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Desenvolvimento Psicossocial Erik Erikson

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento Psicossocial Erik Erikson"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento Psicossocial Erik Erikson

2 Psicologia do Ego Estuda os problemas da identidade e das crises do ego, tendo como base o contexto sócio-cultural Erikson viveu numa época onde a psicanálise deslocava o foco do ID para o EGO (século XX) – berço da Psicologia do EGO

3 Propôs 8 estágios de busca de domínio do EGO
Considerava o ser humano como um ser social antes de tudo Ser que vive em grupo e é influenciado constantemente pelo meio social em que vive Trabalha o ciclo vital total

4 Sua idéia central é que a primeira fase influenciará em todas as demais
Desviou o foco da sexualidade para o social O que é construído na infância pode ser modificado nos demais estágios

5 A cada estágio o indivíduo cresce a partir das :
Exigências internas do seu ego; Exigências do meio em que vive.

6 Características Centrais da Teoria
Em cada estágio o ego passa por uma crise; Esta crise pode levar a um desfecho: positivo (ritualização) Negativo (ritualismo) Da solução positiva surge um ego mais rico e forte Da solução negativa surge um ego mais fragilizado

7 A cada crise a personalidade vai se reestruturando de acordo com as experiências vividas, enquanto o ego vai se adaptando a seus sucessos e fracassos

8 Oito Estágios Psicossociais
Crise Psicossocial Raio de Relações Força básica Patologia central Período de bebê Confiança básica X desconfiança básica Figura materna Esperança Retraimento Infância Inicial Autonomia X vergonha e dúvida Pessoas parentais Vontade Compulsão Idade do brincar Iniciativa X Culpa Família maior Propósito Inibição Idade Escolar Deligência X Inferioridade Vizinhança e escola Competência Inércia Adolescência Identidade X Confusão de identidade Grupos de iguais e outros grupos Fidelidade Repúdio Idade Adulta Jovem Intimidade X Isolamento Parceiros de amizade, sexo, competição Amor Exclusividade Idade Adulta Generatividade X Estagnação Colegas de trabalho, amigos e família Cuidado Rejeição Velhice Integridade X Desespero Gênero humano Sabedoria Desdém

9 Crise Psicossocial Confiança básica X desconfiança básica
Corresponde a fase oral de Freud Mãe/cuidador prove os cuidados para a sobrevivência do bebê Pode a mãe lhe dar ou não garantias de que ele não está abandonado a própria sorte A mãe é a primeira relação social para o bebê Quando o bebê se dá conta que a mãe não está ou está demorando a voltar cria-se a ESPERANÇA (força básica) de sua volta. Quando a mãe volta ele compreende que é possível ter esperança e torna-se CONFIANTE

10 Com a confiança a criança tem a sensação de que o mundo é bom, que é possível confiar nas pessoas.
Do contrário surge a desconfiança, o sentimento de que o mundo não corresponde, não é confiável, pois não foi possível confiar na mãe. Aqui a criança pode ser tornar agressiva e desconfiada.

11 Com o desfecho positivo desta 1ª fase:
“A criança passa a confiar em si, na mãe e consequêntemente no mundo”

12 Autonomia X vergonha e dúvida
Corresponde a fase anal de Freud Surgem as experiências exploratórias e à conquista da autonomia; Criança passa a entender que apesar de querer autonomia precisa das regras sociais; Controle = aprendizagem Aprendendo as regras surge a capacidade de julgamento da criança sobre o certo/errado

13 O que pode criar vergonha = quando os cuidadores usam a autoridade para deixar a criança envergonhada diante do controle esfincteriano. Ao expor a criança a vergonha o adulto pode gerar na criança o sentimento de vergonha e dúvida em relação as suas capacidades. Vergonha = raiva dirigida a si mesma Se o desfecho é adequado surge = boa vontade e orgulho

14 Força Básica Autonomia X vergonha e dúvida
Vontade: se manifesta na livre escolha da criança como na manipulação de objetos, verbalização, locomoção, tudo que possibilite a atividade exploratória mais autônoma. Se surge vergonha e dúvida: a criança começa a temer a punição e achar que a merece

15 Corresponde a fase fálica de Freud Aqui se tudo correu bem:
Iniciativa X Culpa Corresponde a fase fálica de Freud Aqui se tudo correu bem: A criança já conseguiu a confiança através da relação com a mãe A autonomia com a expansão motora e o controle Agora a confiança e a autonomia precisa ser somada a iniciativa pela expnsão intelectual

16 Com estes 2 itens acima a criança passa a ter 1 propósito
Com a alfabetização surge o crescimento intelectual necessário para que a criança tenha: Planejamento realização Com estes 2 itens acima a criança passa a ter 1 propósito Geralmente as metas que se estabelecem dentro de um modelo freudiano são impossíveis “Complexo de Édipo”

17 Na vida adulta Não resolver a conflitiva edípica pode levar:
Patologias sexuais (impotência, repressão) Doenças psicossomática Sensação de culpa e fracasso

18 Resolução positiva da fase
Propósito e a iniciativa são destinados a formação da responsabilidade Responsabilidade ligada a ansiedade de aprender

19 Deligência (busca/pesquisa) X Inferioridade
Corresponde a fase da latência freudiana Adormecimento sexual (libido canalizada para aprendizagem) Tarefa: controle da atividade física e intelectual – principal contato social: escola A criança sentirá que adquiriu competência quando consegue concluir uma tarefa O prazer de realizar e se sentir competente dá forças ao EGO


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