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MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Apresentação em tema: "MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz"— Transcrição da apresentação:

1 MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 Aula 17 – 03/08

2 Revista Espírita – setembro de 1865
Artigo “Da mediunidade curadora” Início da resposta à carta de Lyon, de 12 de julho do mesmo ano. O conhecimento da mediunidade curadora é uma das conquistas que devemos ao Espiritismo; mas o Espiritismo, que começa, não pode ainda haver dito tudo; não pode, de um só golpe, nos mostrar todos os fatos que ele abarca;

3 cada dia deles desenvolve novos, de onde decorre novos princípios que vêm corroborar ou completar aqueles que já se conheciam, mas é preciso o tempo material para tudo; qualquer parte integrante do Espiritismo é, por si mesma, toda uma ciência, porque se liga ao magnetismo, e abarca não só as doenças propriamente ditas, mas todas as variedades, tão numerosas e tão complicadas de obsessões que, elas mesmas, influem sobre o organismo.

4 Revista Espírita – janeiro de 1864
Conclusão do artigo “Médiuns curadores” Os médiuns curadores são um dos mil meios providenciais para alcançar esse objetivo de acelerar o triunfo do Espiritismo. Compreende-se facilmente que essa qualificação não pode ser dada aos médiuns escreventes, que obtêm prescrições médicas de certos Espíritos. Não encaramos a mediunidade curadora senão do ponto de vista fenomênico, e como meio de propagação, mas não como recurso habitual; (...)

5 Revista Espírita – outubro 1867
Conselhos sobre a mediunidade curadora. l (Paris, 12 de março de 1867, grupo Oesliens; Méd. Sr. Desliens.) (...) Em geral, aqueles que procuram a faculdade curadora têm por único desejo o restabelecimento da saúde material, de dar a liberdade de sua ação a tal órgão impedido em suas funções por uma causa material qualquer.

6 Mas, sabei-o bem, aí está o menor dos serviços que esta faculdade está chamada a prestar, e não a conheceríeis senão em suas premissas e de manei-ra inteiramente rudimentar, se lhe assinalais este único papel... Não, a faculdade curadora tem uma missão mais nobre e mais extensa!... Se ela pode dar aos corpos o vigor da saúde, deve também dar às almas toda a pureza das quais sejam suscetíveis e é somente neste caso que ela poderá ser chamada curativa no sentido absoluto da palavra.

7 Foi-vos dito com frequência, e vossos instrutores não saberiam mais repeti-lo, o efeito aparentemen-te material, o sofrimento, tem quase constantemen-te uma causa mórbida e material, residindo no estado moral do Espírito. Se, pois, o médium curador ataca o corpo, ele não ataca senão o efeito, e a causa primeira do mal permanecendo, o efeito pode se reproduzir, seja sob sua forma primordial, seja sob qualquer aparência.

8 Frequentemente, aí está uma das razões pelas quais tal doente, subitamente curado pela influên-
cia de um médium, reaparece com todos os seus acidentes, desde que a influência benfazeja se afaste, porque não fica nada, absolutamente nada para combater a causa mórbida. Para evitar esses retornos, é preciso que o remédio espiritual ataque o mal em sua base, como o fluido material o destrói em seus defeitos; é preciso, em uma palavra, tratar ao mesmo tempo o corpo e a alma.

9 Para ser bom médium curador, é preciso que não só o corpo esteja apto a servir de canal aos fluidos materiais reparadores, mas é preciso ainda que o Espírito possua uma força moral que ele não pode adquirir senão pela sua própria melhoria. Para ser médium curador, é preciso, pois, para isto se preparar, não só pela prece, mas pela depuração de sua alma, a fim de tratar fisicamente o corpo por meios físicos, e de influenciar a alma pela força moral.

10 Uma última reflexão. Aconselha-se-vos procurar de preferência os pobres que não têm outros recursos do que a caridade do hospital; eu não sou inteiramente desta opinião. Jesus dizia que o médico tem por missão cuidar dos doentes e não daqueles que estão saudáveis; lembrai-vos que em caso de saúde moral, há doentes por toda a parte, e que o dever do médico é de ir por toda a parte onde seu socorro é necessário. Abade Príncipe de Hohenlohe.

