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Leucodistrofia metacromática

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Apresentação em tema: "Leucodistrofia metacromática"— Transcrição da apresentação:

1 Leucodistrofia metacromática
Disciplina de Genética II Rhycktielle G. F. Carneiro

2 “O que pode ser pior que saber que um filho que apresentava desenvolvimento normal está morrendo?Saber que antes de morrer ele vai de parar de andar,falar,engolir,ouvir,enxergar e precisará de aparelhos para respirar?E pior que isso é saber que até o momento não existe tratamento. Pior ainda, existe poucas pesquisas voltadas para a cura desta doença...”

3 Histórico 1910 Alzheimer – “demência infantil”
1925 Scholz – agrupou demências por idade 1933 Greenfield – doenças degenerativas desmielinizantes 1955 Hirch & Peiffer - grânulos metacromáticos 1963 Austin – acúmulo de sulfatídios, mencionou a arilsulfatase A 1975 Caracterizadas as 3 formas da doença 1989 Stein – localizou gene responsável pela codificação da enzima

4 Leucodistrofia Metacromática
Leucodistrofia- “leuko”, que significa branco; “trophy”, que significa crescimento; e “dys”, que significa doente. “Doença que afeta o crescimento da bainha de mielina”. Metacromática- Material lipídico intracelular acumulado é corado de marrom ou dourado pelo azul de toluidina

5 Genética Doença autossômica recessiva Erros Inatos do Metabolismo
Incidência - 1: ( infantil tardia) Deficiência da enzima arilsulfatase A Gene da arilsulfatase – braço longo do cromossomo 22 (posição 22q13-31) Pode ocorrer também por deficiência da proteína ativadora SAP 1

6 Patogênese Não degradação de lipídios
Acúmulo de sulfatídeos dentro de lisossomos da substância branca do SNC – destruição rápida e progressiva do sistema nervoso 3 formas clínicas – infantil (início dos sintomas até os 4 anos), juvenil (entre 4 e 12 anos), adulta (na puberdade)

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8 Manifestações clínicas
Início dos sintomas em qualquer idade – infantil sendo a mais comum Evolui com perda progressiva da força muscular generalizada (perda da capacidade de andar, sentar, controle de tronco e cabeça, mobilidade de membros inferiores e superiores e capacidade de respirar sem auxílio de aparelhos) linguagem, deglutição, audição e visão

9 Manifestações clínicas
Forma infantil Hipotonia progressiva e fraqueza muscular Distúrbio de marcha, com eventual perda de deambulação Disartria e afasia com deterioração da fala Regressão mental Eventual perda de todo e qualquer contato significativo com o ambiente Incontinência urinária com infecções do trato urinário Nistagmo , coloração acinzentada da mácula, cegueira

10 Manifestações clínicas
Forma juvenil Maioria dos casos- distúrbios da marcha antecedem a deterioração cognitiva-comportamental Ataxia com distúrbios de marcha Hipertonia progressiva com tremor, alterações posturais, diminuição dos reflexos profundos do tendão Fala arrastada, com deterioração da fala Comportamento anormal , dificuldade em seguir direções , dificuldades emocionais , deterioração mental Incontinência urinária Cegueira

11 Manifestações clínicas
Forma adulta Mudanças de personalidade - ansioso, apático, confuso, psicose emocionalmente instável Performance ou mau desempenho escolar ou de trabalho, diminuição do alerta mental, discriminação visual-espacial defeituoso, pensamento desorganizado, memória pobre, alcoolismo, despersonalização Aumento do tônus muscular - espasticidade dos membros, aumento reflexos profundos do tendão Movimentos distônicos Neuropatia periférica Nistagmo horizontal ,cegueira Incontinência urinária

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13 Diagnóstico 1) Inespecífico:
Quadro clínico (perda das capacidades intelectuais, cognitivas e motoras adquiridas) RNM (áreas disseminadas de desmielinização ) Eletroneuromiografia (velocidade de condução nervosa diminuída, confirmando a neuropatia periférica) Exame de líquor (hiperproteinorraquia)

14 Diagnóstico 1) Específicos:
Dosagem da enzima arilsulfatase A em leucócitos obtidos do sangue periférico Presença de sulfatídios em excesso na urina também deve ser confirmada quando possível

15 Diagnóstico “Pseudodeficiência”
Sem deficiência de arilsulfatase A e sim do cofator- casos raros Recomendado investigação em centro especializado – detecção de portadores Diagnóstico pré-natal - pesquisa da atividade enzimática ou das mutações em vilosidades coriônicas ou células do líquido amniótico

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17 Tratamento Não existe tratamento
Pode se tentar o transplante de medula óssea ou células tronco em casos sem sinais neurológicos manifestados

18 Tratamento Atendimento multidisciplinar: Geneticista Pediatra
Neurologista Fisioterapeuta Fonoaudióloga Terapia ocupacional Nutricionista

19 Prognóstico Infantil - morte na primeira década (2-4 anos após o diagnóstico) Juvenil - morte na segunda década (4-6 anos após o diagnóstico) Adulta - morte na terceira década (5-10 anos após o diagnóstico)

20 Genética Aa Aa Aa Aa aa AA

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22 Referências Bibliográficas

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