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Capítulo 3 Para uma crítica da Teoria do Significado

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Apresentação em tema: "Capítulo 3 Para uma crítica da Teoria do Significado"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 3 Para uma crítica da Teoria do Significado
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2 Signo = Significante + significado
Esquema das funções da linguagem de Bühler Uma teoria do significado deverá responder à questão do que significa compreender o significado de uma expressão simbólica bem formada. Signo = Significante + significado

3 Três abordagens a uma teoria do significado
A linguagem constitui um meio (instrumento) e serve a três funções diferentes, diretamente relacionados; Expressões empregadas comunicativamente  intenções ou experiências subjetivas (Erlebnisse) de um falante, para representar estados de coisas e para estabelecer relações com um interlocutor; Relação tripla entre o significado de uma expressão linguística, aquilo que se pretende (geiment) dizer com ela, aquilo que é dito e a forma através da qual é utilizada no ato de fala.

4 a) Intencionalismo Linguagem como instrumento;
Falante utiliza signos e as concatenações de signos que produz como meio para informar o seu interlocutor a respeito das suas crenças ou intenções. Expressão e apelo fundem-se , permitindo que o ouvinte infira a intenção do falante e motivando-o para formar a convicção ou intenção corresponde.

5 b) Semântica formal Debruça-se sobre a forma gramatical das expressões linguísticas e atribuindo à linguagem um estatuto independente das intenções e ideias dos sujeitos falantes. Teoria do Significado Restringe-se à análise linguística no seu sentido mais restrito. Leva em consideração a construção lógico-semântica da linguagem.

6 Se as frases declarativas são representativas da linguagem como um todo, a relação entre a linguagem e o mundo deverá ser explicada segundo parâmetros diferentes dos da relação com um objeto: são os fatos que tornam as frases declarativas verdadeiras. Se o significado de uma frase declarativa é o estado de coisas que representa, e se essa frase for verdadeira precisamente quando o estado de coisas por si referido se verifica, então apenas poderemos compreender a frase se conhecermos as condições mediante as quais ela é verdadeira. Compreender uma proposição é saber de que se trata se ela for verdadeira.

7 c) Wittgenstein e o caráter acional das expressões linguísticas
Linguagem como representação perde sua posição privilegiada; Linguagem não apenas descreve e apura fatos, mas também para emitir ordens, resolver charadas, contar anedotas, agradecer, praguejar, cumprimentar e orar; Austin usa verbos performativos para analisar a dupla realização dos atos de fala, através dos quais um falante, ao dizer algo, está simultaneamente a fazer algo. Significado de uma palavra = sua utilização na linguagem Necessita reconhecidamente de interpretação.

8 Teorias divergem sobre o papel da linguagem (instrumento ou outras múltiplas funções);
Austin + caráter ilocutório dos Atos de Fala, que identificam a si próprios. Atos levados a cabo são sempre auto-referenciados


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