11 A Gênese – Cap. XV – Os milagres do Evangelho
25. (...) Quanto ao meio empregado para a sua cura, evidentemente aquela espécie de lama feita de sali- va e terra nenhuma virtude podia encerrar, a não ser pela ação do fluido curativo de que fora impreg-nada. É assim que as mais insignificantes substân- cias, como a água, por exemplo, podem adquirir qualidades poderosas e efetivas, sob a ação do fluido espiritual ou magnético, ao qual elas servem de veículo, ou, se quiserem, de reservatório.

12 Masaru Emoto expos a água a diferentes palavras, imagens ou música, e então congelou e examinou a aparência do cristal de água sob um microscópio. Críticos ressaltaram a falta de controle experimental e condenaram Emoto por não liberar detalhes suficientes à comunidade científica. 

13 Emoto ainda tem sido criticado por desenvolver seus experimentos de forma que estejam suscetíveis ao erro humano. Publicou um livro bastante conhecido sobre seus experimentos e ficou famoso ao tê-los divulgados no filme documentário "Quem somos nós".

14 ANATOMIA e FISIOLOGIA FÍGADO O FÍGADO é o maior órgão interno do corpo humano, pesando cerca de 1,5 Kg, localizado no abdome, abaixo do diafragma, na região do hipocôndrio direito. É dividido em quatro lobos.

15 Possui uma superfície lisa e brilhante em contato com o diafragma e uma superfície
ventral e inferior por onde entram os vasos sanguíneos e linfáticos, nervos sensitivos e autônomos. A vesícula biliar fica presa à parede ventral Aorta Veia cava inferior (anterior) do fígado e dele recebe os canais e ductos biliares extra-hepáticos e o colédoco.

16 Uma das principais funções do fígado é degradar as substâncias tóxicas absorvidas no intestino (que chegam pela Veia Porta) ou produzidas em outras áreas do corpo (hormônios, por exemplo) e, em seguida, excretá-las como subprodutos inofensivos pela bile ou pelo sangue (para depois serem excretados pelos rins).

17 Os subprodutos da bile passam para o intestino e são eliminados do organismo com as fezes. Os subprodutos do sangue seguem pela estômago Veias mesentéricas Veia cava inferior até os rins, sendo eliminados pela urina. Todas as substâncias que circulam pelo sangue são metabolizados nas células hepáticas, sendo fragmentados em moléculas menores.

18 Funções do fígado - Secretar a bile, líquido que atua no emulsiona-mento das gorduras ingeridas, facilitando, assim, a ação da lipase (enzima que “quebra” as gorduras em moléculas de aminoácidos) - Remover moléculas de glicose no sangue, reunindo-as quimicamente para formar glicogênio, que é armazenado; nos momentos de necessidade, o glicogênio é reconvertido em moléculas de glicose, que são relançadas na circulação

19 - Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células
- Metabolizar lipídeos - Sintetizar diversas proteínas presentes no sangue, de fatores imunológicos e de coagulação e de substâncias transportadoras de oxigênio e gorduras - Degradar álcool e outras substâncias tóxicas, auxiliando na desintoxicação do organismo

20 Destruir hemácias (glóbulos vermelhos) velhas ou anormais, transformando sua hemoglobina em bilirrubina, o pigmento castanho-esverdeado presente na bile. Sintetizar o colesterol LDL: é uma parte vital da estrutura da membrana celular e é necessário para a produção de certos hormônios (estrogênio, testosterona, adrenalina e noradrenalina). Filtrar microrganismos: há uma extensa rede de defesa imunológica no fígado.

21 - Transformar amônia em ureia: a amônia, resultado da digestão da proteína animal, é transformada em ureia. Quando o fígado adoece (hepatite, cirrose), a amônia acumula-se na circulação e chega às células do cérebro (neurônios), provocando alterações neuropsíquicas (mudanças de comportamento, esquecimento, insônia, agitação, sonolência) e depois, pré-coma ou coma hepático.

22 O fígado sadio é um órgão com intensa capacidade
de regeneração. Se retirarmos metade do fígado, em poucos meses, ele voltará ao tamanho aproximado do normal, com suas funções integrais. Isto é extremamente importante porque justifica os transplantes de fígado intervivos realizados atualmente.

