos foi prescrito. O desejo de conversão não pode ficar-se em bonitas palavras. Tem que aterrar na vida quotidiana. A pergunta que nos devemos colocar, también a nós, é muito concreto: que temos que fazer? Se no nosso ambiente há um pouco mais de harmonia e de paz, de justiça e de solidariedade, se pela nossa forma de actuar alguém é mais feliz, poderá dizer-se que Deus está vindo e que se vai cumprindo já o programa do seu Reino.

7 Perguntavam-lhe também os soldados: – E nós, que devemos fazer? Ele respondeu-lhes: – Não pratiqueis violência com ninguém, não denuncieis injustamente, e contentai-vos com o vosso soldo. A conversão se concreta na relação fraterna, na prática da justiça, na renúncia a todo o tipo de violência e na ética profissional, atitudes que dizem respeito a qualquer ser humano. O que significa que o caminho da salvação está aberto a todos, não exclui a ninguém.

8 Como o povo estava na expectativa e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias, ele tomou a palavra e disse-lhes: – Eu baptizo-vos com água, mas está a chegar quem é mais forte do que eu, e eu não sou digno de desatar as correias das suas sandálias. Ele baptizar-vos-á com o Espírito santo e com o fogo. Tem na mão a pá para limpar a sua eira e recolherá o trigo no seu celeiro; a palha, porém, queimá-la-á num fogo que não se apaga. O presente, já passado, do baptismo de João, opõe-se ao futuro, já presente, do baptismo de Jesus. É hora de «limpar a eira» (seleccionar ou escolher), «recolher o trigo» (ir ao essencial e não andar pela rama) e «queimar a palha» (lançar fora o que não serve e/ou o que nos imobiliza). O meu juiz é Deus, só Deus, o que me conhece, me compreende, me cuida, me ama mais que minha mãe.

9 Assim, com estas e muitas outras exortações, João anunciava ao povo a Boa Nova Boa Nova. Jesus é a Boa Notícia. Anuncia-a com toda a sua vida, curando, acolhendo, libertando, contagiando paz, amando com ternura, libertando as pessoas dos seus medos, mostrando que Deus é amor incondicional. N’Ele vemos como é Deus e como é o ser humano cheio do seu Espírito. Sou Boa Notícia? Encho de Boa Notícia a vida dos outros?

10 Que alegria saber que estás do meu lado, faça o que fizer! Que alegria sentir que me aceitas como sou, e que não precisas que me justifique! Que alegria comprovar a tua fidelidade inesgotável, inamovível como a Rocha! Que alegria poder dizer-Te “amo-Te “ ! Que alegria descobrir que outros Te amam e que Tu os amas, e saber que o seu amor, como o meu, Te são imprescindíveis! Que alegria poder oferecer-Te algo de tudo o que Tu me deste antes! Que alegria ter tudo em Ti, não tendo eu nada! Que alegria me dá Jesus, que me queiras tanto! Que alegria! José M. Garbayo


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