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PublicouGeovane Duarte Deluca Alterado mais de 8 anos atrás
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1 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos com Agilidade Leila Mariz -leila.mariz@cin.ufpe.br Orientador : Hermano Perrelli Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco 29/03/2007
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2 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Tópicos Abordados Motivação Gerenciamento de Riscos Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software Gerenciando Riscos com Agilidade Considerações Finais Referências
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3 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Motivação Gerenciamento de Riscos como um diferencial competitivo Metodologias Tradicionais X Metodologias Ágeis Processos de Gerenciamento de Riscos pesados de difícil implantação Abordagem pequena do Gerenciamento de Riscos em metodologias ágeis Aplicação dos conceitos de agilidade no gerenciamento de riscos de projetos de software
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4 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos
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5 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conceito de Risco Segundo o Dicionário Aurélio, risco é : 1. S.m. Perigo ou possibilidade de perigo. 2. Jur. Possibilidade de perda ou de responsabilidade pelo dano. Segundo PMBOK 2004, o risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um objetivo do projeto. RISCOS DIRETOS Existe Controle RISCOS INDIRETOS Difíceis de Evitar
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6 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conceito de Gerenciamento de Riscos O Gerenciamento de Riscos do projeto inclui os processos que tratam da identificação, análise, respostas, monitoramento e controle e planejamento do gerenciamento de risco em um projeto. [PMBOK, 2004] O Gerenciamento Riscos do SEI (Software Enginering Institute) são práticas de engenharia de software com métodos e ferramentas para gerenciar riscos em um projeto. [SEI,2001]
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7 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Risco e Barry Boehm Foi Berry Boehm quem, nos anos 80, com seu modelo de desenvolvimento espiral trouxe a primeira proposta de incluir o gerenciamento de riscos no ciclo de vida de projetos. Para Boehm, a exposição ao risco é definida pela seguinte fórmula : RE = P(UO) * L(UO) Onde : P(UO) é a probabilidade de um resultado insatisfatório L(UO) é a perda(loss) gerada pelo resultado insatisfatório
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8 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos e Barry Boehm Processo composto por duas grandes fases: Avaliação de Riscos Identificação de Riscos Análise de Riscos Priorização dos Riscos Controle de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Resolução dos Riscos Monitoração dos Riscos
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9 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no PMBOK PMI –Project Management Institute Está dividido em nove áreas de conhecimento que descrevem o conhecimento e as melhores práticas em gerenciamento de projetos Fonte : Figura 4 de [13]
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10 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no PMBOK O processo de Gerência de Riscos de Projeto é um processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos do projeto, sendo composto por 6 processos : Planejamento da Gerência de Risco Identificação dos Riscos Análise Qualitativa dos Riscos Análise Quantitativa dos Riscos Planejamento de Resposta a Riscos Controle e Monitoração de Riscos
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11 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no RUP O gerenciamento de riscos no RUP está inserido na disciplina de Gerenciamento de Projeto Processo iterativo, onde as iterações são baseadas nos riscos de maior prioridade O Gerente de Projetos é o responsável pelo Gerenciamento de Riscos no RUP e exercita as seguintes atividades relacionadas ao Gerenciamento de Riscos : Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto Identificar e avaliar riscos Monitorar o status do projeto
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12 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no RUP Enfoque de cada fase do ciclo de vida do projeto e o GR Concepção – Ênfase no tratamento dos riscos relacionados aos casos de negócio Elaboração – Foco principal nos riscos técnicos e definição da arquitetura do software Construção – Tratamento dos riscos lógicos envolvidos na conclusão do produto Transição- Foco nos riscos associados com a logística de entrega do produto e utilização do software
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13 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no CMMI A gerência de risco pode ser iniciada já no nível 2, através da identificação dos riscos dentro da área de processo de Planejamento de Projeto e Monitoramento e Controle de Projeto. No CMMI o Gerenciamento de Riscos encontra-se no nível de maturidade 3(Definido), na área de processo de Gerenciamento de Riscos.
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14 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciamento de Riscos no CMMI A área de processo Gerenciamento de Riscos é composta por um objetivo genérico : Institucionalizar um processo genérico A área de processo Gerenciamento de Riscos é composta por três objetivos específicos : Preparar-se para a gerência de risco Identificar e analisar riscos Mitigar riscos
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15 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Métodos Àgeis de Desenvolvimento de Software
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16 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Agile Alliance e Manifesto Ágil Grupo formado por 17 pesquisadores, criaram a Aliança Ágil, cujo principal objetivo era buscar formas mais simples e eficientes de construir software. Publicaram o Manifesto Ágil onde estão definidos valores e princípios de agilidade.