23 VESÍCULA BILIAR Quando uma pessoa alimenta- se, a vesícula biliar contrai, drenando a sua bile para o interior do intestino para ajudar na digestão de gorduras e de determinadas vitaminas (A e D).

24 Os glóbulos vermelhos do sangue (hemáceas ou eritrócitos) são constantemente renovados e a hemoglobina (pigmento que carrega o Ferro e o oxigênio para as células do organismo todo), ficando livre, é transformada em bilirrubina (o principal pigmento na bile) e excretada na bile como produto metabólico. Além disso, várias proteínas que possuem papéis importantes na função biliar são secretadas na bile.

25 Os cálculos biliares podem obstruir o fluxo da bile da ve-sícula biliar, causando dor (có-lica biliar) ou inflamação da ve-sícula biliar (colecistite) e po-dem causar icterícia ao bloque-arem o fluxo normal da bile até o intestino. O fluxo também po-de ser bloqueado por tumores e por outras causas mais raras.

26 ICTERÍCIA Quando há excesso de bilirrubina no sangue – por obstrução do duto biliar ou doença do fígado ou excesso de destruição de hemáceas (anemia hemolítica) – surge a icterícia, que é a impregnação da pele e das mucosas por este pigmento.

27 Fígado – vista póstero-inferior
Cirrose hepática A cirrose hepática pode ter várias causas (hepatite, intoxicação por drogas, álcool, etc.), iniciando com inflamação crônica, seguida de morte das células com fibrose difusa e evoluindo para a formação de nódulos que impedem a circulação do sangue.

28 Revisar a Aula 3, sobre os centros de força gástrico e esplênico.
Centro Esplênico: Faz parte do eixo vital. Refere-se diretamente ao baço, mas atua sobre o fígado, pâncreas e rins. Usina muitos fluidos vitais para recomposição orgânica (e perispiritual), especialmente quando referente a reconstituição de órgãos, ossos, etc. Essencial na terapia antidepressiva.

29 O centro esplênico e os órgãos a ele ligados (baço, pâncreas, rins e fígado) funcionam como filtros do organismo. Na depressão, o centro esplênico encontra-se congestionado e portanto não consegue filtrar os fluidos vitais do indivíduo e estes órgãos ficam energeticamente comprometidos. Para tentar se recuperar, o esplênico passa a “sugar” energias dos dois centros vizinhos, que também trabalham com fluidos mais densos: o genésico e o gástrico.

30 Os centros gástrico e genésico se desequilibram e não conseguem suprir a demanda do esplênico, que passa a exigir energias do cardíaco. Só que este é de mediana frequência e portanto trabalha com fluidos bem menos densos que o esplênico, então o esplênico logo exaure o cardíaco intensamente, chegando a obstruir os canais de interligação (nadis) entre eles.

31 Ao chegar a este ponto, a desordem energética generaliza-se, levando a repercussões físicas de deficiência energética no fígado e no pâncreas, logo seguido do baço e dos rins (sentidos pelo tato magnético). A corrente sanguínea, intoxicada pela má filtragem dos fluidos, afeta o sistema neurológico, que recebe informações contraditórias e passa a desequilibrar o sistema de defesa (imunológico) e todo o sistema límbico.

32 Em “Evolução em dois mundos”, André Luiz refere que as células são “servidoras e guardiãs fixas ou migratórias do tráfego ou distribuição, reserva e defesa no centro esplênico”, ou seja, há influência do sutil para o físico e vice versa. Portanto, qualquer lesão no físico destes órgãos também pode gerar os mesmos sintomas e levar à depressão. Na depressão, o paciente se comporta como extremamente carente de fluidos.

33 O magnetizador vai perceber que o centro esplênico suga suas energias
O magnetizador vai perceber que o centro esplênico suga suas energias. Mas jamais deve se deixar levar por esta sensação, pois se doar fluidos, o paciente vai congestionar ainda mais e piorar muito. Tratamento da depressão: TDM 1 Como geralmente há obsessão secundária (ou primária), o umeral também estará congestionado. Nosso grupo: dispersivo no esplênico e no umeral (TDM 1-A).


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