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17 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Valores do Manifesto Ágil Estamos descobrindo melhores formas de desenvolver software, praticando e auxiliando outros a fazê-lo. Indivíduos e Iterações Software funcionando Colaboração com cliente Responder a mudanças Processos e Ferramentas Documentação detalhada Negociação de contratos Seguir um plano Valores Acima
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19 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Extreme Programming(XP) XP é uma metodologia ágil para pequenas e médias equipes desenvolverem software em um ambiente com requisitos vagos e em constante mudança [ Beck, 1999] Quatro os valores : Comunicação Simplicidade Feedback Coragem
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20 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Práticas do XP Jogo de planejamento ( user stories) Entregas frequentes Metáfora Projeto simples Testes contínuos Programação em duplas Propriedade coletiva Integração contínua Refatoração Usuário no local Trabalho semanal de 40 horas Padrões de codificação
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21 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Scrum Abordagem empírica baseada na flexibilidade, adaptabilidade e produtividade, em que a escolha das técnicas de desenvolvimento fica a cargo dos desenvolvedores. [Dias, 2005] Maior ênfase ao gerenciamento do projeto, podendo, inclusive, combinar-se com outras metodologias como XP Principais Características : Divide o desenvolvimento em Sprints de até 30 dias Equipes pequenas, de 6 à 10 pessoas Reuniões diárias de acompanhamento com duração de 15 minutos. Reuniões de planejamento, revisão e retrospectiva
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22 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Gerenciando Riscos com Agilidade
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23 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conceitos de Agilidade X Riscos Simplicidade, Comunicação e Feedback, ajudam a diminuir a complexidade dos sistemas, minimizar problemas de falta de informação dos envolvidos e detectar riscos antecipadamente. Reuniões diárias de acompanhamento, permitem a identificação antecipada de riscos. Entregas freqüentes, a integração contínua e a proximidade do cliente diminuem a possibilidade de se desenvolver soluções diferentes do que foi especificado e antecipam a detecção de riscos.
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24 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conceitos de Agilidade X Riscos A propriedade coletiva, a utilização de padrões de programação e a programação em pares evitam a dependência direta de alguns indivíduos chaves no projeto. Constante mudança nos requisitos, adicionam um alto grau de incerteza ao projeto. XP não trata ricos explicitamente Srum aborda explicitamente o gerenciamento de riscos Pré-planejamento = Identificação de Riscos Desenvolvimento = Monitoração e Controle dos Riscos Identificados.
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25 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Planejamento da Gerência de Riscos Gerência de Riscos Tradicional Realizado no início de cada projeto Determinação das diretrizes do gerenciamento de riscos Categorização dos riscos Definição de estratégias de abordagem dos riscos Definição de cronograma e recursos Gerência de Riscos com Agilidade Planejamento formal não é realizado Documento-base deve ser criado para ser utilizado como referência em todos os projetos Deverá conter categorias dos riscos e estratégias Lista compilada dos principais riscos de projeto que afetam o desenvolvimento de software
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27 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Analisar Riscos Gerência de Riscos Tradicional Priorização dos riscos Análise Qualitativa – probabilidade X impacto Análise Quantitativa – classificação numérica Gerência de Riscos com Agilidade Priorização constate dos riscos Apenas análise qualitativa Lista de riscos no quadro de avisos ordenada por riscos de mais alta prioridade
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28 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Planejar Respostas aos Riscos Gerência de Riscos Tradicional Estratégias de tratamento apontadas Ações para tratamento dos riscos Definição dos responsáveis por cada risco Gerência de Riscos com Agilidade Toda a equipe é responsável pelos riscos Estratégias sugeridas no documento-base Serão abordados os riscos de maior prioridade e que tenham relação com iteração Adicionar post-its menores ou de cores diferentes com ações de tratamento dos riscos Executado com mais frequencia
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29 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Monitorar e Controlar Riscos Gerência de Riscos Tradicional Realizar o acompanhamento dos riscos existentes Monitorar os riscos residuais Identificação, análise e planejamento de novos riscos Gerência de Riscos com Agilidade Atualização diária do status dos riscos nas reuniões de acompanhamento Atualização do quadro de avisos Reunião de revisão, pode alterar plano do projeto Deve ser verificado o impacto das alterações nos riscos
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30 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Considerações Finais
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31 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conclusões Dentre as abordagens de Gerenciamento de Riscos estudadas, verificou-se uma compatibilidade em seus aspectos essenciais, porém, muitas vezes, com diferentes nomenclaturas Necessidade de um processo padrão para gerenciar riscos Muitos dos valores e princípios das metodologias ágeis minimizam a ocorrência de riscos Processo de gerenciamento voltado para equipes em um mesmo ambiente
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32 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Conclusões Adaptar abordagem apresentada para equipes separadas geograficamente Necessidade de estudos que levantem os principais riscos em projetos de software com métodos ágeis Estudos de caso que demonstrem a aplicação do processo de Gerenciamento de Riscos com Agilidade
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33 Leila Mariz – Gerenciamento de Riscos com Agilidade Referências [Agile Manifesto, 2004] Disponível em http://agilemanifesto.org/, acessado em 15 de Março de 2007 [Beck, 1999] Beck, K. Programação Extrema Explicada. Bookman, 1999. [Boehm,1991] Boehm,Barry W. Software Risk Management: Principles and Practices, IEEE Software, janeiro de 1991, IEEE, pp. 32-41. [Boehm,1988] Boehm, Barry W. A Spiral Model of Software Developemt an Enhancement, Computer, 1988 pags. 61 à 72 [Dias, 2005] Dias, M. Um Novo Enfoque para o Gerenciamento de Projeto de Desenvolvimento de Software,2005 [SEI,2001] CMMI - Capability Maturity Model Integration (2001), version 1.1 Pittsburgh, PA. Software Engineering Institute, Carnegie Mellon University. [Gusmão,2003] Gusmão,Cristine e Moura, H. Gerência de Risco em Processo de Qualidade de Software : uma Análise Comparativa, 2003 [PMBOK 2004] PMBOK Guide – A Guide to the Project Management Body of Knowledge. PMI, edição 2004. [Pressman (2001)] Pressman, R. Engenharia de Software. McGraw-Hill, 2001. [Sommerville (2003)] Sommerville, I. Engenharia de Software. Editora Addison-Wesley. 592p, 2003. [Soares, 2006] Soares, M. e Koscianski, A. Qualidade de Software. Editora Novatec, 2006
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